por Eli Halfoun
Já dá para contar nos dedos os dias que restam para o fim da campanha eleitoral e para indicar na urna o nome do próximo Presidente da República. Tudo leva a crer que até o último dia de uma sem dúvida desgastante, moral e fisicamente, campanha, a tendência é que agressões, calúnias e promessas irrealizáveis aumentem, mesmo que o eleitor indeciso (o que já definiu seu voto não se impressiona com mais nada) não tenha o menor interesse em participar de uma luta verbal que não leva a nada. Baixaria em campanha eleitoral não é privilégio brasileiro: tem sido assim no mundo inteiro, o que é mais um motivo para aprender que é hora de mudar e que agressões físicas e morais, assim como promessas que não podem ser cumpridas, não resolvem nada e nem interessam de verdade ao eleitor que prefere ouvir propostas de governo que possam ser cumpridas e não mais promessas inviáveis que só funcionam mesmo no papel. Na prática é tudo diferente e mais complica do que se pensa. A verdade é que embora desde o início da campanha, incluindo o 1º turno, as pesquisas apontem o favoritismo de Dilma Roussef a eleição só será definida na hora da verdade, na hora da urna, que é a única e real verdade eleitoral. Tomara que essa campanha tenha deixado nos políticos e também nos eleitores a certeza de que é preciso mudar o tom. Só assim o eleitor será respeitado como deve ser e esse mesmo eleitoral poderá voltar a respeitar os políticos (de qualquer partido) hoje completamente desacreditados.
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