Tava tudo errado: Não é cambono, nem terreiro e a entidade não bebeu cachaça

Reprodução 

A mídia é obrigada a publicar correções que além de pôr a notícia no lugar são, às vezes, peças quase humorísticas. O "erramos" da Folha já entrou para o folclore jornalístico quando, por exemplo, corrigiu uma informação publicada na véspera e assegurou que "Jesus, diferentemente do que a Folha informou não morreu enforcado mas crucificado". A reprodução (Gente Boa/O Globo) acima não chega a esse ponto mas chama atenção o fato de uma nota tão pequena ter gerado correções praticamente ponto a ponto. Colunistas correm risco ao aceitar informações de fontes duvidosas. Pelo jeito, alguém quis difamar um centro espírita e a coluna caiu na armadilha. Falhou. Mas corrigir também é boa prática jornalística.
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