segunda-feira, 16 de agosto de 2010

O fascínio do poder vale uma taça de champagne

deBarros
É preciso ter caráter. O que adianta dizer que lutou pela liberdade, tentando implantar uma ideologia marxista-leninista, num país dominado por uma ditadura militar. O que adianta dizer que lutou para derrubar o capitalismo que dominava o país. O que adianta dizer que lutou, expondo sua vida a perigo, para acabar com a invasão do capital estrangeiro.
O que adianta dizer tudo isso se ao menor aceno do poder do capital sai correndo para brindar com taças de champagne "Moet et Chandon" o acesso a essa sociedade corrupta que encanta e seduz.

2 comentários:

Administrador disse...

A foto correspondente a este post foi retirada pelo administrador para proteção de direitos autorais de terceiros.

debarros disse...

É uma pena, porque, sem ela, ninguem vai entender o texto. Mas, não tem importância, mas vale errar na intenção de acertar do que ficar parado olhando a banda passar.
Não diz o ditado que "o bom cabrito não berra"? "Yo sono" um bom cabrito, sr. administrador.
Tô acostumado com as intervenções caudilhescas dos amigos "progresssistas".