por Eli Halfoun
O Brasil está virando um verdadeiro paraíso para que artistas internacionais faturem também com publicidade (comerciais que muitas vezes também são exibidos no exterior). Depois de Fergie, Sarah Jessica Parker e Beyoncé, a escolhida é a atriz Nicole Kidman que estrela a campanha de lançamento do Village Mall, na Barra da Tijuca, Rio. O comercial teve um custo de R$ 2 milhões, quantia suficiente para fazer a atriz falar quatro palavras em português. E olhe lá. (Na reproduções, a atriz na capa da GQ e na versão impressa da campanha publicada hoje nos jornais)
Jornalismo, mídia social, TV, streaming, opinião, humor, variedades, publicidade, fotografia, cultura e memórias da imprensa. ANO XVI. E, desde junho de 2009, um espaço coletivo para opiniões diversas e expansão on line do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", com casos e fotos dos bastidores das redações. Opiniões veiculadas e assinadas são de responsabilidade dos seus autores. Este blog não veicula material jornalístico gerado por inteligência artificial.
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3 comentários:
Oi Gonça. Daqui a pouco começa a campanha da turma que vai chiar com razão.
O dinheiro aparece para essas grandes jogadas publicitárias. Só não aparece para pagar o justo salário a quem merece ganhar. Esse, a meu ver, é a grande sindrome do Brasil, porque virou sindrome. Enquanto Ford, da linha T, de montagem, pagava muito bem aos seus empregados, porque entendia que se não pagasse bons salários, como iriam comprar os seus carros?
Essa filosofia ainda nào bateu na cabeça do nosso empresariado e nem dos governos.
Acredito, que isso tenha a ver com o baixo salário mínimo. Ou não? Não sei, m as alguma coisa precisa ser feita para modificar esse quadro de salários insignificantes. Será que isso explica os 37 milhões de trabalhadores – baseado em informação da imprensa – que não tem dinheiro para pagar o transporte de volta para casa?
Numa entrevista no programa do David Letterman, essa mulher me pareceu uma débil mental. Mas, o interessante é que nos filmes ela cresce, assumindo personalidades das personagens dos dramas. O filme Austrália, que achei muito ruim, ela se apresentou bem forte. Não se saiu mal. Melhor que o "Wolwerine"
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