por Gonça
Ontem, em sua sede no Rio, o Fundo Setorial de Audiovisual anunciou os 45 projetos de longa-metragem contemplados com um total de R$39,2 milhões. Dois destaques: o diretor Ruy Guerra recebeu R$ 1 milhão para o seu filme "Quase Memória" baseado no best-seller de Carlos Heitor Cony. E o cineasta Luiz Carlos Barreto reagiu indignado à presença no local de Pedro Carlos Rovai. "Seu escroto, você não devia estar aqui", disse ele, segundo a matéria do repórter Rodrigo Fonseca, do Globo. Barretão enquadrou Rovai, que fez parte do conselho de extinção da Embrafilme durante o desastrado governo Collor de Mello. A triste Era Collor, como se sabe, sucateou a cultura e paralisou o cinema brasileiro.
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2 comentários:
A Embrafilme não era presidida pelo atual Ministro das Embaixadas? HUM?
Sim, debarros, Celso Amorim foi presidente da Embrafilme e foi demitido por ter apoiado a produção do filme Prá Frente Brasil que retratava as torturas e assassinatos promovidos pela ditadura militar. Ele foi também ministro das Relações Exteriores de 93 a 95, era dos seus gurus FHC e Itamar.
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