Com alguns jogos das Eliminatórias de Copa 2022 em andamento na Europa, seleções protestam contra o Catar, que sediará o torneio e não é país que respeita direitos humanos, algo comum aos países islâmicos. Para construir os estádios, o Catar utiliza mão de obra de imigrantes em condições degradantes. Quase sete mil trabalhadores já morreram desde o começo das obras. Só isso já vai determinar que a Copa de 2022 estará manchada pela morte. A FIFA e a CBF não se pronunciaram sobre os protestos dos europeus. E, provavelmente, não precisarão se preocupar com possíveis manifestações dos jogadores brasileiros. A grande maioria ignora até o que seja a expressão direitos humanos.
Jornalismo, mídia social, TV, streaming, opinião, humor, variedades, publicidade, fotografia, cultura e memórias da imprensa. ANO XVI. E, desde junho de 2009, um espaço coletivo para opiniões diversas e expansão on line do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", com casos e fotos dos bastidores das redações. Opiniões veiculadas e assinadas são de responsabilidade dos seus autores. Este blog não veicula material jornalístico gerado por inteligência artificial.
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Um comentário:
O poder desses árabes vai acabar ou pelo menos diminuir consideravelmente. Com os carros movidos a impulsão elétrica, a OPEPE, vai perder todo o seu poder sobre o mundo. A necessidade do óleo para movimentar a engrenagem mundial será agora elétrica. E as cascatas de dólares e euros vão cair de assustar aqueles bilionários de araques, ditadores, opressores, traficantes de mulheres e tóxicos também, inibidores do comportamento das mulheres, que para eles são apenas objetos de uso sexual e escravas dos afazeres domésticos. Na Arábia Saudita mulher nem pode pensar em dirigir automóveis.
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