A onda - diria um violento tsunami - neoliberalista dos anos 90, que Delfim Netto recentemente, em artigo, associou à corrupção, deixou uma pesada herança como reconhece O Globo. Com a saúde pública sucateada pelos governos da época, os planos de saúde e a indústria privada impuseram seus preços. Na base do ou dá ou desce. Ou o contribuinte tem planos de saúde extorsivos ou morre em hospitais que foram desmontados ou terceirizados e viaram armazéns e doentes. As políticas sociais recentes recuperaram parte do que foi volatizado pelas "bancadas da saúde". Mas, como se vê, falta muito. Vai demorar a cura do neoliberalismo, como, hoje, os países que se renderem a propagaram o dita ideologia, sabem e sofrem nas suas esrtruturas financeiras. Que os brasileiros continuem votando para mandar para casa os políticos que tentaram levar o Brasil para o buraco. Nem que seja com a ajuda do guerreiro São Sebastião, o santo "carioca" desde dia.

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Gonça, tá com a corda toda!
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