Revistas ditas de celebridades e de televisão (e quais não são, já que esse é assunto obrigatório em toda a mídia?) sempre foram acusadas (e até menosprezadas) de serem fofoqueiras, embora nunca inventem absolutamente nada. As consideradas revistas menores (e nem são menores, mas sim segmentadas) geralmente pagam o pato por todas as fofocas que sempre invadiram também o considerado espaço sério dos chamados grandes jornais. Em sua edição de ontem, por exemplo, a Folha de São Paulo dedica enorme espaço para noticiar que a novela "Avenida Brasil" também foi um furacão de separações. Cita os casos de Murilo Benicio e Andréa Souza, Débora Falabella e Danilo Alvin (Débora e Murilo estariam, lembra a Folha, vivendo um romance ainda não assumido publicamente). Cita também o rompimento de Isis Valverde e Tom Rezende e os de Deborah Nascimento e Artur Rangel, e de José Loreto e Fernanda Pires, além do fim do namoro de Fabiúla Nascimento e George Sauma. Loreto e Deborah agiram com inteligência e foram juntos e assumidos ao Domingão do Faustão, o que sem dúvida acaba de vez com as especulações e com a perseguição dos paparazzi. Os dois jovens e promissores atores deram uma lição: é preciso assumir a verdade para acabar com as mentiras. Já a Folha de São Paulo mostrou uma vez mais que fofoca faz parte da vida e não é coisa da chamada imprensa especializada, que também sofre (sempre sofreu) um preconceito desnecessário e absurdo. (Eli Halfoun)
Jornalismo, mídia social, TV, streaming, opinião, humor, variedades, publicidade, fotografia, cultura e memórias da imprensa. ANO XVI. E, desde junho de 2009, um espaço coletivo para opiniões diversas e expansão on line do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", com casos e fotos dos bastidores das redações. Opiniões veiculadas e assinadas são de responsabilidade dos seus autores. Este blog não veicula material jornalístico gerado por inteligência artificial.
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Um comentário:
MAS ELES VIVEM DAS FOFOCAS! SEM AS FOFOCAS O QUE ELES SERIAM?
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