por JJcomunic
Fim de semana passado em em SP, hora de atualizar o que se passa nas bancas de jornais. Um boa surpresa: a leitura agradável e a boa seleção de assuntos exclusivos do novo Diário de S.Paulo. Na gestão J.Hawilla, com o jornalista Flávio Pestana como diretor-geral e Nelson Nunes como editor-chefe, o Diário está com diagramação atraente, limpa, sem firulas, cumprindo o essencial: provocar e facilitar a leitura. Com boa utilização de fotos coloridas, o jornal não se deixa seduzir pela onda, que até já perdeu força, de se inspirar em visual pseudo-moderninho da internet e poluir a página com quadros, chapadas e vinhetas como se fosse uma home page. Aparentemente, os diretores de arte já perceberam que uma coisa é a leitura na internet e outra coisa a leitura em meio impresso. Nada de páginas caóticas que lembram video-games. Ao contrário, um bom jogo de espaços (recurso, por sinal, não muito utilizado em home pages) organiza e orienta a leitura. A revista Diário Dez, editada por Ana Paula Alfano, acompanha a edição de domingo. Segue a linha de serviço e informações úteis ) beleza, moda, decoração, sexo...) com apenas uma reportagem-âncora, a da capa. É bem feita, mas parece pouco. Quem sabe, em futuro próximo, a Diário Dez cresça (no momento, tem apenas 34 páginas, talvez melhore o papel e apareça. No geral, bom veículo no dinâmico e concorrido mercado de São Paulo.
2 comentários:
Fico muito contente. Trabalhei no ex- Diario Popular, e nutro um enorme carinho pelo veículo, tenha o nome que tiver.
O Diário Popular tem uma grande história em São Paulo. Como leitor, fico contente de que ela esteja em novas mãos e revigorado. É bom que esses orgão sobrevivam para que não fiquemos dependente no furturo de um ou dois jornais sobrevivente. Seria péssimo para haver apenas uma corrente de opinião.
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