Na primeira página do Estadão, o registro da agressão da milícia bolsonarista contra o fotógrafo Dida Sampaio. |
Desde a campanha eleitoral de 2018, a seita bolsonariana promoveu a violência sob a leniência das autoridades. Já aconteceram ameaças de morte, agressões morais e físicas e atentados a tiros e a bombas. Alguém foi responsabilizado? Não. À medida em que as milícias vão testando a lei e nada acontece claro que dá-se a escalada terrorista. A mídia já noticia ofertas de treinamento militar para manifestantes da ultra direita. A revista Época revela hoje evidências do aliciamento de militares de baixa patente e de PMs. Recentemente, a propósito da abertura de investigações contra Bolsonaro, Roberto Jefferson, novo homem forte na busca de apoio político por parte do Planalto, ameaçou com resistência armada a qualquer tentativa, seja do Congresso, do STF ou de quem mais aparecer contra o atual governo. Por tudo isso, não surpreende que a seita parta para agressões a jornalistas nas manifestações contra a democracia e nas carretas da morte pelo fim do isolamento social realizadas nos últimos dias. Estão à vontade para fazer isso até mesmo diante do "grande condutor" caboclo, tal qual aconteceu na mais recente demonstração golpista da ultra direita em frente ao Planalto.
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