terça-feira, 1 de janeiro de 2013

Rio brilha com os fogos e no brilho de seu povo

por Eli Halfoun

O Rio tem sem dúvida uma nova atração para fazer o turismo literalmente brilhar: a queima de fogos em Copacabana é hoje um evento importante no imenso calendário festivo de uma cidade que, quando quer e o povo deixa, sabe ser realmente maravilhosa. Muito mais do que o colorido espetáculo de fogos que faz o céu ficar ainda mais iluminado o que atrai a multidão (2 milhões e 300 mil pessoas segundo cálculo da Polícia Militar) é possibilidade de ter e fazer uma festa coletiva vestido do jeito que bem entender e por mais cheia que a praia esteja com espaço para extravasar e tentar ser feliz o ano inteiro. Economicamente a queima de fogos também ajuda a encerrar o ano com mais (muito mais) arrecadação para o município que precisa ter mais para gastar e melhorar a vida dos cidadãos durante os 365 dias do ano. Calcula-se que cada turista gasta em média 200 dólares por dia fazendo aumentar também o número de trabalhadores que pelo menos no último dia do ano conseguem levar mais dinheiro para casa. O balanço da Prefeitura é positivo, embora alguns ajustes ainda precisem ser feitos. A passagem de 2012 para 2013 foi sem dúvida a mais bela das festas que vem acontecendo nos últimos anos em Copacabana. O entusiasmo e a esperança do povo que se amontoa no território livre e de areia da praia podem permitir fazer que no futuro os fogos nem sejam tão necessários para fazer a festa brilhar. Até porque quem faz a festa realmente colorida de alegria e brilho é o povo. (Eli Halfoun)

Retrospectivas nos fazem voltar ao passado. Que tal pensar só no futuro?

por Eli Halfoun

O final do ano sempre chega recheado de retrospectivas nos jornais, revistas e televisões. Faz parte de uma espécie de pauta fixa da mídia juntamente com as muitas e chatas relações de melhores do ano nisso e aquilo. É eu sei uma maneira de ocupar espaço em uma época em que por conta das férias, não acontece muita coisa. Como repórter, redator e editor fiz muitas retrospectivas ao longo de meu trabalho jornalístico, mas confesso que sempre tive enorme má vontade com esse tipo de retrocesso, que é exatamente o que as retrospectivas são porque nos fazem andar pra trás quando o futuro caminha parra frente. Nunca me entusiasmei com essa pauta que na maioria das vezes nos faz lembrar notícias e momentos que queremos e precisamos esquecer. Como não dá para acreditar em bola de cristal e muito menos em previsões (existem e aparecem de todos os tipos) o passado nada criativo continuará sendo o assunto do presente a cada final de ano. Até que aprendamos a perceber que o que passou, passou e o que realmente importa é o que vem por aí. Afinal o passado escreve história, mas é o futuro nos enche de esperança. (Eli Halfoun)

Roberto Carlos Especial: antes só do que mal acompanhado

por Eli Halfoun

Roberto Carlos ainda é a atração maior da programação especial que as emissoras de televisão preparam (ou fingem preparar) para o final do ano. Roberto sempre foi o trunfo maior da Globo que por isso mesmo o guarda a sete chaves com um contrato de exclusividade que vigora há mais de 30 anos. Desde que RC virou a atração maior entre os especiais da Globo muitos diretores passaram pelo programa e cada m tentou inventar uma novidade como se o cantor realmente necessitasse de molduras desnecessárias. Levou tempo até que a emissora percebesse que Roberto Carlos só precisa entrar no palco e cantar, fazer um recital que é exatamente o que o público espera. No recente especial exibido no dia 25 de dezembro (a data é proposital porque representa um presente de Natal para o público) o diretor Monjardim teve a sensibilidade de deixar Roberto apenas cantar sem estar emoldurado por malabarismos visuais que só cabem em shows circenses. Nos próximos especiais tenho certeza de que até outros cantores (geralmente convidados como coadjuvantes para permitir que RC cante músicas que não são de seu repertório) serão dispensados. Afinal, um recital especial de Roberto Carlos só precisa de uma coisa: Roberto Carlos. (Eli Halfoun)

Rio brilhando. É 2013!

As luzes do Ano Novo, visto do Copacabana Palace. Um Bom 2013 para todos!
Veja o vídeo.

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segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

De STF a SMF: a Suprema Mala Federal...


Imagens reproduzidas de O Globo

Na bem-humorada enquete Mala do Ano, promovida pelo colunista Arthur Xexéo entre os leitores do Globo, os votantes não perdoaram: deu STF na cabeça. Ricardo Lewandowski em primeiro lugar, Joaquim Barbosa na segundona e
 e Toffoli em terceiro.

Por trás da notícia... mídia passa o rodo

Para os jornalistas brasileiros, um ano difícil. Um notícia que a própria imprensa não noticia, sabe-se do vôo dramático do "passaralho" pilotado pelos patrões através dos corredores das redações e, agora, em sites especializados.
Leia o balanço completo no site Comunique-se - Clique AQUI

Austrália, Nova Zelândia, Samoa... 2013 já é!!!

Um ano com mais do que 2013 realizações para todos


por Eli Halfoun
Até a velha tradição de enviar e receber cartões de Natal (muitas vezes as pessoas nem enviam e colocavam a culpa nos Correios que não tinha entregado o suposto cartão) perdeu vez no moderno do mundo tecnológico. Hoje é tudo por pelo santo e rápido e-mail. Entro nessa onda para enviar a todos via Correio eletrônico, o cartão que criei, mas não achei necessário imprimir. É esse:
“TEM GENTE QUE PENSA NO MUNDO COMO ELE É E PERGUNTA POR QUÊ? EU PENSO NO MUNDO COMO ELE PODERIA SER E PERGUNTO PORQUE NÃO? (Robert Kennedy)
QUE 2013 SEJA DO JEITO QUE VOCÊ QUER
COM MUITO MAIS DO QUE 2013 REALIZAÇÕES.
Eli Halfoun

Uma nova data no calendário. Será que é mesmo um novo ano?


por Eli Halfoun
A partir de terça-feira (dia 1 de janeiro), o calendário estará marcando uma nova data, mas será que estamos mesmo iniciando um ano novo e um novo tempo. O novo ano é apenas a continuação do que ficou para trás. Nada muda nada se modifica apesar das muitas promessas pessoais e das feitas por aqueles que têm a obrigação de melhorar se não os nossos destinos pelo menos as nossas vidas em sociedade. Sempre esperamos muito do novo ano como se a simples mudança de data no calendário (é a única coisa nova com a qual lidamos) pudesse realmente modificar tudo. O novo ano nos enche de esperança - esperança de que as condenações do mensalão sejam realmente executadas e sirvam de exemplo de que o Brasil está deixando de ser o país do papo furado; esperança de que o país possa realmente acabar com a miséria, inclusive o miserável salário mínimo pago à maioria da população. 2013 é um ano de preparação política e em consequência o ano para que ano que vem saibamos escolher melhor os nossos governantes. O ano só será realmente noivo se cada um de nós provocar e exigir mudanças. Do contrário será como sempre apenas uma nova data e a continuação do ano que acabou, mas parece nunca acabar. (Eli Halfoun)

Aos 65 anos a presidente Dilma não se arrepende de nada


por Eli Halfoun
A presidente Dilma Rousseff faz em uma única frase o balanço de sua atuação no comando do governo e de seus recém completados 65 anos de idade. Fala presidente: “Não me arrependo de nada, estou muito velha para isso. Infelizmente nasci há 65 anos. Gostaria de ter nascido há dez”. Todas as mulheres gostariam - especialmente as que insistem em tentar ficar eternamente jovens e não percebem que a idade é inevitável e que é preciso aprender a conviver com ela. Idade não é punição da vida. É acúmulo de sabedoria e, portanto, um prêmio.  (Eli Halfoun)

sábado, 29 de dezembro de 2012

Gente demais atrapalha até em novela. “Salve Jorge” que o diga


por Eli Halfoun
É um erro primário criar novelas com vários núcleos e, portanto, com uma exagerada quantidade de personagens. A diversidade de núcleos e o excesso de atores fazem com que parte do elenco apareça pouco e a não tenha a menor importância na trama. Assim atores que já tiveram destaque em outras novelas são transformados em coadjuvantes de luxo aparecendo pouco para dizer menos ainda. É o que acontece em “Salve Jorge”, o que provoca descontentamento em muitos atores que só dão as caras de vez em quando com personagens que realmente não fariam e fazem a menor falta. Não são poucos os atores de “Salve Jorge” descontentes com suas apagadas participações e pedindo para serem dispensados da novela. Essa atitude pode vir até a beneficiar a autora Glória Perez: a saída de atores fará com que a novela fique mais ”enxuta” elimine alguns realmente desnecessários núcleos e ganhe mais movimento que é exatamente o que a novela mais precisa no momento. Nesse ritmo quase parando em que se encontra “Salve Jorge” vai acabar parando de vez e caindo do cavalo. (Eli Halfoun)

O novo caminho da televisão é o telefilme


por Eli Halfoun
Telefilmes são comuns na televisão americana e demorou muito para que a Globo entrasse nesse esquema que é, por exemplo, mais barato do que produzir um seriado, mais rápido e, o que é mais importante, abre espaço para produtoras independentes, ou seja, libera a emissora de ter de produzir toda a programação. Filmes feitos especialmente para a televisão e não necessariamente pela televisão costumam ter um bom retorno de audiência porque não obrigam o telespectador a acompanhar capítulos diários e, como nos corridos dias de hoje, o público tem pressa uma atração vapt-vupt (como dizia Chico Anysio) com começo meio e fim definidos em um único episódio. A fórmula atrai o público que parece não ter mais paciência para seguir seriados e novelas que se arrastam em tramas sem fim e muitas vezes sem mostrar absolutamente nada que realmente interessa. A recente exibição de “Doce de Mãe” mostrou que o caminho dos telefilmes terá muita distância para percorrer na programação da Globo. “Doce de Mãe” é um produto produzido no Rio Grande do Sul que brindou o público com mais um maravilhoso trabalho de Fernanda Montenegro, colocou em discussão um tema atualíssimo que é o de como cuidar de nossos velhos e fez tudo isso em ritmo der comédia, que é sempre melhor aceito do que as tragédias. Me parece que essa deverá ser a trilha adotada pela Globo com Renato Aragão e com Xuxa que serão atrações mensais de telefilmes. Esse é o caminho moderno e eficiente da televisão: a Globo se livra de produzir mais programas, abre espaço para que mais profissionais sejam utilizados por produtoras independentes e ganha atrações que com movimento cinematográfico não mais encherão a paciência dos telespectadores. (Eli Halfoun)

O outro lado...

Para não ficar apenas surfando na onda de interesses políticos, informação é o melhor remédio. Seja qual for sua posição partidária, conheça essa opinião sobre um tema polêmico.
Para ler este artigo completo. Clique AQUI

sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

Espanha no sufoco. Mães posam para calendário erótico para arrecadar grana para o ônibus escolar...

Reprodução
Reprodução
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Era isso ou as crianças teriam que andar a pé mais de seis quilômetros, todos os dias, para ir ao colégio. Por falta de recursos, o conselho educacional local havia cancelado o transporte escolar. Foi em Valença, na Espanha, que atravessa grave crise econômica. Cada exemplar do calendário erótico foi vendido a 5 euros. O resultado é que ao voltar às aulas no dia 7 de janeira, os filhotes terão transporte escolar: a iniciativa das madres de Valença foi um sucesso. Os maiores contribuintes foram os jogadores do Valença, que se solidarizaram com as mamães. De quebra, o vestiário do time ficou mais colorido. A reação na cidade também, segundo o site El Economista, foi de admiração pela coragem das mães.
Veja mais no site El Economista. Clique AQUI

quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Débora Nascimento na GQ de janeiro fotografada por Cliff Watts

Foto Cliff Wats/ GQBrasil /Divulgação
Foto Cliff Watts/GQBrasil /Divulgação
Foto Cliff Wats/GQBrasil /Divulgação
Capa GQ Brasil, de janeiro de 2013
2012 foi um ano excepcional para a bela atriz Débora Nascimento, 27 anos, que brilhou em Avenida Brasil como a sensual Tessália. 2013 dá pinta de que não será diferente. Ela já grava a novela Flor do Caribe e é capa da GQ Brasil de janeiro, fotografada por Cliff Watts. Diante das imagens, nem precisava, mas Débora se define assim, do alto dos seu 1,78m e 65 quilos: "Sou desse jeito, mulherão. Tenho bundão, bocão, pernão". Alguém discorda?   

Livro-reportagem "Memória Leiloada, bastidores da Bloch Editores"

No começo do ano, as jornalistas paulistas Gleissieli Souza e Daniela Arbex estivem no Rio entrevistando fotógrafos e editores que trabalharam nas revistas da Bloch. O objetivo da dupla foi reunir material para um livro-reportagem intitulado "Memória Leiloada, bastidores da Bloch Editores". Missão cumprida, elas acabam de enviar a seguinte mensagem: 
"Olá! Agradecemos a ajuda que nos deram para a realização do nosso  trabalho  de conclusão de curso da faculdade (livro-reportagem). Apresentamos para a  banca e fomos aprovadas, com louvor, e esse sucesso foi fruto do apoio e paciência que vocês tiveram conosco. No momento, estamos analisando a melhor forma de imprimir novos exemplares  para entregar uma cópia a cada um de vocês. O nome do livro é "Memória Leiloada: Bastidores da Bloch Editores". Nele reunimos as histórias contadas nas entrevistas e temos como pano de fundo o sumiço do acervo. Esperamos entregá-los no primeiro semestre do ano que vem. Mais uma vez obrigada por tudo. Boas Festas".
É bom saber que novas gerações de jornalistas demonstram preocupação com o desaparecimento de cerca de 12 milhões de imagens que compunham o valioso acervo da extinta Bloch. Mas é preocupante constatar que, ao mesmo tempo, instituições públicas que deveriam cuidar da memória nacional se omitem em relação a essa grave situação. No momento, apenas um grupo de ex-empregados da Bloch, o SJPMRJ (Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro e a ARFOC (Associação dos Repórteres Fotográficos), que movem ação judicial para tentar localizar o arquivo (ação até agora sem qualquer resultado prático), demonstram preocupação com a possível perda e deterioração de milhares de fotos de valor histórico e jornalístico. Orgãos como o Ministério da Cultura, Arquivo Nacional, Associação Brasileira de Imprensa, Museu da Imagem e do Som, Biblioteca Nacional e outras instituições receberam, em vão, apelos dos jornalistas que ajudaram, ao longo de décadas, a construir o acervo. Até agora, a burocracia assiste inerte ao desaparecimento de parte da memória nacional. 
    

As mais belas WAGs de 2012 (como os tabloides ingleses chamam as "maria-chuteira" locais)

Reprodução The Sun

Reprodução The Sun
O jornal The Sun publicou as fotos das WAGs (wives and girlfriends) dos craques que atuam na Europa. Juntas, mulheres e namoradas dos boleiros valem bem mais do que os milhões de euros que eles embolsam.
Veja no The Sun, clique AQUI

Um país de patrimônios musicais. Esse é o Brasil que aprendeu a cantar

por Eli Halfoun
Na recente entrevista que fez em seu programa da GNT com Gilberto Gil Marília Gabriela chamou o baiano de "patrimônio". Nenhum exagero ao usar expressão tão forte e importante. Aos 70 anos de idade, Gilberto Gil não é mais e somente um cantor, músico e compositor. Sem dúvida é um dos maiores patrimônios da cultura (e não só musical) do país, com um talento reconhecido e aplaudido mundialmente. Entre as muitas coisas de que o Brasil pode orgulhar-se está o talento musical do povo. O país está repleto de excelentes músicos (incluindo cantores e compositores) e tem conquistado com variedade e criatividade o respeito mundial. Gilberto Gil não é o nosso único patrimônio musical (talvez seja o maior até por sua importância internacional). São muitos os que merecem formar no grupo, entre os quais Milton Nascimento, Caetano Veloso, Chico Buarque, Djavan, Aldir Blanc, Rita Lee e tantos outros que juntos formam uma verdadeira sinfonia que faz a melhor trilha sonora de um país que apesar de tudo aprendeu a sorrir e a cantar. (Eli Halfoun)

Roberto Carlos é o cara com venda recorde de compacto

por Eli Halfoun
Ninguém mais esperava, mas Roberto Carlos, que sempre manteve uma boa média de venda de seus trabalhos fonográficos, voltou a ser um super recordista de vendagem colocado em moda outra vez o velho e esquecido compacto com apenas quatro ou menos músicas. O sucesso de "Esse Cara Sou Eu" encerra o ano com a extraordinária venda de 1,5 milhões de cópias, o que RC não conseguia desde 1980 embora tenha mantido no período o total de 200 mil cópias vendidas de cada trabalho. Roberto Carlos está dando outro presente para os fãs: autorizou a gravadora Sony a digitalizar e disponibilizar o material da coleção material da coleção "Roberto Carlos para Sempre". A coleção, que pode ser baixada via internet, tem aquelas que são consideradas as 431 faixas musicais que marcaram a bem sucedida trajetória do cada vez mais rei. Roberto é dos poucos que confirma o velho ditado "quem é rei nunca perde a majestade". (Eli Halfoun)

Presidência quer sua segurança cada vez mais sarada

por Eli Halfoun

A Presidência da República quer que sua segurança esteja cada vez mais forte fisicamente e para isso decidiu renovar parte dor equipamento da academia de ginástica mantida no Palácio do Planalto: R$49,1 mil estão reservados para novos equipamentos da academia muito usada pelo Corpo de Segurança da presidente. São modernos aparelhos e o mais caro é o "abdominal com peso solution" que custa R$ 9,3 mil. A academia está ganhando também o "Leg solution", aparelho que custa R$ 8,6 mil e que serve para trabalhar coxas e glúteos. Nesse caso bem que a turma feminina do Planalto poderia frequentar a academia pelo menos uma vez por semana. (Eli Halfoun)

Rede de comunicação dos trabalhadores: uma alternativa que o Brasil merece

Do ponto de vista da liberdade e diversidade de expressão é um alento: uma rede de comunicação dos trabalhadores começa a se tornar realidade. Falta muito, mas já há o que comemorar. O grupo de mídia dos sindicatos ligados à CUT foi criado em 2010, estimulada por Lula, e já conta com  uma emissora de TV, três rádios, dois sites de notícias, dois jornais e uma revista mensal. Lula, aliás, tem evitado falar com a mídia empresarial, mas já deu três entrevistas exclusivas à TVT (TV dos Trabalhadores). Segundo matéria veiculada hoje na Folha de São Paulo, a nova rede prevê oferecer alternativa às emissoras comerciais, veiculando programas jornalísticos, educativos e documentários. Trata-se de um passo importante rumo a uma verdadeira e democrática comunicação social. Em países desenvolvidos, os trabalhadores e partidos políticos dispõem de meios próprios para "falar" com os cidadãos. A rede da CUT emprega, no momento, 170 jornalistas.     

Rio, 43º: Verão pra valer

Depois do recorde histórico de calor ontem, termômetros a 43º, 45º, sensação térmica de 50º, a temperatura hoje está em 38º, com mormaço. A foto é de hoje cedo quando a praia não estava lotada. Ainda. 

quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Tá feia a coisa.... mas Dilma escapa

Quem diz é o Ibope. Pesquisa mostra que metade dos brasileiros não confia no Supremo Tribunal Federal (STF), e 65% não depositam confiança no trabalho do Congresso e o índice de aprovação do trabalho da imprensa caiu, em quatro anos, de 71% para 60%. Tá explicado porque a mídia perde tantas eleições.
Leia mais no site Brasil Atual. 
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Pensionato paulista... eita vida boa...

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Leu isso? Sabia disso? É em SP, terra do tucanato. São 148 dependentes e 118 ex-deputados de vários partidos que recebem do cofre estadual gordas pensões vitalícias. No listão, só agora revelado com base na Lei de Acesso à Informação (refrescando memórias, essa lei foi sancionada por Dilma em 2012, tornando realidade projeto enviado pelo governo federal à Câmara em 2010, e não foi pouca a resistência dos políticos a essa iniciativa) tem gente boa como Almir Pazzianoto, ex-ministro de Sarney Wagner Rossi, ex-ministro de Dilma, o vice-presidente do PSDB Alberto Goldman, o presidente da CBF José Maria Marin, a madrasta do senador Aloysio Nunes, do PSDB, Plinio de Arruda Sampaio, do PSOL, dona Lila Covas, viúva de Mario Covas (PSDB), ex-governador de SP etc.

Faltou dizer: a culpa é da privataria...

"Faltou dizer" deveria ser seção permanente em jornais e revistas. Um direito inalienável do leitor para preservá-lo de enganações.Veja a notícia pela metade abaixo: pelos contratos, as distribuidoras privadas deveriam, nas suas áreas, universalizar o acesso à energia elétrica. Passaram longe disso. O único investimento nos últimos anos foi do governo, o Luz Para Todos. Havia uma meta a ser atingida até 2014. Como o lucro voa pro exterior, não há chance de atingirem qualquer meta. Ou o governo investe ou, daqui a um par de anos serão mais 2 milhões de casas sem luz. Qual a providência dos empresários? Apenas pedir adiamento da meta contratual. Agora querem ter o direito de não fazer até 2027 o que não fizeram até o prazo inicial de 2014. Por que investir, se a grana entra fácil e é remetida pra matriz? Depois disso, é só abrir champanhe e comemorar.

Carrossel”: o maior acerto do ano com um show de crianças felizes

O elenco de Carrossel, sucesso do SBT. Foto: Divulgação




por Eli Halfoun
O maior acerto do ano na televisão foi sem dúvida de Silvio Santos. Ao apostar, insistir e investir em uma nova produção da novela infantil “Carrossel”, o experiente patrão-apresentador criou o maior sucesso de audiência e comercial do SBT. Além de ser uma novela divertida e muito bem produzida, “Carrossel” é sucesso em venda de CDs (tem um bom trabalho musical produzido pelo craque Arnaldo Sacomani), de revistas e de todo o tipo de produtos infantis. O mais admirável em “Carrossel” é o excepcional elenco infantil formado por meninas e meninos que representam com naturalidade, cantam com alegria e emoção e repassam ao público a diversão que sentem quando estão trabalhando. Trabalhar como se estivéssemos nos divertindo é a melhor maneira de escapar do hoje moderno estresse que um dia já foi chamado só de cansaço.
Com ótimo texto de Íris Abravanel, “Carrossel” fecha o ano como a mais divertida e saudável das novelas de 2012 e o melhor produto destinado para as crianças. É uma novela ingênua (como são todas as crianças), sem violência e acima de tudo um incentivo para fazer da escola um verdadeiro templo de aprendizado.
“Carrossel” também foi responsável por aquele que é sem dúvida o melhor dos especiais que as emissoras de televisão costumam produzir para o final do ano. Reunindo alegremente o elenco infantil da novela e os jurados do programa “Astros”, o especial de “Carrossel” foi um programa divertido, alegre, pra cima sem aquela melosa e chatíssima preocupação de fazer um programa emocionalmente apelativo. Não precisou: ao tratar o Natal apenas como uma festa de alegria o especial “Carrossel” emocionou pelo talento de seu elenco, muito mais do que pelas repetitivas frases feitas usadas nessa época. Em 2012, “Carrossel” mostrou com muito talento que é possível fazer novelas sem apelar para tragédias, violência e apenas sofrimento. “Carrossel” não é, assim como não foi seu programa especial, uma novela para fazer chorar. Pelo contrário: é uma infantil e, portanto, sincera celebração da vida.  (Eli Halfoun)

Largue agora o celular. Livre-se desse domínio tecnológico.


por Eli Halfoun
Ninguém tem dúvidas de que aparelhos de telefonia celular e outros muitos avanços tecnológicos foram criados para facilitar a vida, mas acabaram mesmo foi complicando o tempo, as relações, a pressa e a vida. A eterna busca de novidades nos transformou em uma espécie de prisioneiros dependentes da evolução tecnológica. Todos sonham em adquirir o que já saiu de mais novo e, portanto, com mais recursos. Ninguém consegue viver atualmente sem celular, tablet e por aí vai. O resultado é que com toda essa interminável e ansiosa busca de novidades e com a exagerada utilização de aparelhos de todos os tipos, especialmente o celular, surgiu uma nova doença chamada monofobia, ou seja, síndrome que deixa a pessoa dependente da tecnologia.
Em reportagem de Pedro Daher, o jornal O Dia, do Rio, informa que, segundo dados de pesquisa realizada Ipsos francesa,“18% dos brasileiros admitem ser viciado nos seus aparelhos”. Outro levantamento feito pela revista Time e pela empresa Qualcomm, revela que 35% dos brasileiros afirmaram consultar o celular a cada dez minutos.
O vício tecnológico preocupa psicólogos na medida em que “pode atrapalhar a vida pessoal e as relações familiares”. Para a psicóloga Andréia Calçada, “o vicio atrapalha as relações pessoais e profissionais” porque a pessoa fica muito desgastada, começa a não dormir direito e não dar atenção à família para poder ficar olhando o celular. Se esquece o celular em casa entra em pânico. Tudo isso prejudica a maneira com a qual ela vai se relacionar com os outros.”
Em outras palavras: é preciso desconectar-se do vício e aprender definitivamente que aparelho celular é para uso restrito, ou seja, para informações urgentes e necessárias. O uso exagerado é acima de tudo uma total falta de educação e de respeito com você mesmo e com o próximo. (Eli Halfoun)

Fim do “Encontro” transfere Fátima Bernardes para outro trabalho jornalístico


por Eli Halfoun
Foi ao fundo a tentativa de Fátima Bernardes de fazer carreira como apresentadora jornalística. O “Encontro” não deu mesmo para o gasto e sabe-se que a direção da Globo está decidida a retirar o programa do ar , talvez já em abril de 2013, O fim do “Encontro” estaria sendo pra apressado desde que, na semana do Natal, deu apenas 3.0 de audiência, empatando na quarta colocação com a Bandeirantes e ficando atrás da Record que teve 4.0 e do SBT com 5.0. Para não queimar o filme de Fátima, o fim do “Encontro” não será anunciado exatamente como final, mas sim como um novo começo para a apresentadora que ganhará novas funções no jornalismo, provavelmente como repórter especial ou como âncora de um novo telejornal. Não há, ao contrário do que se especula, qualquer chance de Fátima voltar a formar par com o marido William Bonner no “Jornal Nacional”. Aí sim seria um retrocesso. (Eli Halfoun)
Atualização, 28/12: Sobre a informação que circula na imprensa de que “Encontro com Fátima Bernardes” passaria por mudanças em 2013, a Rede Globo informa que não há previsão de uma "reforma geral" no programa.

Televisão separa o casal Marcelo Adnet e Dani Calabresa


por Eli Halfoun
A televisão está separando o casal Marcelo Adnet e Dani Calabresa, mas é apenas uma separação artística: enquanto Marcelo acerta os últimos detalhes de sua contratação na Globo Dani Calabresa já é da Rede Bandeirantes, o que deixa claro que Adnet também deixará mesmo a MTV. A Bandeirantes tem projetos especiais para Dani Calabresa, mas o certo é que inicialmente ela será a nova e especial integrante do CQC e deverá estear em janeiro, quando o programa retornará das férias. A separação artística é boa para o talentoso casal que assim não corre o risco de virar uma dupla que só funciona em conjunto como, por exemplo, Tom e Jerry (Eli Halfoun)

terça-feira, 25 de dezembro de 2012

Os campeões dos intervalos comerciais...


Fotos Divulgação
por JJcomunic
Camila Pitanga foi a celebridade que mais apareceu em comerciais ao longo de 2012. Ela estrelou filmes para  Caixa Econômica Federal, Grupo Pão de Açúcar, Ferrero, Unilever e Rede Globo. Em segundo lugar, vem Reynaldo Gianecchini que fez publicidade para Banco do Brasil, e campanhas beneficentes para entidades de combate ao câncer, como Graacc e IBCC. Gisele Bündchen fica em terceiro lugar anunciado C&A, ONU, P&G e Sky. Neymar ficou em quarto lugar.


A virgem na Playboy, fotografada por Luis Crispino

por Omelete
Na chamada de capa da Playboy de janeiro, os votos da revista: "para romper o ano e trazer gostosas vibrações para 2013". O ensaio fotografado por Luis Crispino é de Ingrid Migliorini, 20, a virgem Catarina, que leiloou sua primeira noite como parte de um documentário australiano. Tendo em vista o cachê do leilão, mais o da revista, a menina faturou em centímetro quadrado do bem leiloado mais do que o valor do metro quadrado na Vieira Souto.
Foto; Divulgação Playboy

O outro lado... Escreve Jânio de Freitas na Folha de São Paulo

Para quebrar a voz única e em coro da midia a la derecha, conheça outros fatos do Brasil e rara opinião diversa.
Coluna de Jânio de Freitas na Folha de São Paulo 
Clique AQUI

Lula viaja pelo Brasil para testar sua popularidade


por Eli Halfoun
Depois do episódio (lamentável, por sinal) que envolveu seu nome na Operação Porto Seguro, o ex-presidente Lula quer testar ao vivo como anda sua popularidade e que tipo de desgaste sofreu diante de seus muitos eleitores. Para isso, Lula saíra, provavelmente a partir de janeiro, viajando pelo Brasil para encontrar a população e líderes políticos de vários estados, mas isso não quer dizer que ele tenha decidido concorrer novamente à Presidência da República. Lula só sairia candidato se a presidente Dilma Roussef não quisesse reeleger-se e mesmo que já caminhe com as próprias pernas terá apoio total do ex-presidente. É esse apoio que ele quer saber se será uma ajuda ou se atrapalhará a candidatura de Dilma. (Eli Halfoun)

Dilma erra o número de aeroportos e sua assessoria finge que não percebeu


por Eli Halfoun
A presidente Dilma Rousseff não tem sido impedida nem por sua assessoria de cometer algumas gafes em discursos e promessas. A mais recente foi anunciar a construção de 800 aeroportos em cidades com mais de 100 mil habitantes. A presidente errou feio no número: na verdade ela queria dizer 200 aeroportos e mesmo quem percebeu a confusão preferiu fingir não ter ouvido nada. Antes do anúncio discursivo Dilma já tinha conversado com sua assessoria falando em 200 aeroportos, ou seja, estavam bem informados e mesmo assim permitiram que a presidente cometesse o erro que quadruplicou o número de aeroportos. Se o erro tivesse acontecido com o salário mínimo quadruplicado (justo, mas impossível) a presidente teria muito a explicar para a população assalariada e para os sempre explorados aposentados. (Eli Halfoun)

Falta de respeito: Record inaugura demissões por telegrama


por Eli Halfoun
A Record, que chegou até a animar o público como uma nova opção de programação, está inaugurando um método pioneiro na televisão.  A total falta de respeito com seus funcionários tem feito a emissora demitir vários empregados por telegrama, ou seja, sem qualquer respeito, educação e coragem de falar olho no olho. Deve ser a mesmo comportamento deseducado que a Igreja Universal tem com os fiéis que não podem oferecer (pagar) dízimos polpudo. Aliás, o fim de ano na televisão tem sido amargo também na Rede TV que não vê perspectivas de melhorar em nada e decidiu demitir mais 50 funcionários de todas as áreas. Assim nem o imenso saco do Papai Noel agüenta. (Eli Halfoun)

Patrícia Poeta não é culpada pela pior audiência na história do Jornal Nacional


por Eli Halfoun
Nota publicada na “Folha de São Paulo” diz que o “Jornal Nacional” encerra o ano com a pior audiência de sua longa história. A queda de ibope (virou um sinônimo de audiência) é relacionada com a presença de Patrícia Poeta como substituta de Fátima Bernardes (que, aliás, também não vai bem com seu programa solo) no noticioso que continua sendo o mais visto do país. Patrícia Poeta, que tem conduzido o noticiário muito bem, nada tem a ver com a queda de audiência que é resultado de um conjunto de coisas. Por exemplo: o público não mostra mais tanto interesse em telejornais simplesmente porque está informado o dia inteiro pela internet e qualquer telejornal entra no ar com notícias requentadas.
A verdade é que a televisão não acompanhou jornalisticamente a velocidade do noticiário, ou seja, não percebeu que apenas noticiar não é mais suficiente. Agora é preciso ir além com comentários e reportagens exclusivas que o telespectador já não tenha encontrado aos montes na internet. Patrícia Poeta faz apenas seu trabalho (e bem) de ler o que lhe dado para noticiar. Não é, portanto, culpada de nada. O jornalismo da televisão é que precisa se reciclar. (Eli Halfoun)

Caso Daniela Perez: o direito de uma mãe de tentar sofrer menos


por Eli Halfoun
Leio na imprensa que a Rede Record está proibida de reprisar a recente entrevista que o excelente repórter-apresentador Marcelo Rezende fez com Guilherme de Pádua, o assassino da jovem, bela e talentosa atriz Daniela Perez, morta há 20 anos. Nem a Record pode reprisar a entrevista e nem qualquer outra emissora pode focalizar o assunto com novas entrevistas e exibindo imagens da jovem Daniela. A determinação é da Justiça atendendo a um pedido da mãe de Dani, a autora Glória Perez. Glória está coberta de razão: já sofreu muito para vira e mexe ver imagens e o nome de sua filha relembrando o terrível episódio que ela, Glória, tem todo o direito de tentar esquecer. Ou pelo menos de não querer relembrar com tanta angustia. Guilherme de Pádua foi condenado, cumpriu pena e hipoteticamente está em dia com a Justiça, mas jamais estará em dia com sua consciência e com a dor que causou em uma mãe que perdeu brutalmente a doce filha.
Não se trata, como querem alguns, de cercear a liberdade de imprensa, mas sim e apenas de reivindicar respeito emocional, que a já tão sofrida Glória sem dúvida merece. A desnecessária exposição de um caso julgado me faz lembrar episódio que aconteceu na revista Amiga quando eu a dirigia. Depois de muitas tentativas a repórter Claudia Lopes conseguiu uma entrevista exclusiva com Pádua (ainda não julgado e condenado) na cadeia. Não tive dúvidas e publiquei na íntegra (na época o caso era ainda muito importante como notícia) e lembro que Glória achou que eu a havia desrespeitado ao dar voz para um assassino. Não era caso de desrespeito. A admiração que sempre tive por Glória jamais me deixaria desrespeitá-la, mas na época tentei fazer apenas um bom trabalho jornalístico. Pádua foi capa da Amiga, esgotou a edição nas bancas e mesmo assim imediatamente após a publicação da entrevista Raul Gazola, a pedido da então sogra Glória Perez esteve na Manchete para falar com Adolpho Bloch. Fui chamado pelo Adolpho que em nenhum momento criticou o trabalho, ou seja, a publicação da entrevista, mas exigiu que eu entregasse para Gazola as fitas com a entrevista. As fitas foram entregues.  Até hoje não sei bem o que foi feito delas, mas estou convencido que a revista Amiga em nenhum momento desrespeitou os envolvidos no caso. O fato é que entreguei as fitas com tranquilidade porque o conteúdo estava impresso. E na imprensa como no jogo do bicho vale o que está escrito. (Eli Halfoun)

Dilma já sabe quem vai apoiar para o governo do Rio


por Eli Halfoun
Parece que a eleição que escolherá o novo governador do Rio em 2014 será mais disputada do que o governador Sergio Cabral esperava: Cabral está (será que ainda está?) decidido a apostar todas as suas fichas em seu vice Luís Fernando Pezão e mesmo que ainda faça isso não contará, como teve quando concorreu, com o apoio da presidente Dilma Roussef. Analistas políticos estão certos de que Dilma apoiará o nome do senador Lindberg Farias se ele for realmente homologado como candidato do PT. Cabral tem uma luta cruel na tentativa de fazer seu sucessor e há quem acredite que só conseguirá isso se o prefeito Eduardo Paes aceitar ser candidato, o que no momento é muito difícil. Eles que são vascaínos que se entendam. (Eli Halfoun)

Mais uma temporada para “A Grande Família”. É o caminho para o desgaste total


por Eli Halfoun
Por melhor ou mais gostoso que seja, tudo que é demais enjoa. Ainda não aconteceu totalmente, mas fatalmente acontecerá com “A Grande Família”, que resiste há mais de 30 anos. O programa criado por Oduvaldo Viana Filho e Armando Costa (ambos falecidos) ganhará em 2013 mais uma temporada na programação da Globo. Não é difícil prever que será a última. “A Grande Família” envelheceu e por mais que tente, não tem mais como renovar-se, o que fica claro até na atuação sistematizada do elenco repleto de craques. Até o elenco não aguenta mais e, portanto, o público também não aguentará. As noticiadas brigas entre os integrantes do elenco não surpreendem. É exatamente como o casamento (há exceções evidentemente) que com o tempo passa a enfrentar desgastes desnecessários por motivos geralmente irrelevantes. De qualquer maneira, a Globo faz mais uma corajosa aposta no programa que tem sido mesmo enjoativo um bom trunfo de audiência. Às vezes insistir é fundamental, mas nesse caso nem é tanto: talvez seja a hora da Globo abrir mais espaço para novas comédias até porque a família brasileira mudou e, portanto, essa tradicional grande família também precisa mudar. Antes que seja engolida pelo desgaste total. (Eli Halfoun)

sábado, 22 de dezembro de 2012

Parque público com wi-fi. É no bairro Eloy Chaves, em Jundiaí...

No Parque Botânico Eloy Chaves, em Jundiaí, terra da Foxcomm, wi-fi gratuita. Mais elogiável foi a recuperação para o lazer da comunidade local de uma área antes degradada. Equipamentos de ginástica, brinquedos, pistas para caminhada, trilhas arborizadas, sinalização e  limpeza são os pontos positivos. Bairro em expansão, o Eloy Chaves desfruta do belo visual emoldurado pela Serra do Japi. O pessoal que frequenta o Parque espera, agora, a despoluição do lago.