por Eli Halfoun
O sucesso de “Tropa de Elite 2” começa a abrir merecidos horizontes internacionais para o diretor José Padilha: além de iniciar o roteiro para o terceiro filme da série o cineasta quer internacionalizar a Zezen Produções e há quem garanta que já estaria negociando sociedade com a poderosa americana Miramax. “Tropa de Elite 2” começa também a entrar no folclore do cinema porque, segundo se conta, o ator Wagner Moura, que interpreta um perfeito Coronel Nascimento, teria dito em recente palestra que “teve muito prazer em fazer a cena na qual espanca um político corrupto - cena que, aliás, estaria sendo aplaudida de pé. É sem duvida o que todos os eleitores gostariam de fazer com os políticos corruptos. Se a moda pega poucos serão os políticos que escaparão de uma bela surra.
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Um comentário:
Perceberam que o cinema brasleiro é bem sucedido quando enfoca temas violentos, como o filme dos meninos na favela do complexo do alemão e agora Tropa de Elite 1 e 2, que se tornaram recordistas em assistência? E os outros filmes que fizeram abordando outros temas sem ser a violência? Nào conseguiram emplacar bilheteria razoável.
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