por Eli Halfoun
Única e competente integrante feminina da equipe do CQC, Mônica Iozi não pretende, ao contrário do que acontece com todos outros (aliás, Rafinha Bastos e Danilo Gentili estão estreando matinês com piadas mais leves em sua casa noturna de São Paulo), dedicar-se ao estilo stand-up comedy. Não significa que ela não tenha planos fora da televisão: formada em Artes Cênicas pela Universidade de Campinas (Unicamp) e já com experiências como atriz e diretora Mônica Iozi quer ocupar o palco representando: está à procura de um texto para montar em um teatro paulista. Ela dá preferência para os textos dramáticos que lhe permitam mostrar que não é só a engraçadinha e bonitinha que aparece no programa. Mônica estuda também convite da revista Playboy que a quer nua em suas páginas, mas tem confessado aos companheiros de programa que não está muito animada com a idéia. Nós estamos. (Eli Halfoun)
Jornalismo, mídia social, TV, streaming, opinião, humor, variedades, publicidade, fotografia, cultura e memórias da imprensa. ANO XVI. E, desde junho de 2009, um espaço coletivo para opiniões diversas e expansão on line do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", com casos e fotos dos bastidores das redações. Opiniões veiculadas e assinadas são de responsabilidade dos seus autores. Este blog não veicula material jornalístico gerado por inteligência artificial.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário