por Eli Halfoun
Dentro da nova filosofia de virar um clube-empresa, o Santos resolveu dedicar especial atenção para algumas de suas, digamos, melhores mercadorias. De saída decidiu orientar seus craques, como Neymar e Ganso (este, rompeu ligamentos do joelho e será operado hoje), que em contrato ganham um salário de R$160 mil mensais mas recebem mais de R$ 500 mil com as cotas de patrocínio. De saída, o Santos decidiu que os dois jogadores receberão aulas de inglês e espanhol, além de sessões de fonoaudiologia. Como seus familiares, serão submetidos a um media training e passarão a receber também assistência profissional e administrativa. O Santos dará tudo isso, mas também fará exigências: os jogadores ficarão proibidos de fazerem comerciais para qualquer bebida alcoólica e passarão a ter suas saídas noturnas controladas (nada de baladas e más companhias). Assim o Santos quer evitar que os seu craque fiquem expostos e sejam protagonistas de escândalos. Os novos contratos incluem também rígidas cláusulas sobre comportamento. Uma lição para todos os clubes que também deveriam cuidar melhor de seu maior patrimônio que são os jogadores.
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