sexta-feira, 15 de maio de 2020

Covid-19: o jogo mortal dos sete erros

A BBC aponta sete erros do Brasil no combate ao novo coronavírus.

1) Adesão irregular ao isolamento social
2) Anunciar futura flexibilização da quarentena
3) Falta de restrição de circulação durante feriados
4) Comportamento do presidente minimiza riscos e confunde população
5) Dissonância entre Bolsonaro, governadores e prefeitos confunde e dificulta diretriz única
6) Troca do ministro da Saúde dificultou adesão da população
7) Notícias falsas e promessas de curas milagrosas que desviam atenção da necessidade de isolamento

3 comentários:

J.A.Barros disse...

Se antes, o brasil era visto com certas restrições, agora, com o comportamento deste presidente, diante da crise da pandemia que assola o mundo, o Brasil, não passa por eles de ser apenas mais um republiqueta, perdida sem leis e ordens que constituem a sociedade de um pais.

J.A.Barros disse...

Aparentemente, o ponto de atrito entre o atual presidente se encontra na discussão do emprego, em massa, do remédio " cloroquina " e os Ministros da Saúde, que como médicos, discutem a eficácia deste produto para combater a malária, seja empregado no combate ao coronavírus, que de acordo com informações de Institutos de Saúde do Mundo que regula o uso de determinados remédios, recomenda que esse remédio não seja usado porque, informam eles, os efeitos colaterais podem ser fatais com o aparecimento de arritmias, levando paciente ao infarte. Como cientistas que são, diante dessas sérias informações, para eles o emprego desse remédio se torna perigoso. ao contrário do pensamento e do desejo do presidente atual, de que esse remédio seja usado em massa, porque acredita ele, que com o combate direto ao coronavírus, o mercado possa sair do isolamento social e a população ativa volte ao trabalho, reativando assim a economia, que vem despencando fortemente. Mas, de acordo com informações de um colunista do jornal O Globo. Ascânio Seleme, o Laboratório Químico e Farmacêutico do Exército multiplicou por dez a fabricação da cloroquina, tendo em vista a possibilidade de que esse remetido venha a ser usado em larga escala nos hospitais que atendem oa pacientes infectados pelo novo coronavírus.

J.A.Barros disse...

Aparentemente, o ponto de atrito entre o atual presidente se encontra na discussão do emprego, em massa, do remédio " cloroquina " e os Ministros da Saúde, que como médicos, discutem a eficácia deste produto para combater a malária, seja empregado no combate ao coronavírus, que de acordo com informações de Institutos de Saúde do Mundo que regula o uso de determinados remédios, recomenda que esse remédio não seja usado porque, informam eles, os efeitos colaterais podem ser fatais com o aparecimento de arritmias, levando paciente ao infarte. Como cientistas que são, diante dessas sérias informações, para eles o emprego desse remédio se torna perigoso. ao contrário do pensamento e do desejo do presidente atual, de que esse remédio seja usado em massa, porque acredita ele, que com o combate direto ao coronavírus, o mercado possa sair do isolamento social e a população ativa volte ao trabalho, reativando assim a economia, que vem despencando fortemente. Mas, de acordo com informações de um colunista do jornal O Globo. Ascânio Seleme, o Laboratório Químico e Farmacêutico do Exército multiplicou por dez a fabricação da cloroquina, tendo em vista a possibilidade de que esse remetido venha a ser usado em larga escala nos hospitais que atendem oa pacientes infectados pelo novo coronavírus.