por O.V.Pochet
A revista Época publica na edição lançada hoje uma matéria sobre o visual de Jesus e os modelitos que ele usava. A matéria é enlatada, chega aqui com algum atraso - foi publicada pela historiadora Joan E. Taylor em The Conversation em fevereiro desse ano - e basicamente discute a aparência do líder dos cristãos, que jamais foi detalhada pela bíblia. Nos últimos anos, revisões estéticas desbancaram aquela imagem tradicional de um "Brad Pitt" em troca de feições mais típicas do biotipo que povoava a região entre o oeste da Ásia e o nordeste da África. Como estamos em pleno período eleitoral e atendendo a questionamentos dos leitores, a agência de checagem Casca de Ovo procurou várias fontes para esclarecer o assunto. E concluiu: é boato. Trata-se de uma matéria científica, a Época não está fazendo propaganda subliminar de Romário, atual candidato a governador do Rio de Janeiro.
Jornalismo, mídia social, TV, streaming, opinião, humor, variedades, publicidade, fotografia, cultura e memórias da imprensa. ANO XVI. E, desde junho de 2009, um espaço coletivo para opiniões diversas e expansão on line do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", com casos e fotos dos bastidores das redações. Opiniões veiculadas e assinadas são de responsabilidade dos seus autores. Este blog não veicula material jornalístico gerado por inteligência artificial.
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5 comentários:
É o Romário, claro. E tem outra coincidência, Jesus andava de chinelinho coisa Romário se amarra.
É claro que alguma coisa estava errada na imagem de Jesus Cristo divulgada pela Santa Sé. Os artistas pintores da época criaram essa imagem de um Jesus de cabelos longo e louros de olhos azuis, pelas descrições recomendadas pelos religiosos do Vaticano e assim Miguel Angelo, Leonardo da Vinci e outros criaram um Jesus da época em que eles viviam. Mesmo porque na época em que Jesus surgiu ainda não existiam os judeus europeus, loiros de olhos azuis, originários das fronteiras com a Russia, mesclados com as tribos germânicas, dos godos e visigodos. Na Capela Sixtina, Miguel Ãngelo criou um Deus – no momento em que Ele cria o homem à sua imagem e semelhança – como a figura de um homem velho de cabelos e barbas brancas. Parece que foi o homem que criou um Deus à sua imagem e semelhança. Bem, mas esse mistério continuará ainda por muitos e muitos séculos.
A imagem de Jesus caucasiano é falsa e como J.A. Barros afirma, tem motivação ideológica da igreja católica na Europa. O branco era associado ao poder, a igreja era poder. Judeus e árabes, de tribos afins, dividiam a aparência típica da região onde se originaram. A diáspora promoveu a miscigenação com eslavos, povos da Ásia Central,da Europa Central, daí o embranquecimento que acabou associado ao Jesus "europeu". A ciência recoloca a verdade de um Jesus com muita honra, tez e cabelos dos homens do deserto. E que honra o "sósia" Romário.
É o peixe!
O problema não era com o que Jesus vestia, mas sim com que ele dizia. Com suas palavras e seus sermões Jesus estava acabando co sistema Teológico que apesar da Judéia ter um Rei, na verdade os sacerdotes dos Templos é que mandavam e desmandavam. Esses sacerdotes, ao começar se sentirem desprestigiados e abandonados por seus antigos fiéis partiram para o confronto e destruir não só as idéias mas destruir o homem que estava causando as suas ruínas. Um sacerdote do templo sem poder? É bom lembrar que a Judéia, ou melhor, os hebreus eram governados pelos Sumos Sacerdotes, que viviam sob um regime Teológico. Jesus, com a sua pregação de amor e humildade estava transformando o sistema politico e religioso das Judéia. Pregação essa que com o seu calvário e morte na cruz, transformou a civilização do mundo de então.
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