por Eli Halfoun
Tudo o que nos é oferecido hoje para consumo tem prazo de validade limitado, limitadíssimo: eletrodomésticos são fabricados para ter pouca vida útil e obrigar o consumidor a adquirir outro muito antes do que pretendia e esperava; moveis são confeccionados com aglomerados vagabundos (nem a madeira mais é de lei), que dissolvem rapidamente como se fossem um pote de café solúvel; mantimentos apodrecem e bicham antes mesmo do prazo de validade estipulado na embalagem. Enfim, tudo o que se oferece hoje não é para durar. Nem tudo: em conversa de botequim (sábia conversas as dos botecos da vida) um trabalhador definiu bem a situação: nesse país a única coisa que dura é a cara de pau dos políticos. Cada vez mais cínica (Eli Halfoun)
Jornalismo, mídia social, TV, streaming, opinião, humor, variedades, publicidade, fotografia, cultura e memórias da imprensa. ANO XVI. E, desde junho de 2009, um espaço coletivo para opiniões diversas e expansão on line do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", com casos e fotos dos bastidores das redações. Opiniões veiculadas e assinadas são de responsabilidade dos seus autores. Este blog não veicula material jornalístico gerado por inteligência artificial.
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