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Muito em breve, suas fotos, documentos, textos, em resumo, toda sua memória digital deverá ir para o fundo do mar. A Microsoft Corporation testa a instalação de centro de dados submarinos. Explica-se: um dos maiores gastos na manutenção desses complexos é com o ar condicionado indispensável para a conservação operacional dos circuitos e placas. Além disso, 75% do planeta está sob água. Daí, que há mais espaço disponível e barato no mar do que na terra. O New York Times revela que está em curso o Projeto Natick para desenvolvimento e montagem de centro de dados submarinos. Isso significa que a "nuvem", hoje dispersa em vários países, vai mergulhar. A ideia foi apresentada à empresa por Sena James, um ex-submarinista da Marinha americana. Além da refrigeração natural, os novos centros de memória demonstram respostas mais rápidas e podem ser facilmente expandidos. Outras empresas pesquisam o aperfeiçoamento de centros de dados sob o ponto de vista de consumo de energia. Há projetos para aproveitamento de energia eólica a partir de torres instaladas na superfície e até uso de energia gerada pela marés ou correntes submarinas. Por outro lado, grupos de ambientalistas pedem mais informações sobre o impacto ambiental dos futuros centros de memória submarinos. A empresa informa que não haverá resíduo de produtos e abriu a página oficla do projeto para dialogar com especialistas e ecologistas. Os primeiros campos de testes serão o litoral da Flórida e o Mar do Norte. Mas há um longo caminho a percorrer.
2 comentários:
Vai poluir o mar cada vez mais.Uma ideia idiota
O mar j´qa está intupido de plástico vão botar mais lixo?
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