Mais de 1 mil pedidos de registro de jornalistas, diplomados ou não, estão parados no Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), que não pode definir nenhum procedimento por falta de um comunicado oficial do STF. O tribunal derrubou a obrigatoriedade da exigência do diploma para o exercício do jornalismo dia 17/6, mas passados quase dois meses não publicou portaria indicando as novas normas do processo.
Assim, segundo comunicado oficial do coordenador nacional do setor de identificação e registro profissional do MTE, Francisco Gomes, os novos pedidos de registro e os pedidos de transformação de registro precário em registro definitivo de jornalistas deverão "aguardar manifestação posterior e oficial sobre o assunto". O presidente do Sindicato, José Augusto (Guto) de Oliveira Camargo, teve reunião nesta segunda-feira (10/8) no DRT, em São Paulo, para tratar do problema. "A confusão é grande, principalmente para os recém-formados. Apesar de ter o diploma, não estão conseguindo o número do registro profissional (MTb), o que atrapalha o ingresso no mercado de trabalho", diz o presidente. A direção da Fenaj também se reune em Brasília com relação ao mesmo tema.
Um comentário:
Gente, vocês acham quue esse Supremo Tribunal Federal composto por Ministros arrogantes, petulantes, cheios de empáfia, que só estão Ministros por terem sido amigos de Presidentes. Competência? aonde vão ter? Competência para que? Tudo se decide no bico. Isso é Brasil, gente! Acham que o STF é diferente do atual Senado do Sarney e do Lula? AH!,AH!, AH!. É a cara do Senado. Isso que tá aí não é a Suprema Corte dos EUA. Os MInistros do STF pensam que são.
Postar um comentário