por Eli Halfoun
Na vida e no esporte, ganhar e perder faz parte do jogo. Nunca nos acostumamos com as derrotas e é isso que nos faz seguir em busca de vitórias. No futebol, perder para a Argentina é muito chato, mas nem sempre perder é realmente uma derrota. Perder também pode ser, por mais paradoxal que pareça, vencer. Será que a seleção brasileira de Mano Menezes perdeu mesmo para os argentinos? Sei não: quase todos os comentaristas dizem que nossos meninos jogaram bem e que a derrota foi um acidente de percurso. Quem viu o jogo sabe que a seleção brasileira deixou escapar a vitória. Perder de 1x 0 não é tão vergonhoso assim, mesmo que seja para a Argentina. Que nos últimos quatro anos tem sido nossa freguesa de caderninho. Voltará a ser.
Jornalismo, mídia social, TV, streaming, opinião, humor, variedades, publicidade, fotografia, cultura e memórias da imprensa. ANO XVI. E, desde junho de 2009, um espaço coletivo para opiniões diversas e expansão on line do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", com casos e fotos dos bastidores das redações. Opiniões veiculadas e assinadas são de responsabilidade dos seus autores. Este blog não veicula material jornalístico gerado por inteligência artificial.
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Um comentário:
Claro que foi uma derrota. Por que tentar mudar a realidade dos fatos? Gol não é nada subjetivo, apesar de ser transcedental, é físico é materialidade. A bola, expressão fisica do gol, invade o espaço determinado entre as traves estufa as redes, às vezes tão violenta, que rompe as suas malhas que como virgem deflorada murcha e se aquieta vencida pela inexoravel força de um arremesso primoroso. No caso, nascido dos pés do hoje melhor jogador de futebol do mundo, que por tramas do destino nasceu argentino, Leonel Messi.
E não adianta chorar o leite derramado, perdemos de 1 x 0, para a Argentina. Depois de cinco anos sem sofrer uma derrota sequer.
Coisas do futebol e – talvez – de técnico.
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