Na minha pobre opinião, algumas profissões deveriam ser extintas no Brasil, como por exemplo a de "dubladores" de artistas de cinema estrangeiros. Como por exemplo, dublar as vozes de Al Pacino, Robert de Niro e a inconfundível voz anasalada de Marlon Brandon? Já imaginaram "Dom Corleone"sendo dublado por artista brasileiro nordestino?
Quem dublaria a voz de Liz Taylor. E a de Sharon Stone? A de Michael Douglas? São artistas, cujas vozes fazem parte das suas interpretações. Qualquer dublagem desfigura o trabalho do artista em foco, destruindo o personagem construido por ele.
Outra profissão que deveria ser extinta seria a de comentarista de futebol. Ora, por que? - perguntam;. Primeiro porque o comentarista não conseguiu ser jogador de futebol e muito menos técnico de futebol e como j0rnalista esportista é um profissional frustrado. Segundo é que sob essa frustração não consegue transmitir nas suas resenhas críticas positivas, passando na verdade mau humor, desesperança, transformando as suas críticas em desalento para os atletas e entidades futebolísticas no caso.
Já leu, por acaso, algum comentarista elogiando um jogador de futebol ou um clube? Confesso que nunca li.
A outra profissão, no meu entender, que tambem deveria ser extinta seria a de presidente de um país. Acho que não preciso dar nenhum exemplo diante do que temos no Brasil. É um exemplo vivo e presente durante 24 horas de nossas vidas. Pra que?
Calma, Barros
ResponderExcluirEm qualquer coisa e opinião é injusto e perigoso generalizar. Concordo com você que filmes no original são melhores,mas quando esrão legendados até o texto atrapalha e piora filme. Dubladores são atortes que estão temporariamente desempregados ou atorses que dyblan para melhorsar suas rendas. Dublar não é apenas abrir a boca e falar.É precviso representar no frio estúdio de dublagem e,portanto, ser um bom ator ou atriz. Acabar com qualquer profissão (como sempre tentam fazer com a nossa) em um país de restrito mercado de trabalho hega a ser crueldaade. Quanto aos comrentaristas esportivos existem alguns bons. O João Saldanha que era fundamentalmente jornalista foi muito bom é se hoje não há outro como ele, existem alguns éticos e respeitáveis como, por ecxemplo, o Sergio Noronha, o Alex Escobar o Psulo Cesar Vasconcellos. E mais: se acabarmos com o presidentre podemos ganhar um primreio ministro indicado ou um ditador qualquer tamnbém indicado e seria o fim da democracia pela qual você tanto lutou. Deixa o homem lá que ele não está atrapalhando tantoassim..Pelo contrário.
debarros, entendo que você está exercitando seu bom humor. Há bons dubladores. E há milhares de pessoas com deficiência de visão que não conseguem ler legendas. É um recurso necessário. Quanto aos comentaristas esportivos existem porque têm leitores e espectadores. Torcedores gostamc de confrontar sua visão com a de comentaristas. Tanto que mesas redondas, não só aqui como na Itália, atraem audiências. Também há os bons, como o Saldanha citado pelo Eli, e há aqueles preferem insuflar os próprios egos e não têm conhecimento para analisar uma partida de futebol. Mas não são jogadores frustrados. Um crítico de arte ou um crítico de literatura não são pintores ou escritores frustrados. Assim como você ao criticar Lula não é necessariamente um tucano frustrado.
ResponderExcluirAh!, gonça v c me fez rir. Não, nào sou um tucano frustrado mas tambem nào sou um progressista frustrado. As filosofias e crenças religiosas do Oriente nos ensina, ou procura nos ensinar o caminho do meio. Os meus anos de vivência política – assim como os teus nos partidos que conhecemos – me levou a seguir esse caminho.
ResponderExcluirEli, meu amigo. O Isaac Bardavid, para mim o melhor e único dublador de qualidade que conheço, é meu amigo desde os tempos de colégio. Estudamos juntos no Liceu de Niterói nos idos de 40 e até hoje quando nos encontramos, recordamos os tempos de cole'gio num tempo que valia a pena viver sem ter medo de ser assaltado em plena rua em frente ao colégio. Até porque não existia ainda o telefone celular e o Viagra. Mas tambem não existia o dublador e muito menos "presidentes voadores"