Se no início eram vistos como uma solução para os cuidados da saúde os medicamentos genéricos estão ficando praticamente invisíveis nas farmácias de todo o país. Não exatamente por culpa das farmácias, mas sim das autoridades responsáveis pelos medicamentos que têm demorado mais de um ano para permitir a fabricação e comercialização dos medicamentos genéricos. Com muitos genéricos praticamente fora do mercado a indústria farmacêutica impõe preços para medicamentos de marca que costumam sofrer baixa nos preços quando concorrem com os genéricos. O doente resultado é que a população está cada vez mais impedida de adquirir medicamentos a preços compatíveis com os salários brasileiros. É sempre assim: o pró-álcool também começou com muitas promessas e esperanças, mas hoje custa praticamente (quando se encontra) o mesmo preço da gasolina. Não custa lembrar que remédio é combustível para a saúde e que, portanto, não pode faltar. (Eli Halfoun)
Jornalismo, mídia social, TV, streaming, opinião, humor, variedades, publicidade, fotografia, cultura e memórias da imprensa. ANO XVI. E, desde junho de 2009, um espaço coletivo para opiniões diversas e expansão on line do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", com casos e fotos dos bastidores das redações. Opiniões veiculadas e assinadas são de responsabilidade dos seus autores. Este blog não veicula material jornalístico gerado por inteligência artificial.
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