É a segunda vez em duas semanas que os operários que trabalham na reforma do Maracanã cruzam os braços. Agora, denunciam que os empreiteiros não cumpriram o acordo que pôs fim à primeira paralisação e acrescentam que até a comida servida no canteiro é imprestável.
Outro dia, um dos diretores dessas empreiteiras falou na CBN que os operários colocam as empresas contra a parede porque sabem que o mercado está aquecido. Ué? Não é a lei do mercado? Quando há escassez de algum produto ou serviço o fabricante ou fornecedor logo aumenta o preço. Recentemente, o álcool combustível fez esse movimento natural. Trabalhador não pode aproveitar a lei do mercado?
Isso aí é apenas surto de cinismo do tal diretor.
O que acontece no Maracanã, segundo os operários, não tem nada a ver com mercado mas com o cumprimento das leis.
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Outro dia, um dos diretores dessas empreiteiras falou na CBN que os operários colocam as empresas contra a parede porque sabem que o mercado está aquecido. Ué? Não é a lei do mercado? Quando há escassez de algum produto ou serviço o fabricante ou fornecedor logo aumenta o preço. Recentemente, o álcool combustível fez esse movimento natural. Trabalhador não pode aproveitar a lei do mercado?
Isso aí é apenas surto de cinismo do tal diretor.
O que acontece no Maracanã, segundo os operários, não tem nada a ver com mercado mas com o cumprimento das leis.
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Um comentário:
E é nesse momento que entra o Estado. Cobrando, fiscalizando. Exigindo cumprimento de leis que regulam essa relação de trabalho. Essa é a função primeira do Estado. A sua omissão gera tragédias, mortes, corrupção e indo acabar na falência da sua autoridade na sociedade que passa a ignorar e desprezar o Estado ineficiente.
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