terça-feira, 6 de outubro de 2015

Deu no Estadão: a nova "guerra fria" chega ao cinema

por Marcelo Rubens Paiva (do Estadão, link abaixo)
É o enésimo filme que retrata a exploração de astronautas americanos em Marte.
Diferentemente dos outros, como Planeta Vermelho, Perdido em Marte faz um sucesso estrondoso no mundo todo.
Porque é sensacional.
Mas os russos, aliados há décadas dos americanos na conquista espacial e donos dos foguetes e naves que ligam a Estação Espacial Internacional à Terra, sumiram da trama.
As tensões entre o regime de Putin e o aliado espacial e cliente se estendem pela Ucrânia e Síria.
Obama quer destituir o ditador Bashar al-Assad, aliado dos russos, e entrega armas a uma oposição contestável: “A estratégia da Rússia não faz diferenças entre o Estado Islâmico e a oposição sunita moderada que quer a saída de Assad. Da perspectiva deles, eles são todos terroristas. E isso é uma receita para o desastre.”
Putin responsabiliza os americanos pela guerra civil, quer entrar no país com tropas, onde tem uma base militar na região, começa a bombardear posições e mira seus ataques a bases do Estado islâmico, apesar de atingir indiretamente grupos rebeldes como Exército Livre Sírio (ELS) e Exército do Fatahs, que os americanos apoiam.
No filme, o resgate ao astronauta solitário em Marte só é possível com a ajuda dos… chineses.
Chineses?!
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Um comentário:

J.A.Barros disse...

Interessante essa observação porque no filme "Gravidade " a cosmonauta consegue se salvar de uma estação espacial, que estava se desmanchando, numa cápsula chinesa.