por Gonça
Esta deve ser a Copa com mais erros decisivos de juízes. Os sopradores de apito influenciaram os resultados de vários jogos. Estão abusando. Antes, falha de juiz em Copa virava folclore, como os dois passos que Nilton Santos deu para fora da área descaracterizando um pênalti claro, em 1962; o gol anulado do inglês Hurst contra a Alemanhã na Copa de 1966; ou o gol de mão de Maradona em 1986. Na África do Sul, a coisa desandou. Gol de mão, pênalti não marcado, impedimentos que não existiram ou gols em impedimento, bola que entrou e só o juiz e o bandeirinha não viram. Tudo indica que vai ser assim até a final. Para não perder o hábito, o bandeirinha, ontem, validou um gol da Holanda em claro impedimento.
Um comentário:
Poderiamos chamar a Copa dos Sete Erros? Apesar do Parreira ter vaticinado que essa seria a Copa de maior qualidade técnica, até então.
Essa fpi a Copa, que menos gols foram feitos. Jogos de 1X0 e de empates preponderaram.
E os craques? Uma Copa sem craques não é uma Copa. Vira um campeonato comum.
Ora direis, Juizes e Bandeirinhas. Na verdade sopradoes de apito. Os Mários Viannas –com dois enes – não existem mais assim como os craques que deixaram de frequentar os estádios de futebol.
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