por Eli Halfoun
Como uma das artes dos políticos é representar (mesmo que sejam canastrões) nada mais justo do que os verdadeiros profissionais na arte de criar personagens subam ao palco das Assembléias e Câmaras. Agora é a vez do ator Paulo César Pereio que está pensando concorrer a uma vaga de vereador em São Paulo. Pereio avisa logo que não defenderá o casamento gay ou qualquer outro tipo de casamento. Justifica a decisão com um argumento que em muitos casos é absolutamente verdadeiro. Diz aí Pereio: “Casamento é uma forma de escravidão, como a obrigação de serviço militar”. A única vantagem é que depois de um tempo você pode largar qualquer um dos dois. Carregando é claro alguns traumas e várias decepções. (Eli Halfoun)

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