por Eli Halfoun
A exemplo do que acontece com a publicidade, através do Conar, o jornalismo também terá, depois de 30 anos da criação da Associação Nacional de Jornais, suas normas de regulamentação. É o que propõe Judith de Brito, reeleita por mais um biênio para a presidência da ANJ. A presidente reeleita é diretora superintendente do grupo Folha da Manhã, que edita o jornal Folha de São Paulo. Em princípio ela está anunciando a criação de um comitê de Auto-Regulamentação, seguindo os passos do Conar – Conselho Nacional de Auto-Regulamentação Publicitária. O comitê de regulamentação jornalística será composto, em princípio, por sete membros. É sempre bom lembrar que auto-regulamentação não é censura como o Conar tem confundido muitas vezes. Portanto todo cuidado nas decisões e julgamentos é pouco.
Jornalismo, mídia social, TV, streaming, opinião, humor, variedades, publicidade, fotografia, cultura e memórias da imprensa. ANO XVI. E, desde junho de 2009, um espaço coletivo para opiniões diversas e expansão on line do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", com casos e fotos dos bastidores das redações. Opiniões veiculadas e assinadas são de responsabilidade dos seus autores. Este blog não veicula material jornalístico gerado por inteligência artificial.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
Boa noite. Espero que essa auto-regulamentação proteja também o leitor e o publico com o direito de resposta O sujeito que é ofendido e agredido por um jornal, como pessoa da minha família foi, indevidamente já que era inocente, pede correção no jornal e não consegue. Dizem os advogado que com o fim da Lei de Imprensa,não tem mais como responder só se entrar na justiça e vai demorar anos.
Postar um comentário