por Gonça
Segundo o Institute for Health Metrics and Evaluation, da Universidade de Washington, a mortalidade infantil caiu 61,8% no Brasil nas últimas duas décadas. Não temos ainda um índice de mortes na faixa etária de zero a cinco anos equivalente ao de países desenvolvidos, mas a evolução impressiona. Avançar em um distribuição de renda mais justa, diminuindo a ainda inaceitável distância entre os mais ricos e os mais pobres, é o caminho para melhores posições no ranking. Em um ano de eleições temos, mais do que nunca, tudo a ver com isso. Vamos riscar da cédula políticos que respondam a processos por corrupção, já condenados em alguma instância. É hora de, apesar das listas de candidatos controladas pelos partidos - um simples e bem intencionado cidadão se tentar se candidatar quase nunca consegue -, tentar renovar a Câmara e o Senado. Mande pra casa os políticos profissionais.
Um comentário:
Gonça, se vc quiser se candidatar a qualquer cargo eletivo, tem que pagar ao Partido escolhido uma taxa – vamos dizer assim – muito alta. Mas na campanha o Partido não vai te ajudar muito em termos de dinheiro. Vc, é que vai ter financiar a sua campanha. Eleito, vc vai querer descontar essa grana e aí é que mora o perigo. Torna-se presa fácil para os "mensalões". Essa prática é usada por todos os partidos. Isso é o Brasil. Esse simples cidadão a que v c se refere nunca será candidato por um Partido porque não tem dinheiro para bancar a proeza. Quem tem grana são os empresários, os estelionatários e vai por aí em diante. 90 por cento ou mais de políticos se não são empresários são caras perigosos, com processos nas costas. Essa reforma política o todo poderoso que governa esse país vai ficar devendo. Ele mais do que qualquer outro teve condições para implantar uma reforma política. Na verdade não quis fazer. Punto finale!
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