por Eli Halfoun
Todo mundo sabe que pesquisa eleitoral não ganha eleição, que só é decidida na urna, mas não se pode negar que as pesquisas eleitorais refletem a realidade do pensamento da população em relação à escolha do candidato. Embora possam ser manipuladas, como já foram (não é o caso de agora), elas mostram com quase certeza quem será o, digamos, vencedor nessa disputa para governar o país. Quem fizer uma consulta a todas as pesquisas realizadas nos últimos meses não terá mais qualquer dúvida (todas não podem errar ao mesmo tempo) de quem passará a ocupar o Palácio Alvorada depois de Lula. Se for verdade que as pesquisas não ganham eleição, é evidente que exercem grande influência no momento da escolha final: o eleitor não quer perder (o homem não gosta de perder nunca) e na hora de apertar o botão da urna eletrônica acaba escolhendo aquele que será o provável eleito. Tudo indica que essa eleição está definida em favor de Dilma Roussef, ou melhor, do governo Lula. Analistas políticos acreditam que se José Serra perder (e perderá) “será o fim do PSBD, que vai rachar e o extermínio de sua filial DEM, que já balança há anos”. O que, convenhamos, será muito bom: essa eleição mostra com clareza e uma vez mais que está mais do que na hora dos partidos se renovarem e passarem ser realmente partidos e não um “video-game” político que, aliás, não têm sido útil nem como diversão.
Jornalismo, mídia social, TV, streaming, opinião, humor, variedades, publicidade, fotografia, cultura e memórias da imprensa. ANO XVI. E, desde junho de 2009, um espaço coletivo para opiniões diversas e expansão on line do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", com casos e fotos dos bastidores das redações. Opiniões veiculadas e assinadas são de responsabilidade dos seus autores. Este blog não veicula material jornalístico gerado por inteligência artificial.
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Um comentário:
calma, ainda falta mais de um mês
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