Ontem, 17 de agosto de 2010, precisava estar na Glória, às 11:30h, para um compromisso assumido. Para tal, peguei o metrô na estação do Edifício Central. Até aí tudo bem. Esperei mais que o devido a chegada do trem que, pela hora, não vinha lotado. Assim que chegou, adentrei o vagão e imaginei que em menos de 5 minutos estaria chegando à estação Glória. Logo que saiu, o trem começou a dar uns estouros, parando em seguida. Havia uns guardas de fardamento preto que tentavam fechar a porta, que já estava fechada. Fiquei sem entender o lance. Fechar uma porta que já está fechada? De repente, ouvi uma voz, que não era a tradicional voz da locutora da antiga TV Tupi, dizendo que por motivos de ordens técnicas o trem se moveria até a Estação Cinelândia, onde nós, passageiros, saltaríamos e ficaríamos aguardando a nova composição que nos pegaria e levaria aos nossos destinos. Saltamos na estação Cinelândia, conforme ordenado e por mais de dez minutos esperamos o trem salvador que nos deixaria nos lugares desejados. Ele, o trem, chegou e eu cheguei na estação da Glória meia hora atrasado. Perdi o encontro tão desejado por causa de um trem enguiçado.
Jornalismo, mídia social, TV, streaming, opinião, humor, variedades, publicidade, fotografia, cultura e memórias da imprensa. ANO XVI. E, desde junho de 2009, um espaço coletivo para opiniões diversas e expansão on line do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", com casos e fotos dos bastidores das redações. Opiniões veiculadas e assinadas são de responsabilidade dos seus autores. Este blog não veicula material jornalístico gerado por inteligência artificial.
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2 comentários:
Queria mudar esse título para: "O trem dos encontros perdidos". Pode?
Cara, você é um craque nesse blog. POde tudo.
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