por Eli Halfoun
Prepare o estômago, tire a sandália (aquela com sola de pneu) do armário e separe sua roupa mais confortável e colorida para cair no forró. A noite do dia 2 de setembro promete ser quente não só com a variedade de comidas nordestinas, mas também com o som de vários grupos de forró e show especial do cantor e compositor paraibano Zé Ramalho. Tudo isso para comemorar os 65 anos da Feira de São Cristóvão que promete lotar o Centro de Tradições Nordestinas Luiz Gonzaga. O Pavilhão de São Cristovão vai ferver e é bom ir preparado para suar um bocado. Mas, cada gota de suor valerá pena para participar festivamente daquela que é a maior feira nordestina do país. A Feira de São Cristóvão começou em 1945 quando os nordestinos chegavam de caminhão e desembarcavam na Praça de São Cristovão de onde partiam em busca de empregos na construção civil e do sonho da cidade grande. O encontro dos “paraíbas” virou festa e todos os finais de semana os nordestinos ali se reuniam para rever amigos, contar histórias e matar saudade da terra deixada para trás. Em 2003, a Feira deixou as ruas para instalar-se no Pavilhão de São Cristovão e transformar-se em um ponto de encontro obrigatório de gente de todo o país. A Feira é, diariamente, um evento que recebe 250 mil visitantes por mês para se deliciarem em cerca de 700 barracas com forró e todo tipo de receitas que devolvem ao paladar o nunca esquecido gosto do nordeste.
Jornalismo, mídia social, TV, streaming, opinião, humor, variedades, publicidade, fotografia, cultura e memórias da imprensa. ANO XVI. E, desde junho de 2009, um espaço coletivo para opiniões diversas e expansão on line do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", com casos e fotos dos bastidores das redações. Opiniões veiculadas e assinadas são de responsabilidade dos seus autores. Este blog não veicula material jornalístico gerado por inteligência artificial.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário