domingo, 16 de maio de 2010

Autorama

F-1 virou uma monótona procissão. Autódromos sem pontos de ultrapassagem, traçados burocráticos, regras demais... Alguns pilotos, como o Alonso, pela ousadia, tiram o espectador da letargia. E só. Comovente e até engraçado é ouvir o Galvão e Reginaldo tentando extrair alguma emoção do autorama. Opção melhor é caminhar no parque aqui ao lado, dia de sol, não muito frio, com a bela Serra do Japi, nos limites de Jundiaí, ao fundo. Fui.

3 comentários:

debarros disse...

Gonça, o último craque do automobilismo se foi – apesar de tentar outra vez mas não vai dar certo – o alemão Shumakers. Os craques são como as centelhas dos comentas quando surgem nos céus. Vc. vê o brilho da luz explodir diante de seus olhos, para se apagar alguns segindos depois. Assim é o craque,
Ele brilha e fulgura durante algum tempo. O tempo suficiente para se encher de vitórias e glórias. E logo depois se apaga.

debarros disse...

Os heróis de memoráveis embates da F-1 dos tempos românticos se foram para não mais voltar.
A era eletrônica acabou com os Jack Stewart, Emerson Fittipaldi, Nelson Piquet, Ayrton Senna, Giles Villeneuve, Nick Lauda, o pequeno francês que empatou com Ayrton Senna, Jack Lafite e tanto outros heróis que se foram imolados no altar da fama, deixando como recordação os seus feitos de glórias e vitórias nas pistas sinuosas dos Grandes Prêmios.

Milfont disse...

É o programa mais chato dos domingos. Alguém ainda assiste isso?