Não se pode negar coerência no sujeito. Para o grupo que se apossou do poder, Previdência, saúde pública, universidades e escolas públicas também só atrapalham...
Jornalismo, mídia social, TV, streaming, opinião, humor, variedades, publicidade, fotografia, cultura e memórias da imprensa. ANO XVI. E, desde junho de 2009, um espaço coletivo para opiniões diversas e expansão on line do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", com casos e fotos dos bastidores das redações. Opiniões veiculadas e assinadas são de responsabilidade dos seus autores. Este blog não veicula material jornalístico gerado por inteligência artificial.
sexta-feira, 10 de março de 2017
Deputado quer acabar com a Justiça do Trabalho
A lista de empresas que usam trabalho escravo não é mais divulgada, há projetos no Congresso para "flexibilizar" a restrição aos novos "capitães-do-mato" e o deputado Rodrigo Maia, presidente da Câmara no governo ilegítimo, deflagra uma campanha contra a Justiça do Trabalho e anuncia que a instância - aquela que ainda protege o trabalho e não permite que a lei da selva se torne rotina "tem que acabar". A mídia de direita gostou. Seria mais um passo na meta de precarizar o trabalho.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
2 comentários:
Ele não precisa de Justiça. Trabalha três dias por semana, ganham milhões, tem tudo pago quer mais o que? Quer fuder os outros.
Imagina se acabar com a Justiça do trabalho. Se com essa Justiça que existe o empregado é sacaneado e perde valores de sua indenização por chicana e golpes – baseados na lei do trabalho – por advogados espertos e pela máfia que existe neste porões da Justiça do Trabalho, o que acontecerá com o trabalhador brasileiro ? Com certeza perderá todos os seus direitos que ganhou de pois de 30 anos ou mais de trabalho na empresa ou nas empresas em que trabalhou. Gente, ainda existe trabalho escravo neste Brasil imenso que a Justiça atual desconhece ou se recusa a reconhecer ou finge que não vê, porque os empresários que praticam esse crime são ricos e poderosos políticos.
Postar um comentário