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terça-feira, 21 de março de 2017

Crivella: de prefeito a assessor de passaralho



(do site do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro)

Mais de 30 pessoas se reuniram nesta segunda-feira na Praça da Cruz Vermelha, no Centro do Rio, em ato de protesto contra as demissões de vários jornalistas e, principalmente, do repórter Caio Barbosa – dispensado do jornal ‘O Dia’ na semana passada. Ao Sindicato, Barbosa admitiu que sua demissão foi provocada por pressão da Prefeitura do Rio sobre a empresa. A prefeitura nega.


Empunhando cartazes com críticas à demissão, os manifestantes saíram em passeata pelas ruas do Centro até a sede de ‘O Dia’. Lá, a diretoria do Sindicato entregou à direção da empresa um documento em que pede, com urgência, uma reunião para tratar não só das demissões ocorridas, como também do plano de reestruturação anunciado neste domingo pelo jornal.
LEIA NO SITE DO SJPMRJ, CLIQUE AQUI

Deu no The Intercept: jornalistas protestam contra agressão de Marcelo Crivella à liberdade de imprensa



Foto: Reprodução The Intercept


por Cecilia Olliveira ( para o site The Intercept)

ERA NOITE DE sábado quando começaram a circular as primeiras informações sobre a demissão do jornalista do jornal carioca O Dia Caio Barbosa, que era repórter especial desde 2012. A primeira delas foi dada pelo jornalista e escritor Cid Benjamin, irmão de César Benjamin, secretário de Educação, Esporte e Lazer do prefeito Marcelo Crivella (PRB-RJ).

“Foi pedido do bispo da Universal que ocupa a prefeitura da cidade”, afirmou Benjamin em seu perfil no Facebook, e reiterou: “Pra mim isso não é surpresa”. Segundo ele, o que teria motivado a demissão seria a reportagem “Febre amarela: População critica filas e falta de informações em postos”. Publicada no dia 16 de fevereiro, ela falava sobre o mau atendimento nos postos de saúde, principalmente sobre a falta de informações para quem procurava vacinação contra a febre amarela. Em entrevista a The Intercept Brasil, Cid Benjamin classificou a demissão como um “atentado gravíssimo à democracia e à liberdade de imprensa”.

O texto foi reeditado no mesmo dia, e foi retirada a assinatura do repórter. A  reportagem original pode ser lida aqui e a reeditada, aqui. São matérias completamente diferentes. Uma narra as dificuldades de conseguir a vacina e informações e contém críticas duras ao prefeito. A reeditada parece um release da prefeitura do Rio, com informações sobre postos de saúde e muitas aspas do prefeito. Apenas críticas pontuais foram mantidas.

O depoimento – “Não era essa a gestão que prometeu cuidar das pessoas? Bem, pelo que a gente está vendo até agora, parece mais humilhar as pessoas”, criticou a professora Luiza Souza Gomes – foi um dos que sumiram na nova edição.

Descaradamente, a imagem que ilustra a matéria reeditada é do Sana, que fica na cidade de Macaé, feita pela prefeitura local, e com fila menor e ambiente mais amigável. A matéria original era ilustrada com uma foto feita pela Agência O Dia, de um posto de saúde da Tijuca.

LEIA A MATÉRIA COMPLETA NO INTERCEPT, CLIQUE AQUI

domingo, 19 de março de 2017

A ira do senhor. Segundo colunista, Marcelo Crivela manda demitir repórter do jornal O Dia. Prefeito desmente e jornalista diz que ele mente...


(do Notícias por Minuto) 

Repórter do jornal 'O Dia' teria irritado prefeito após escrever reportagem sobre situação de postos de saúde em meio ao medo da febre amarela
 
Um repórter do Rio de Janeiro, Caio Barbosa, teria sido demitido do jornal 'O Dia' por ordem do prefeito da cidade, Marcelo Crivella após a publicação de uma reportagem na última quinta-feira (16) sobre a condição dos postos de saúde durante as vacinações contra febre amarela.

A matéria fala em "filas, mau atendimento e falta de informação" em diversos postos de saúde da capital carioca. O texto original da reportagem, que continua on-line, teria sido substituída por uma versão editada.

LEIA A MATÉRIA COMPLETA NO PORTAL NOTÍCIAS AO MINUTO, CLIQUE AQUI


ATUALIZAÇÃO EM 20/3 DE 2017

O PREFEITO MARCELO CRIVELLA DIVULGOU NOTA DESMENTINDO QUE TENHA INTERFERIDO NA DEMISSÃO DO REPÓRTER. LEIA A SEGUIR:

"É falsa a informação divulgada nas redes sociais atribuindo a mim o pedido de demissão do jornalista Caio Barbosa do Jornal O Dia. Jamais faria isso. Declaro de forma veemente que respeito os profissionais de comunicação e a liberdade de imprensa", diz o prefeito no texto.

"Repudio, tenho desprezo e nojo a perseguições políticas, e no meu primeiro discurso depois de eleito, roguei a Deus que nos livrasse da praga maldita da vingança. Aliás, apenas para desmascarar essa descabelada infâmia, lembro que o irmão do deputado Marcelo Freixo, Guilherme Freixo, encontra-se no quadro de funcionários da prefeitura. Termino afirmando que jornalistas de todos os veículos são atendidos por mim e por minha assessoria de forma isenta e respeitosa".


Logo depois da publicação do prefeito em suas redes sociais, o jornalista também se pronunciou. "A nota oficial do prefeito é uma mentira. Não apenas sobre mim. Sobre ele. Mente do início ao fim. Uma pena. Mentir é pecado. Deve ter sido escrita por um assessor. Espero. Errar e reconhecer o erro é virtude que Deus perdoa. Insistir na mentira é feio", disse.

EM RESPOSTA, O REPÓRTER CAIO BARBOSA AFIRMA QUE A NOTA É MENTIROSA: 
"A nota oficial do prefeito é uma mentira. Não apenas sobre mim. Sobre ele. Mente do início ao fim. Uma pena. Mentir é pecado. Deve ter sido escrita por um assessor. Espero. Errar e reconhecer o erro é virtude que Deus perdoa. Insistir na mentira é feio".


O JORNAL O DIA PUBLICA HOJE EDITORIAL EM QUE NEGA INTERFERÊNCIA EXTERNA EM DEMISSÃO

O DIA realiza reestruturação em busca de maior eficiência

Rio - O jornal O DIA, avançando no seu processo de reestruturação de pessoal, assim como outras empresas do mercado editorial, realizou, nesta última semana, um ajuste em sua equipe de funcionários nas diversas áreas de gestão, tais como administração, gráfica, comercial e jornalismo.

Além disso, reduzimos ou mudamos alguns fornecedores que atendiam a companhia nas áreas de TI, matéria-prima, conteúdo editorial (agências de notícia) e outros.

Entre os diversos critérios usados neste processo de reestruturação, a empresa manteve-se firme em um propósito: levar às bancas um produto de qualidade e, principalmente, imparcial, no qual nossos leitores possam confiar. Este é um compromisso histórico do jornal O DIA.

Portanto não houve, e nem poderia haver, qualquer interferência externa nas decisões de corte, em nenhuma área da empresa. O jornal O DIA repudia qualquer insinuação neste sentido.

Ciente do importante papel que desempenha na sociedade, a empresa se mantém empenhada com colaboradores, parceiros e fornecedores na busca permanente por equilíbrio financeiro, garantindo, sem sobressaltos, a continuidade de suas atividades, com a circulação diária dos jornais O DIA e Meia Hora, bem como a manutenção do emprego de 250 funcionários diretos e mais de 1.000 parceiros indiretos.


Como ocorre há 65 anos, seguimos em frente com a certeza de que cumprimos, diariamente, nosso dever de levar informação correta, bem apurada e imparcial à população carioca. Compromisso do qual jamais vamos abrir mão.


sexta-feira, 10 de junho de 2016

Assembleia de greve dos jornalistas de ‘O Dia’ e ‘Meia Hora’ será nesta terça-feira (14/06), às 15h

(do site do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro)

Participe da assembleia dos jornalistas de ‘O Dia’ e ‘Meia Hora’ para discutir os próximos passos e estratégias de mobilização da greve na Ejesa, que já dura 20 dias. A assembleia será nesta terça-feira (14/06), às 15h, no restaurante Miguelito (Rua dos Inválidos 204, Lapa).

O encontro da última terça-feira teve que ser transferido para o restaurante Miguelito por conta do fechamento imprevisto do restaurante Enchendo Linguiça – local onde a assembleia seria realizada anteriormente, e que constava no edital. Durante a assembleia, os jornalistas decidiram manter a greve com paralisações diárias à tarde na porta de jornal e deliberaram pelo envio de uma carta à direção da empresa pedindo a retomada do diálogo com os trabalhadores.

A realização da greve foi um verdadeiro ato de coragem dos jornalistas de ‘O Dia’ e ‘Meia Hora’ contra o descaso da empresa com o pagamento dos salários em dia – incluindo aí o 13º – e o cumprimento de direitos básicos, como o plano de saúde, o tíquete refeição e os depósitos de FGTS e INSS. Em 20 dias de pressão dos trabalhadores, com paralisações diárias na porta da empresa, a Ejesa pagou o salário atrasado de março, mas ainda não regularizou os de abril e de maio. Ainda há muita luta no horizonte.

Além de obstruir os escassos canais de diálogo com a comissão de redação e o Sindicato, a empresa demitiu ilegalmente uma dezena de jornalistas na semana passada – ferindo um princípio básico da lei de greve. A ilegalidade resultará em ações judiciais de reintegração (em que o trabalhador poderá retornar ao emprego e ainda receber o salário e os benefícios do período em que esteve afastado) e de indenização por danos morais.

Além de um passo importante para a luta dos jornalistas de ‘O Dia’ e ‘Meia Hora’ por seus direitos, a greve foi uma medida necessária para reduzir danos aos trabalhadores no cenário caótico em que se encontram as redações da Ejesa. É hora de intensificar a mobilização e a pressão sobre a empresa até que todos os salários, direitos e benefícios sejam regularizados.

Fonte: SJPMRJ

quinta-feira, 2 de junho de 2016

Demissões no Dia e Meia Hora: o interminável voo do passaralho

Reprodução/Site do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro

(da Redação)
A lista de demissões de O Dia e Meia Hora atinge profissionais experientes, a maioria com anos de casa. Saíram Aziz Filho, diretor de Redação, André Hippert, diretor de Arte, o editor executivo Roberto Pimentel, a editora de Economia Eliane Velloso, o colunista Fernando Molica, a editora de moda Márcia Distzer, além de Maria Luísa, Nathalie Chianello e Estela Monteiro, entre outros das áreas jornalísticas e administrativas.

terça-feira, 24 de maio de 2016

O Dia: jornalistas em greve



(do site do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro) 

Os jornalistas de ‘O Dia’ e ‘Meia Hora’ decidiram iniciar uma greve a partir de segunda-feira (23/05) por conta dos recorrentes atrasos salariais, incluindo o 13º salário, e da redução de benefícios.

Em assembleia nesta quinta-feira (19/05), os trabalhadores decidiram que o mobilização será progressiva e começará em uma paralisação de uma hora com ato público na porta da Ejesa, na Rua dos Inválidos 198, na Lapa, às 16h de segunda (ontem).

A pauta de reivindicações dos jornalistas foi protocolada pelo Sindicato nesta sexta-feira (20/05) junto com o comunicado de greve. Nela, os trabalhadores exigem a regularização imediata dos salários atrasados, do 13º salário e das férias de todos os funcionários – celetistas e pessoas jurídicas. Os funcionários também reivindicam a recomposição salarial de 2015 (7,13%), com o retroativo; a regularização e a manutenção do plano de saúde e do vale-refeição; e a quitação dos depósitos atrasados de FGTS e INSS. A carta exige ainda o pagamento integral das verbas rescisórias dos funcionários que foram demitidos recentemente e a garantia de diálogo permanente com os donos/gestores da empresa.

Nesta quarta-feira (18/05), a direção da Ejesa comunicou a redação que fracassou uma operação financeira que poderia sanar todas as dívidas da empresa. Na mesma ocasião, foi anunciada chegada do executivo Mário Cuesta, do ‘Diário de S.Paulo’, que deverá atuar como ‘gestor’ da Ejesa por um ano e já sinalizou intenção de cortar 30% dos custos, incluindo a folha salarial atual. Na assembleia desta quinta, os trabalhadores se manifestaram contrários a novas demissões. Pelo arranjo apresentado pela empresa, Maria Alexandra Mascarenhas e Nuno Vasconcellos continuariam como donos da Ejesa.

A greve nas redações de ‘O Dia’ e ‘Meia Hora’ é o passo mais recente da via crúcis que atravessam os jornalistas da Ejesa há dois anos. Os atrasos salariais começaram em 2014 e, de lá para cá, foram se tornando cada vez mais longos e sistemáticos. No ano passado,  a empresa demitiu mais de 40 jornalistas de ‘O Dia’, ‘Meia Hora’ e ‘Brasil Econômico’ – que foi encerrado. Esses trabalhadores até hoje não receberam integralmente suas verbas rescisórias, pois a empresa não honrou o compromisso de pagamento parcelado. Uma série de atos, assembleias e paralisações de funcionários e ex-empregados dos jornais pressiona, desde meados do ano passado, a empresa a cumprir suas obrigações. A pedido do Sindicato, a empresa hoje também é fiscalizada pelo Ministério do Trabalho e Emprego e alvo de inquérito em curso no Ministério Público do Trabalho.

Fonte: SJPMRJ

ATUALIZAÇÃO (17H): Os jornalistas de ‘O Dia’ e ‘Meia Hora’ prometem cruzar os braços de vez a partir desta quarta-feira (25/05) caso a Ejesa não apresente respostas efetivas às reivindicações dos trabalhadores. Nesta segunda-feira (23/05), mais uma vez, a empresa não honrou compromisso feito com os jornalistas de pagar os salários atrasados de março e abril aos empregados que trabalham com carteira assinada. Em resposta, os funcionários paralisaram as atividades por uma hora antes do fechamento e se reuniram em plenária com o Sindicato para discutir a intensificação da greve – deflagrada ontem -, com a manutenção de apenas 30% dos jornalistas trabalhando, como prevê a lei. (Fonte: SJPMRJ)

terça-feira, 12 de abril de 2016

O Dia/Meia Hora: criatividade em protesto contra atraso de salários

Reproduçõa/Site SJPMRJ
Para protestar contra salários atrasados, inclusive o décimo-terceiro, jornalistas do O Dia e Meia Hora usaram máscaras do executivo Nuno Vasconcelos, da Ejesa, empresa proprietária das duas publicações. Além dos salários atrasados, inclusive o 13º, a empresa não deposita INSS e FGTS.
Fonte: Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro

terça-feira, 15 de dezembro de 2015

Demitidos de O Dia e Meia Hora fazem protesto na porta da redação, no Centro do Rio de Janeiro

Jornalistas demitidos este ano da Ejesa – que publica ‘O Dia’ e o ‘Meia Hora’ e que recentemente fechou o ‘Brasil Econômico’ – fizeram ato público, hoje, diante do prédio da redação, na Lapa, para denunciar o descumprimento das leis trabalhistas pelos donos da empresa, os portugueses Nuno Vasconcellos e Maria Alexandra Mascarenhas. Com apoio do Sindicato dos Jornalistas do Município do Rio de Janeiro, os ex-funcionários deram depoimentos sobre o que receberam em troca de décadas de dedicação à empresa: o calote de suas verbas rescisórias e de mais de um ano de depósitos atrasados do FGTS. Muitos estão passando por situações vexatórias, com o nome em listas de entidade de proteção ao crédito e dificuldades para as despesas básicas do dia a dia.
LEIA MAIS NO SITE DO SINDICATO DOS JORNALISTAS PROFISSIONAIS DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO - CLIQUE AQUI

quinta-feira, 5 de novembro de 2015

Luana Piovani compara paparazzi a ladrões. Fotógrafos ficam indignados e vão à Justiça contra a atriz

VEJA O VÍDEO, CLIQUE AQUI
Em entrevista ao blog do escritor e jornalista Aguinaldo Silva, Luana Piovani comparou fotógrafos paparazzi a ladrões. A coluna do jornalista Leo Dias, no Dia, hoje, revela que um grupo de fotógrafos já procurou advogado para processar a atriz. Em trecho do vídeo, Luana se refere assim aos profissionais: “Eu não os respeito, assim como não respeito ladrões, pra mim é tudo a mesma coisa”.
Embates entre fotógrafos e figuras públicas são comuns aqui, em Roma, em Beverly Hills, em Londres, Mônaco, Ibiza ou Nova York. De um modo geral, segundo a jurisprudência, o registro de flagrantes de personagens públicos em logradouros públicos ou em espaços abertos ao público (ruas, praias, aeroportos, praças, shoppings) não é crime. Em espaços privados, sim, o direito de imagem é absoluto. Estratégias como usar escadas para observar sobre o muro piscinas de celebridades, invadir residências ou festas privadas, usar drones para fotografar famosos de topless no jardim de casa etc, são situações normalmente condenadas. Relativamente comum na Europa, essa prática invasiva não é adotada pelos paparazzi brasileiros. Jornais e revistas não publicam: pelas nossas leis, a condenação seria certa. Já houve casos de veículos processados por "invadir" festas privadas. Agora na rua, um abraço, o foco é livre. E isso vale não apenas para artistas. Você deve ter visto durante as prisões da Lava Jato suspeitos saindo de casa levados pela PF. Acha que o caguete em questão posou para as câmeras? Assinou uma "autorização" cedendo a imagem? Obviamente, não. Os fotógrafos agiram nessas situações como qualquer paparazzo. É da função jornalística e a mesma se aplica aos artistas. Se há interesse dos leitores em vê-los nas ruas (e há, o segmento de revistas, coluna e sites especializados em celebridades é bem sucedido no Brasil e no mundo), cabe aos fotojornalistas mostrá-los. É inerente à profissão e à liberdade de expressão. Quase sempre, os paparazzi fotografam Luana Piovani e várias outras assim chamadas celebridades caminhando na orla ou nas calçadas do Leblon. Fotos, digamos, triviais, que não constituem ofensa moral, ética ou algo assim. Não a fotografam em ambiente privado. Essas imagens mais íntimas, uma espécie de "selfie paparazzo", pequenos flagrantes, ela mesma costuma divulgar nas suas páginas das redes sociais com acesso aberto que, por serem publicamente expostas, são livremente replicados em jornais, revistas, sites e programas de TV.
Voltando à coluna do jornal O Dia, Leo Dias divulga um vídeo gravado pelo paparazzo Gabriel Reis, onde ele manda um recado: "Faz o seguinte: manda a polícia vir me prender aqui na rua".
Indignação à parte, o desafio lançado pelo fotógrafo faz sentido. Como dizem os Titãs, "polícia pra quem precisa de polícia". Não é o caso dos paparazzi. A rua é pública e o fotógrafo tem o direito de ir, vir e fotografar as figuras públicas de interesse jornalístico. Sejam artistas, atletas, políticos, modelos, cantores, juízes, empresários etc. Apenas uma consequência da fama que tantos lutam incansavelmente para conquistar.

VEJA A REAÇÃO DE UM PAPARAZZO, O FOTÓGRAFO GABRIEL REIS, CLIQUE AQUI

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Muggiati nas folhas





por Gonça
O jornal O Dia ganhou o Esso Especial de Primeira Página. O diretor de redação Alexandre Freeland, a editora de produção Karla Rondon Prado e o editor-executivo de Arte André Hippert receberam o prêmio das mãos de Roberto Muggiati, um dos jurados do Esso. Nas reproduções da edição de hoje de O Dia, a comemoração dos vencedores no Copacabana Palace e a primeira página premiada, um layout dramático de 8 de dezembro de 2008, dia seguinte à queda do Vasco para a Segunda Divisão. Uma data para ser esquecida. A propósito, o editor de arte André Hippert, como ilustrador, foi um jovem colaborador da revista Fatos lá pelos idos de 1985/1986.

sábado, 31 de outubro de 2009

Memórias de um repórter

Nelson Brandão, que trabalhou no Globo, O Dia e Extra, está aposentado da batalha de redações mas não aposentou a memória. O jornalista lança na terça-feira, 3, o livro "Pô! Que mentira, pai" (Editora Multifoco), às 19h, na própria sede da editora, na rua Mem de Sá, 126, Lapa. Brandão relata com bom humor os bastidores do seu trabalho de campo como repórter.