Jornalismo, mídia social, TV, streaming, opinião, humor, variedades, publicidade, fotografia, cultura e memórias da imprensa. ANO XVI. E, desde junho de 2009, um espaço coletivo para opiniões diversas e expansão on line do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", com casos e fotos dos bastidores das redações. Opiniões veiculadas e assinadas são de responsabilidade dos seus autores. Este blog não veicula material jornalístico gerado por inteligência artificial.
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2 comentários:
Caro José Esmeraldo Gonçalves. Há muito pouco tempo atrás, o chefe de arte da Folha de Sãp Paulo, Máximo Gentile, designer italiano, fez uma reforma gráfica nesse Jornal que entendi como uma das melhoras reformas visuais de um jornal. que até então tinha visto. Com o decorrer do tempo e o afastamento do Chefe de Arte, que voltou para a Itália, percebi que com a sua ausência o seu desenho não era mais seguido e com isso a reforma caiu no lugar comum e se desfigurou.
Hoje, a Folha lança no seu número de domingo a nova anunciada reforma do Jornal.
Confesso que levei um susto quando vi, nas bancas, a sua primeira página de abertura do número. Tive a sensaçào que estava nos anos 50 tal a apresentaçào visual do jornal. Foi uma decepção que tive. Esperava alguma coisa diferente, com uma paginação mais leve e uma tipologia moderna e convidativa à leitura.
Pelo contrário, a tipologia usada nas manchetes e nos subtítulos tem um desenho pesadão, carregado, que faz as páginas ficarem sem leveza, sem o branco para textos e fotos respirarem melhor. No meu entender faltou um toque criativo na paginação das páginas, que ficaram pesadas e melhoram quando passam a usar títulos serifados mais leves tornando essa páginas mais agradáveis para leitura.
A reforma gráfica do jornal O Globo, que não pretendeu ser mais ambiciosa foi mais criativa quando previlegiou a qualidade das fotos e o seu aproveitamentio nos tamanhos. O caderno de Esportes cresceu violentamente com a sua página de abertura que geralmente é uma foto, de alta qualidade, ocupando todo o espaço da página.
Na reforma da Folha não vou falar sobre os novos rumos editorias que tomaram, vou me limitar apenas a essa pequena crítica ao visual apresentado.
debarros, você, como competente diretor de Arte, analisa melhor do que eu. Achei esquisito mas vc foi no ponto certo: parece jornal antigo. Um tipologia grossa, daquelas que os impressos tinham antigamente, letras com maior superficie recebiam mais tinha e tornavam se se tornavam mais legíveis no papel que não era lá grandes coisas. Me pareceu pesada. Alguima coisa devem corrigir nas próximas semanas, aposto.
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