Jornalismo, mídia social, TV, streaming, opinião, humor, variedades, publicidade, fotografia, cultura e memórias da imprensa. ANO XVI. E, desde junho de 2009, um espaço coletivo para opiniões diversas e expansão on line do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", com casos e fotos dos bastidores das redações. Opiniões veiculadas e assinadas são de responsabilidade dos seus autores. Este blog não veicula material jornalístico gerado por inteligência artificial.
quarta-feira, 19 de maio de 2010
Deu na Folha...
...é o caroço debaixo do angu dessa onda da rede pública de dados, crucial para a inclusão de milhões de brasileiros à internet. Acessar a rede privada é caro, o Brasil tem disparado a mais alta mensalidade do mundo. É obrigação dos governos ampliar essa malha e levar serviços, conhecimento, informação e entretenimento aos cidadãos. A campanha contra esse programa público tem uma motivação: ninguém quer abrir mão da mamata. A Telebrás vai acirrar a concorrência. Melhor ainda seria se, além disso, o governo escancaresse o mercado para outras empresas, do Brasil ou da China, que seja, talvez isso ajudasse a baixar o preço do acesso a níveis honestos. Globalização no dos outros é refresco?
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2 comentários:
Com a Telebras voltaremos ao velho sistema dos funcionários da Empresa venderem as assinaturas dos telefones por preços de acordo com o bairro em que se morava. E não ficava só nisso. Muitos amigos de Diretores da Empresa e os próprios Diretores, além de alguns funcionários previlegiados, tinham telefones em suas casas de graça. Eram linhas fantasmas, que existiam mas não eram contabilizadas.
Isso, caros amigos, é a tão defendida presença do Estado, na economia do mercado, O Estado Forte. Dizem alguns com a vos embargada pela emoção. ao pensar, que as velhas roubalheiras, safadezas podem voltar a agir nesse infeliz país e eles nadarem nesse mar de mentiras e trapalhadas se locupletando das vantagens desonestas oferecidas.
Como se rouba nesse país, no público e no privado. Temos as tarifas telefônicas mais caras do mundo, pedágios mais exorbitantes do universo, energia elétrica, gás, tudo isso é privatizado e o consumidor paga a conta. Se antes, como contribuinte, era prejudicado pelas nomeações de políticos nas estatais, hoje, como consumidor, é roubado duas vezes: na hora em que "venderam" de graça patrimônio público e agora, ao pagar para sustentar empresários bilionários.
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