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Papa Francisco: celebração, ontem, Sexta--Feira Santa, no Coliseu. Foto: L'Osservatere Romano |
sábado, 30 de março de 2013
Cardeal de São Paulo e amigo numero um do Papa quer mudanças radicais na igreja
Rihanna no Brasil em novembro com nova turnê
Vamos homenagear a boa (e antiga) MPB para continuar o sonho de Emilio Santiago
sexta-feira, 29 de março de 2013
Nos porões da publicidade...
A jornalista Regina Augusto lança o livro “No Centro do Poder", que denuncia a ligação das agências de publicidade com a ditadura militar brasileira. A jornalista aborda o período através da trajetória de Petronio Correa, da MPM, agência que surfava nas verbas controladas pelos militares. O clima era altamente suspeito: não havia concorrência pelas contas, o que valia era quem indicava as agências aos generais. "No Centro do Poder" focaliza um ponto que ainda deveria render livros e reportagens investigativas: a participação de empresários no apoio e engajamento na ditadura. Houve financiamentos privados para porões e "casas da morte", onde até crianças foram torturadas, houve apropriação de empresas pertencentes a pessoas que era ligadas a governos anteriores ao golpe (com a transferência de bens dessas empresas para "amigos" dos militares), obras públicas sem concorrência, superfaturamento, houve grande jornal que emprestou carros para órgãos de repressão, executivos sádicos que davam o dinheiro mas pediam para visitar centros de tortura em funcionamento, empresas que cediam fornos industriais para incineração de corpos de opositores do regime, transferências de propriedade de terras para militares, favorecimento de grupos na concessão de terras ricas em minério etc etc. Grande parte dessas denúncias tem sido comprovada em depoimentos tardios mas válidos de militares e policiais arrependidos que participaram da máquina da morte da ditadura.
É longa a trágica folha corrida que a Comissão da Verdade deveria investigar.
Leia: "As crianças têm que ser protegidas da cafajestice do CQC"
Fernanda Machado na capa da VIP de abril
A atriz Fernanda Machado, capa da Vip, estará na próxima novela das 9, “Amor à Vida”, de Walcyr Carrasco.
Editor provoca: para a Esquire, mulheres são apenas ornamentos e não cérebros...
por JJcomunic
O editor da Esquire, Alex Bilmes, provocou polêmica segundo o Guardian. Admitiu que a revista usa mulheres como "ornamento", da mesma forma que publica fotos de um carro "cool".
"As mulheres que a revista apresenta são enfeites", disse ele, falando durante uma conferência Advertising Week Europa em Londres. "Eu poderia mentir, se você quiserem e dizer que estamos interessados em seus cérebros também. Nós não estamos". Ressaltou que estava sendo apenas honesto. E acrescentou que as revistas femininas fazem a mesma coisa. Bilmes ainda provocou a plateia ao citar o exemplo da atriz Cameron Diaz, 40 anos, que foi capa recente da Esquire. "A maioria das revistas femininas não coloca mulheres mais velhas."
Vire fera contra a intolerância...
Novo comercial das Havaianas estreia neste domingo
quinta-feira, 28 de março de 2013
A ditadura nas telas. Imagens e relatos do golpe de 1964
Exposição "Joaquim Paiva - Fotografias" no Sesc Copacabana
Metrô surrealista... e não é o do Rio de Janeiro
Ronaldo: um comentarista de futebol que sabe das coisas
por Eli Halfoun
A Globo anunciou oficialmente que Ronaldo Fenômeno Nazário será um de seus comentaristas nos jogos da Copa das Confederações e da Copa do Mundo. Em outra época a imprensa ia estrilar como aconteceu várias vezes, porque o ex-jogador estará ocupando o lugar de um jornalista profissional que é quem pode atuar como comentarista. Sempre foi uma "grita" exagerada da imprensa: a utilização de ex-jogador como comentarista tira no máximo o lugar de um ou dois jornalistas. Quem esteve dentro de campo e conhece os bastidores e as táticas do futebol têm mais chance de fazer comentários mais acertados como, aliás, mostram Casagrande, Júnior e Neto que é hoje o mais polêmico comentarista do futebol paulista. Além do mais a televisão sempre utilizou a desculpa de quer não estava contratando um profissional para a área da jornalística, mas sim convidando um profissional do esporte para comentar o que ele faz com mais base. Não se sabe se Ronaldo será um bom comentarista (Romário não deu pé), mas leva jeito para se dar bem: sabe falar, sabe ver o jogo e só precisa enxergar as partidas, os técnicos e os jogadores com um olhar isento, ou seja, não permitir que o fato de ter sido companheiro da turma influencie em sua opinião e não permita que diga exatamente e apenas o que viu. Na Globo Júnior e Casagrande revelaram-se bons de papo e são tão respeitados como comentaristas quanto foram como jogadores. É a mesma coisa que convidar ex-jornalistas para comentar ou julgar prêmios literários e de reportagens. Eles conhecem jornalismo como os ex-jogadores conhecem futebol. (Eli Halfoun)
Xuxa: 50 anos de sonhos e meiguice que nos fazem eternas crianças
por Eli Halfoun
Aos 50 anos completados essa semana Xuxa não perdeu (nunca perderá) a meiguice quase infantil que certamente herdou de seus muitos anos de convívio profissional e pessoal com as crianças. Xuxa é hoje não só a mais famosa apresentadora brasileira, mas também uma referência cultural do país e também uma espécie de espelho que devolve ao passado milhares de hoje adultos que cresceram vivendo e sonhando com ela nos programas de uma televisão que na época não era tão importante hoje, mas já era muito importante.
Xuxa cresceu, o público infantil cresceu e com esse crescimento surgiram novos interesses, o que sem dúvida explica o motivo de Xuxa não ter mais um grande público infantil: as crianças de agora continuam sonhando sim (criança que não sonha não tem infância, assim como adulto que não sonha não tem presente nem futuro), mas estão mais literalmente antenadas com as novas realidades tecnológicas: qualquer criança prefere hoje manusear o computador a assistir a um programa dito infantil como os que Xuxa apresentou durante anos com um inegável e fantástico sucesso. Xuxa foi tema de estudos porque nunca se conseguiu explicar como ela conseguia ser a voz de todas as crianças e ter o imenso poder de fazer sua palavra valer para impor qualquer ideia (ao menos para discuti-la) e para vender todo tipo de produto infantil ou os dirigidos aos adultos, ou seja, os papais que reverenciavam Xuxa porque ela alegrava seus filhos e mais do que isso permitia que os papais ficassem na deles enquanto Xuxa "cuidava" das crianças como se fosse uma eficiente babá eletrônica. Não importava muito o quanto se criticava a televisão como babá eletrônica. Xuxa simplesmente fez o seu papel e cumpriu sua missão com perfeição.
Maria das Graças Meneghel continua sendo um fenômeno e ainda o maior fenômeno da televisão brasileira como conta e mostra a sua história. É verdade que ela não conseguiu atrair como público de seus ditos programas adultos o público infantil que viu e ajudou a crescer. Os meninos de ontem encontraram outros caminhos na vida e outros interesses na televisão, o que é perfeitamente compreensível, mas não apaga a histórica passagem de Xuxa pela televisão brasileira e até mundial. Se os "programas adultos" de Xuxa não fazem o mesmo sucesso que fizeram seus programas infantis não se pode deixar de perceber que mesmo assim sal palavra tem força para desencadear qualquer movimento social ou político. Foi assim quando ela revelou ter sido molestada sexualmente na infância. Criou imediatamente uma atenção maior para um problema que sabemos todos costuma ser comum no país (e no mundo), mas que parecia adormecido até que Xuxa o acordou com seu grito.
Aos 50 anos Xuxa continua vendendo uma imagem de meiguice. São poucos os homens que sonham com ela os sonhos sexuais, o que não significa que ela tenha deixado de ser uma mulher atraente, mas os homens preferem (e procuram) nela a meiguice que os faz voltar aos tempos de criança. Ela não poderia oferecer nada melhor ou mais doce para qualquer homem. (Eli Halfoun)
quarta-feira, 27 de março de 2013
Avisem ao Feliciano que teimosia é burrice
São Paulo vista do alto em livro-sanfona com 20 de páginas
O irônico gol de Ypojucan
Para ganhar é preciso anunciar. Essa é a fórmula milionária dos apresentadores populares
Ratinho: uma chance para os talentos que as “cidades grandes” não conhecem
Ministra adoça o bico tucano de Aécio Neves no Senado
terça-feira, 26 de março de 2013
Acredita nisso? Engenhão vai ser interditado por riscos na cobertura
Temos o hábito de culpar o governo por tudo. Há motivos, certamente, mas na maioria das vezes, o culpado mora ao lado e não é funcionário público. O problema não é o Minha Casa, Minha Vida, nem a ponte nova, nem o viaduto recém-inaugurado, nem o conjunto habitacional, nem a estação de esgoto que nunca funcionou, nem a estrada que é recuperada e uma semana depois já apresenta buracos, nem a Vila Olímpica que foi construída pro Pan 2007 e até hoje tem problema. O problema são as construtoras e os engenheiros brasileiros. Ou,se não são os engenheiros, que estes apontem porque muitas das suas construções são precárias. Que apontem, no curso das obras, a possível utilização de materiais de baixa qualidade. Que os conselhos corporativos de engenheiros e arquitetos denunciem as arapucas que são armadas sobre usuários desses espaços público e privados. Que as áreas técnicas do Estado, Município ou Governo Federal voltem a se equipar (já que foram desmontadas pelo neoliberalismo tucano e Lula, Dilma, governadores e prefeitos seja lá de que partido forem mantiveram essa fragilidade oficial que interessa aos poderosos) para acompanhar essas construções. E a pergunta perfeitamente oportuna: os estádios que estão sendo construídos para a Copa, nessa pressa toda, são seguros? Quem garante? Ou isso se esclarece ou os engenheiros brasileiros vão precisar de um exame do tipo da OAB (que acaba de reprovar 90% dos postulantes à advocacia) antes de plantarem estruturas sobre as cabeças do povão.
Proposta de redução de salário foi o que tirou Ana Paula Padrão da Record
por Eli Halfoun
Cuidar de suas empresas não foi o motivo maior da saída da apresentadora Ana Paula Padrão da Record. O que apressou o pedido de demissão da jornalista foi a proposta da emissora de reduzir seu salário mensal de cerca de R$ 300 mil para R$ 120 mil, o que a aproximaria dos salários dos outros apresentadores jornalísticos da emissora. A redução de salários na Record faz parte de uma nova estratégia econômica que já demitiu 85 jornalistas e radialistas. Outros 40 profissionais do setor devem ser demitidos breve. Talvez sejam substituídos por pastores que acham que sabem tudo e geralmente não sabem nada, a não ser passar a sacolinha para recolher dízimos. (Eli Halfoun)
Ministro do Esporte também que distância do presidente da CBFA
por Eli Halfoun
Não anda na fácil a vida do presidente da CBF, José Maria Marin, junto as chamadas altas autoridades do país. Não é só a presidente Dilma Roussef que quer distância dele e evita recebê-lo para qualquer tipo de conversa. Agora Aldo Rebelo, o ministro do Esporte, também trata de manter distância de Marin. A decisão foi tomada depois que o ministro teria ouvido uma gravação na qual Marin se refere a ele com críticas contundentes. O ministro tem dito que não ouviu gravação nenhuma. Mesmo assim não quer papo com o presidente da CBF que pelo visto vai acabar falando sozinho. E ainda assim falando demais. (Eli Halfoun)
Famosos posaram para fotos em suíte de hotel
por Eli Halfoun
Quem estiver em São Paulo por esses dias tem a oportunidade de ver a partir de amanhã (dia 27) uma exposição inédita e diferente: a cantora e fotógrafa britânica Deborah Anderson mostra na Paralelo Gallery, em Pinheiros, fotografias de seus dois livros ("Paperthin", de 2004 e "Room", de 2009). São fotos de artistas famosos que posaram na suíte 23 do Península Hotel localizado em Beverly Hillss. Tem fotos diferentes de, entre muitos outros, Lindsay Lohan, Sharon Stone, Cindy Crawford, Pink, Fergie, Minnie Driver, George Cloney e Elton John. São no mínimo fotos curiosas. E só. (Eli Halfoun)
Fernanda Lima não dá moleza para o marido Rodrigo Hilbert
por Eli Halfoun
Os bastidores do SP Fashion Week são tão animados quanto os desfiles e com histórias curiosas e engraçadas. Uma que tem sido repetida envolve a apresentadora e atriz Fernanda Lima (atualmente ela faz doutorado em arte e filosofia na PUC-Rio): conta-se que quando uma repórter lhe perguntou o que ela faria se seu marido, o ator Rodrigo Hilbert, aparecesse em uma sex tape. Ela foi rápida e convincente na resposta: "Eu mataria ele. Apareceria com o papel do divórcio na mão e na outra mão uma tesoura". Nem precisou dizer o quer faria com a tesoura. (Eli Halfoun)
Rodrigo Faro é a nova e ousada escola criada por Chacrinha
por Eli Halfoun
Quem acompanha a programação da televisão de uma maneira geral (ou seja, não como prisioneiro da Globo) sabe do sucesso de Rodrigo Faro como apresentador do programa "O Melhor do Brasil" (título pretensioso e exagerado) na Record. Faro impôs sua presença ao criar um digamos apresentador diferenciado. Até sua chegada todos os apresentadores eram (e são) absolutamente iguais: um tem mais carisma, o outro mais personalidade, outro mais credibilidade, outro mais simpatia, mas todos são apenas condutores de atrações escolhidas pelas produções dos programas que supostamente comandam. Alguns até interferem na escolha das atrações, mas mesmo assim seu único papel que desempenham no palco-estúdio é o de ser uma ponte entre o programa e os convidados.
Só Chacrinha teve na época em que ninguém tinha coragem de arriscar, a ousadia de criar um apresentador diferente dos quadradinhos apresentadores da época. Chacrinha foi irreverente, vestiu umas fantasia colorida, buscou uma mais popular das linguagens e criou a maior identificação entre público e apresentador que a televisão conheceu em toda a sua história.
Rodrigo Faro não é um Chacrinha, mas também rasgou o chamado traje social substituindo-o por camiseta, calça jeans e tênis, roupa que mais o aproxima dos jovens e do público de uma maneira geral até porque jeans, camiseta e tênis é uma espécie e uniforme que pelo menos nisso aproxima todas as classes sociais vestida igualmente. Rodrigo Faro também leva outra e grande vantagem em relação aos outros apresentadores: o fato de ser um bom ator permite que ele se vista de vários personagens e desenvolva um trabalho mais completo e realmente diferente. Faro pode não agradar todo o tipo de público, mas suas atuações como ator-apresentador é na maioria das vezes irrepreensível. Não se pode negar que ele transformou a maneira de apresentar programa de auditório e que tem mostrado um talento (e uma simpática presença) que garante um merecido e inegável sucesso. Sucesso. (Eli Halfoun)
A crítica de futebol e a Seleção Brasileira
segunda-feira, 25 de março de 2013
Preconceito é fashion?
Nova geração do humor garante a melhor diversão na televisão
por Eli Halfoun
Até recentemente uma das maiores reclamações na televisão era a da falta de bons humoristas que pudessem substituir gênios do humor como, por exemplo, Chico Anísyo. Chico é insubstituível: ninguém conseguirá reunir tantas qualidades, especialmente a de um perfeito criador de personagens aos quais dava cara própria. Nunca era o Chico Anísyo caracterizado, mas sim uma pessoa-personagem com corpo e alma, além de personalidade própria. De qualquer maneira já não se pode reclamar tanto da falta de talentos para o humor. Estão aí, entre muitos outros, Bruno Mazzeo, que se tem mostrado tão criativo quanto o pai, Marcelo Adnet, que enfrentará agora na Globo o seu desafio maior, Fabio Porchat e Marvio Lucio, o Carioca que além de perfeito imitador é a garantia maior dos melhores momentos de humor do "Pânico" que é verdade muitas vezes exagera em brincadeiras de mal de gosto achando que aquilo é humor. Marvio Carioca Lucio não precisa ser grotesco ou exagerado para fazer um humor da melhor qualidade e para criar tipos (geralmente imitações) que só os grandes humoristas conseguem. Por isso mesmo Marvio Lucio está - e não é de hoje – a merecer um programa solo, embora o "Pânico" já seja um programa realmente estrelado por ele. (Eli Halfoun)
Veja isso: o "sequestrador" Berlusconi ilustra campanha da Ford. O ex-primeiro ministro ficou ofendido e a fábrica teve que se desculpar...
domingo, 24 de março de 2013
Volks, 60 anos: o Fusquinha é o astro
Pelé ajuda a arrecadar dinheiro para combater a Aids
por Eli Halfoun
Pelé entra novamente em campo festivo e será o homenageado maior do jantar, dia 5 de abril, que a ONG amFAR realizará na casa de Dinho Diniz, em São Paulo. A noite festiva é para angariar fundos para projetos de prevenção e combate a Aids. Além de Pelé, estão confirmadas as presenças de Sharon Stone, do estilista americano Kennet Cole, da rainha do burlesco Dita von Teese que promete até fazer um show de strip-tease. Gilberto Gil e Seu Jorge garantem a parte brasileira do espetáculo. Outra das atrações da noite será a modelo Kate Moss que leiloará um de seus vestidos, mas ficará vestida em outro. Nua mesmo Kate aparecerá na edição do 60º aniversário da Playboy americana em maio do ano que vem. Vale a pena esperar. (Eli Halfoun)
MMA já deu para Anderson Silva fortuna de 10nmilhões de dólares
MMA já deu para Anderson Silva fortuna de 10nmilhões de dólares
Não é preciso dar à cara a tapa para enriquecer com as luta do MMA. Pelo menos é o que mostra a recente lista do Celebrity Net Worth apontando as pessoas mais ricas do MMA. O primeiro da lista é o chefão da UFC, Dana White, com uma fortuna de 150 milhões de dólares. O segundo lugar ficou com o comentarista Joe Rogan com 22 milhões de dólares. Nosso Anderson Silva é o único brasileiro da relação: aparece em oitavo lugar com 10 milhões de dólares. É dos poucos que apanhou, inclusive da vida, e bateu. (Eli Halfoun)