por Eli Halfoun
O velho ditado costuma dizer que “quem fala demais não sabe o que diz”. É verdade que o ex-jogador e agora comentarista Neto parece não ter aprendido ainda. Vira e mexe ele vem a púbico criticar seus colegas de profissão e, o que é mais grave, os de trabalho. Ao falar demais, Neto comete falta duplamente grave: cria desnecessárias inimizades pessoais e também um clima de trabalho nervoso e ruim para todos. Para evitar que isso volte a acontecer, a direção da Band chamou Neto para uma conversa séria proibindo-o não só de voltar a falar mal de colegas de profissão (de qualquer emissora) e especialmente dos que trabalham ao seu lado. A Bandeirantes também obrigou Neto, que é um bom comentarista, a desculpar-se publicamente (o que ele já fez) e deixou claro que se de agora em diante ele não aprender a trancar a língua perderá o emprego de comentarista na emissora. Concordo que cada um de nós tem o sagrado direito de pensar o que bem entender de quem quiser, mas ninguém tem o direito de sair por aí agredindo as pessoas verbalmente. Muito menos colegas de trabalho que acertando ou errando estão ali como o próprio Neto para cumprir um dever profissional e, portanto, devem ser respeitados também profissionalmente. Neto não pode continuar querendo transformar o futebol profissional em um campo de peladas de várzea. (Eli Halfoun)
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Um comentário:
O maior problema, para mim, é atacar pessoas, através do seu programa em Televisão, covardemente, porque as pessoas atacadas não tem como se defender.
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