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Jornalismo, mídia social, TV, atualidades, opinião, humor, variedades, publicidade, fotografia, cultura e memórias da imprensa. ANO XVII. E, desde junho de 2009, um espaço coletivo para opiniões diversas e expansão on line do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", com casos e fotos dos bastidores das redações. Opiniões veiculadas e assinadas são de responsabilidade dos seus autores. Este blog não veicula material jornalístico gerado por inteligência artificial.
sábado, 24 de julho de 2010
Mini-documentários sobre todas as torcidas do Brasileirão
A Petrobras, patrocinadora do Campeonato Brasileiro de Futebol, lança um série de mini-documentários sobre o futebol brasileiro. Fabiano Tatu, torcedor símbolo do Brasileirão Petrobras 2010, visitará cada uma das 20 torcidas dos clubes que participam do campeonato. Os mini-documentários da aventura são exibidos semanalmente no site http://www.brasileiraopetrobras.com.br/. Tatu descobre histórias, personagens, depoimentos e curiosidades, A próxima gravação será neste domingo (25/07) na torcida do Cruzeiro, durante a partida contra o Grêmio, em Belo Horizonte. Até dezembro, serão 31 mil km percorridos em 12 cidades brasileiras. Além de acompanhar as histórias no site, o público poderá participar da jornada do Tatu em um canal exclusivo no YouTube (www.youtube.com/brasileiraopetrobras) e também via Twitter (@todastorcidas). A cada rodada serão realizadas promoções e concursos culturais em que os torcedores concorrerão a camisas dos clubes e a ingressos para as partidas. Com essa ação, a Petrobras pretende reforçar sua associação com o futebol, por meio do maior evento esportivo do calendário nacional. A Companhia esperar criar identificação dos torcedores com sua marca e utilizar a plataforma digital como canal para divulgação de produtos e serviços da Petrobras. Acompanhe o calendário da jornada no site http://www.brasileiraopetrobras.com.br/
Fonte: Gerência de Imprensa/Comunicação Institucional/Petrobras
Fonte: Gerência de Imprensa/Comunicação Institucional/Petrobras
Autor por Autor: Cony na TV Cultura, amanhã, às 20h
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por José Esmeraldo GonçalvesNo noite de quinta-feira, o amigo, escritor e jornalista Renato Sérgio (que já pôs o ponto final na biografia de Bráulio Pedro, a ser lançada em breve pela Imprensa Oficial) me telefona para avisar que a TV Cultura está dando chamadas do programa "Autor por Autor", com Carlos Heitor Cony. Ótima dica. Para quem não viu, o programa será reprisado amanhã, domingo, dia 25, às 20h. O formato do "Autor por Autor" é atraente. Faz a fusão de depoimentos do escritor com performances de atores que interpretam episódios da vida de Cony. Tuca Andrada, Matheus Braga, Marat Descartes e Rosanne Mulholland estão em cena. Tuca mostra a fase adulta, Marat faz o pai, Rosanne interpreta a mãe do autor e também atua como a sua musa. Matheus Braga é o Cony criança. Os cenários são virtuais, em HD, e mostram, entre outras cenas, uma igreja (Cony foi seminarista) e uma cadeia (da época em que foi preso político). (Foto: Divulgação/TV Cultura)
Filha de Toninho Cerezzo, transexual brasileira é a rainha do pedaço em Paris
A transexual brasileira Lea T. está conquistando no exterior um reconhecimento que o preconceito jamais a deixaria ter por aqui: depois de ser a estrela da campanha de inverno da Givenchy, Leonardo, ou melhor, Lea T. ganhou as páginas da revista Vogue Paris em fotos nas quais esconde apenas as partes íntimas. Filha do ex-jogador (hoje técnico do Sport Clube Recife) Toninho Cerezzo estudava veterinária no Brasil e viajou para a Europa em busca do sonho de ser modelo, mas não esperava chegar tão longe. (Nas reproduções, Lea T. A foto no alto é da campanha da Givenchi)
França não convoca jogadores que estiveram na África
por Eli Halfoun
A Copa da África, que não foi lá das melhores em campo, deixou para vários países a certeza de que é preciso mudar conceitos técnicos e jogadores. A França, por exemplo, está levando a sério a renovação: para o amistoso que disputará contra a Noruega no próximo dia 11, em Oslo, o técnico Laurent Blanc não convocou um único jogador dos que estiveram na África. A França quer começar do zero e descobrir novos craques o que, aliás, a seleção brasileira também precisa fazer. Tem quatro anos para isso ou para novas decepções
A Copa da África, que não foi lá das melhores em campo, deixou para vários países a certeza de que é preciso mudar conceitos técnicos e jogadores. A França, por exemplo, está levando a sério a renovação: para o amistoso que disputará contra a Noruega no próximo dia 11, em Oslo, o técnico Laurent Blanc não convocou um único jogador dos que estiveram na África. A França quer começar do zero e descobrir novos craques o que, aliás, a seleção brasileira também precisa fazer. Tem quatro anos para isso ou para novas decepções
Vôlei vai em frente no terreiro dos "hermanos"
O vôlei do Brasil enfrenta Cuba, hoje à noite, 21h, na semi-final da Liga Mundial. Cuba derrotou a poderosa Itália, oito vezes campeã. O Brasil já deixou pelo caminho Argentina e Sérvia. Dá-lhe Bernardinho. (Foto: Divulgação/CBV)
CBF leva “elástico” e paga o maior mico
por Eli Halfoun
O episódio envolvendo o nome de Muricy Ramalho no comando técnico da seleção mostra que muita coisa precisa mudar a começar pela CBF, que começou fazendo tudo errado justamente no momento em que propõe uma renovação total (que, aliás, deveria incluir a própria CBF) no futebol do nosso selecionado. Um orgão com a força e a experiência da Confederação Brasileira de Futebol deveria saber que não se pode anunciar qualquer tipo de contratação antes que se tenha um compromisso assinado (na vida, como no jogo do bicho, vale o que está escrito). Convite e reunião não significam absolutamente nada como bem mostrou o episódio Muricy Ramalho. Antes de levar um desmoralizante não pela cara, deveriam ter consultado o clube que tem o técnico sob contrato para saber se ele seria liberado. Resultado: a CBF teve de pagar um mico dos grandes. Bem feito: talvez assim aprenda que, como diz a sabedoria popular, apressado come cru. O episódio mostra também que já se foi o tempo em que todos os técnicos sonhavam dirigir a seleção brasileira e não havia nada quer os impedisse de fazer isso. Agora parece não ser mais tão importante assim: se fosse, tanto o Fluminense quanto Muricy teriam dado um “jeitinho” que, afinal, essa é uma característica brasileira. Com o não de Muricy engasgado, a CBF tratou de convidar Mano Menezes. Será que o Corinthians vai deixar? Não é só a seleção que precisa ser renovada nos próximos quatro anos. Esse é também o momento adequado para que a imprensa se renove na forma de cobrir a seleção e os comentaristas aprendam que não são como sempre pretendem ser, os técnicos do selecionado, e não têm, como acreditam, qualquer poder para indicar jogadores de sua preferência. É claro que nesse momento torcida e jornalistas estão esperançosos qualquer que seja o técnico. Resta esperar a primeira convocação, que certamente terá nomes que desagradarão os comentaristas-técnicos, para saber como continuará.
O episódio envolvendo o nome de Muricy Ramalho no comando técnico da seleção mostra que muita coisa precisa mudar a começar pela CBF, que começou fazendo tudo errado justamente no momento em que propõe uma renovação total (que, aliás, deveria incluir a própria CBF) no futebol do nosso selecionado. Um orgão com a força e a experiência da Confederação Brasileira de Futebol deveria saber que não se pode anunciar qualquer tipo de contratação antes que se tenha um compromisso assinado (na vida, como no jogo do bicho, vale o que está escrito). Convite e reunião não significam absolutamente nada como bem mostrou o episódio Muricy Ramalho. Antes de levar um desmoralizante não pela cara, deveriam ter consultado o clube que tem o técnico sob contrato para saber se ele seria liberado. Resultado: a CBF teve de pagar um mico dos grandes. Bem feito: talvez assim aprenda que, como diz a sabedoria popular, apressado come cru. O episódio mostra também que já se foi o tempo em que todos os técnicos sonhavam dirigir a seleção brasileira e não havia nada quer os impedisse de fazer isso. Agora parece não ser mais tão importante assim: se fosse, tanto o Fluminense quanto Muricy teriam dado um “jeitinho” que, afinal, essa é uma característica brasileira. Com o não de Muricy engasgado, a CBF tratou de convidar Mano Menezes. Será que o Corinthians vai deixar? Não é só a seleção que precisa ser renovada nos próximos quatro anos. Esse é também o momento adequado para que a imprensa se renove na forma de cobrir a seleção e os comentaristas aprendam que não são como sempre pretendem ser, os técnicos do selecionado, e não têm, como acreditam, qualquer poder para indicar jogadores de sua preferência. É claro que nesse momento torcida e jornalistas estão esperançosos qualquer que seja o técnico. Resta esperar a primeira convocação, que certamente terá nomes que desagradarão os comentaristas-técnicos, para saber como continuará.
Batalha eleitoral 2: e a "resposta" do Datafolha, hoje
sexta-feira, 23 de julho de 2010
Batalha eleitoral
A lei e a honestidade? Meros detalhes...
O brutal atropelamento do jovem Rafael exibe face sombria de alguns brasileiros, especialmente os endinheirados, que se acham acima das leis. O pai de um dos responsáveis pela tragédia apressou-se em levar o carro para a lanternagem; e ocupantes do veículo que trafegava em área interditada tentam responsabilizar a vítima. De legítima e respeitável, restam a dignidade e a imensa e inimaginável dor de Cissa Guimarães e Raul Mascarenhas, pais de Rafael.
Já viu o novo clip da Claudia Leitte? Ela ironiza o culto às celebridades e simula a folclórica Caras
por JJcomunicFamosas em spas, posando para ensaios, viajando em jatinhos, em festas, estreias, jantares, em banhos de espuma em jacuzzis. Essas cenas recorrentes e nada originais de revistas de celebridades são o tema do clipe "Famo$a", de Claudia Leitte. Se a música não é grande coisa, vale a caricatura da celebridade típica. Capas de revistas aparecem em vinhetas. Uma delas, com o logotipo semelhante ao da Caras, é a Faces. Em um das fotos, a cantora aparece com peruca de dama da corte francesa. Uma clara alusão ao "Castelo de Caras", na França, que recriava bailes no estilo de Versalhes, com os convidados famosos fantasiados de Luis XV, Maria Antonieta etc. Surreal. Veja o clip. Clique AQUI
PNL pode programar melhor o comportamento do homem
por Eli Halfoun
Se você é daquelas pessoas que consomem de tudo mesmo não precisando e quer mudar esse consumismo exacerbado, a solução está na neurolinguística, método que propõe uma modelagem em sua, digamos, personalidade e comportamento. O método, criado na década de 70, nos Estados Unidos, é praticado a partir de observações de como o paciente reage, fala, pensa e traça estratégias para alcançar seus objetivos. A partir dessas observações, é possível modelar a pessoa e conduzi-la para o caminho mais adequado. A programação neurolinguística transformou-se em realidade no Brasil a partir de 1993 com a criação do INAP, um instituto de neurolinguística pioneiro no país. Segundo o Dr. Jairo Mancilha, primeiro a adotar o método no Brasil, a Programação Neurolinguística estuda como o ser humano se comporta, como a mente e o cérebro funcionam (ou seja, como pensamos, sentimos e nos comunicamos) e como podemos mudar para melhor conduzirmos nossas vidas. A PNL é praticada em diversos segmentos: saúde, venda, consultoria, treinamento, liderança, criatividade. Hoje o método é usado em quase todo o mundo “porque a modelagem é a maneira mais rápida de se aprender”. Parece que está mesmo chegando o tempo do ser humano ser programado como se fosse um robô.
Se você é daquelas pessoas que consomem de tudo mesmo não precisando e quer mudar esse consumismo exacerbado, a solução está na neurolinguística, método que propõe uma modelagem em sua, digamos, personalidade e comportamento. O método, criado na década de 70, nos Estados Unidos, é praticado a partir de observações de como o paciente reage, fala, pensa e traça estratégias para alcançar seus objetivos. A partir dessas observações, é possível modelar a pessoa e conduzi-la para o caminho mais adequado. A programação neurolinguística transformou-se em realidade no Brasil a partir de 1993 com a criação do INAP, um instituto de neurolinguística pioneiro no país. Segundo o Dr. Jairo Mancilha, primeiro a adotar o método no Brasil, a Programação Neurolinguística estuda como o ser humano se comporta, como a mente e o cérebro funcionam (ou seja, como pensamos, sentimos e nos comunicamos) e como podemos mudar para melhor conduzirmos nossas vidas. A PNL é praticada em diversos segmentos: saúde, venda, consultoria, treinamento, liderança, criatividade. Hoje o método é usado em quase todo o mundo “porque a modelagem é a maneira mais rápida de se aprender”. Parece que está mesmo chegando o tempo do ser humano ser programado como se fosse um robô.
quinta-feira, 22 de julho de 2010
Políticos afastaram os jovens do voto
por Eli Halfoun
O jornal O Globo está realizando uma enquete interativa para saber por que os jovens de 16 a 17 anos perderam o interesse pela eleição. Não é preciso procurar muito para saber quer esses jovens que não são obrigados a votar não querem desperdiçar tempo e voto, embora a urna seja fundamental em um país democrático. O desinteresse dos jovens é o mesmo dos mais velhos que também não votariam se obrigados não fossem: a política e os políticos (no fundo é tudo a mesma coisa) ficou totalmente desacreditada e, se ainda existe quem se salve, acaba entrando nesse bolo de descrédito. Foram os próprios políticos que fizeram isso com suas falcatruas, o de doce “far niente”. O resultado não poderia ser outro: os jovens não querem entrar nesse jogo cada vez mais sujo e acabar poluindo o próprio voto. Não venham dizer que os jovens estão alienados e que é preciso fazer alguma coisa para que voltem a se interessar pelo voto e pelo país. Só farão isso se os políticos recuperarem (o que é muito difícil) a credibilidade e também passarem a interessar-se pelo país e não só por altos salários e o “por fora” que costuma ser maior, bem maior, do que qualquer salário pago no país.
O jornal O Globo está realizando uma enquete interativa para saber por que os jovens de 16 a 17 anos perderam o interesse pela eleição. Não é preciso procurar muito para saber quer esses jovens que não são obrigados a votar não querem desperdiçar tempo e voto, embora a urna seja fundamental em um país democrático. O desinteresse dos jovens é o mesmo dos mais velhos que também não votariam se obrigados não fossem: a política e os políticos (no fundo é tudo a mesma coisa) ficou totalmente desacreditada e, se ainda existe quem se salve, acaba entrando nesse bolo de descrédito. Foram os próprios políticos que fizeram isso com suas falcatruas, o de doce “far niente”. O resultado não poderia ser outro: os jovens não querem entrar nesse jogo cada vez mais sujo e acabar poluindo o próprio voto. Não venham dizer que os jovens estão alienados e que é preciso fazer alguma coisa para que voltem a se interessar pelo voto e pelo país. Só farão isso se os políticos recuperarem (o que é muito difícil) a credibilidade e também passarem a interessar-se pelo país e não só por altos salários e o “por fora” que costuma ser maior, bem maior, do que qualquer salário pago no país.
Mídia de celebridades também tem que apurar direito...
por JJcomunicOu toma processo. É o que aconteceu com o jornal inglês News of the World. Vai morrer em alguns milhares de libras, que vão parar nos bolsos de Angelina Jolie e Brads Pitt, por ter publicado que os dois estavam se separando. Na época, em janeiro último, o tabloide mandou a manchete "Pitts all over", anunciando a separação que não aconteceu. Pela notícia furada, vai pagar caro e ajudar no leite das muitas crianças da bela Angelina.
por JJcomunicA modelo Gianne Albertoni é a capa da revista Zero, edição de agosto. Gianne, que apresenta o programa Hoje em Dia, da Record, foi fotografada por Bruno Pavão. Na entrevista, conta que está estudando jornalismo, grava durante o dia e estuda à noite. (Foto: Divulgação)
Gianne Albertoni também está no filme "Muita Calma Nessa Hora", que será lançado em novembro. No elenco, Andreá Horta, Bruno Mazzeo, Deborah Lamm, Fernanda Souza, entre outros. Quer ver cenas do filme? Clique AQUI
Ivete Sangalo acelera na Internet antes de cantar em Nova York
por Eli Halfoun
Ivete Sangalo promete agitar Nova York no dia 4 de setembro quando se apresenta no Madison Square Garden. Quem não puder estar lá não perderá nada do espetáculo: a apresentação da baiana-furacão será gravada em DVD pelo canal Multishow. Mas já dá para ficar com um bom gostinho de alegria: Ivete gravou a música inédita “Acelera”, que estará no repertório do DVD ao lado dos maiores sucessos da cantora. A música foi gravada no estúdio Queridona, na casa de Ivete, em Salvador. Ela também gravou um recado para os fãs. Clique AQUI
Ivete Sangalo promete agitar Nova York no dia 4 de setembro quando se apresenta no Madison Square Garden. Quem não puder estar lá não perderá nada do espetáculo: a apresentação da baiana-furacão será gravada em DVD pelo canal Multishow. Mas já dá para ficar com um bom gostinho de alegria: Ivete gravou a música inédita “Acelera”, que estará no repertório do DVD ao lado dos maiores sucessos da cantora. A música foi gravada no estúdio Queridona, na casa de Ivete, em Salvador. Ela também gravou um recado para os fãs. Clique AQUI
Barysnikow dança no Brasil aos 62 anos de idade
por Eli Halfoun
Para mostrar que aos 62 anos de idade ainda está em plena forma, o bailarino Mikhail Barysnikov, considerado o sucessor de Nureyev, estará no Brasil em outubro para apresentações no Theatro Municipal do Rio, que começa a dar ao recém-reformado prédio (sem dúvida o mais bonito do país) a programação que seu palco e seu público merecem. Barysnikov, que mora em Nova York, planeja passar uma boa temporada por aqui.
Para mostrar que aos 62 anos de idade ainda está em plena forma, o bailarino Mikhail Barysnikov, considerado o sucessor de Nureyev, estará no Brasil em outubro para apresentações no Theatro Municipal do Rio, que começa a dar ao recém-reformado prédio (sem dúvida o mais bonito do país) a programação que seu palco e seu público merecem. Barysnikov, que mora em Nova York, planeja passar uma boa temporada por aqui.
quarta-feira, 21 de julho de 2010
Deu na Folha: o lobby é nosso
Por que a ira dos poderosos contra os aposentados
deBarros
Mais um escândalo explode no INSS. Aposentados, que trabalharam mais de 50 anos, são mais uma vez espoliados,, senão roubados, agora através de sindicatos, que descontam mensalidade sindical dos seus benefícios, sem as suas autorizações. Milhões de reais são desviados, indevidamente, para os bolsos de sindicalistas e fica tudo por isso mesmo.
Ora, enquanto o aposentado é roubado, os senhores Ministros da Fazenda e do Planejamento vêem, à público esbravejar contra o insgnificante aumento de 1.49, que na verdade é uma diferença do aumento concedido pelo governo em dezembro de 2009 e esse outro aumento votado e aprovado no Congresso e sancionado pelo presidente do Brasil, já nesse ano de 2010.
Esses dois Ministros quase fizeram esse pequeno aumento cair, porque alegavam que o Governo não tinha de onde tirar os quase 1 bilhão de reais para pagar aos aposentados. Enquanto isso, até funcionários de Ministérios – quem sabe não seriam os seus? – desviavam do INSS grandes quantias em dinheiro para os seus bolsos.
Um infeliz trabalhador que se aposentou no ano de 1983 com o benefício correspondendo a 8,5 salários mínimos, hoje, seu benefício não chega a 4 salários mínimos. Essa é a realidade em que vive e é tratado o aposentado no país. Se Ministros de governo se negam a pagar o que é devido aos aposentados a quem eles poderão recorrer para garantir, pelo menos, o recebimento dos seus magros e espoliados benefícios? Nào tem ninguem a recorrer porque estão jogados à própria sorte. Paulo Paim, hoje senador gaucho, é o único político e legislador, que se envolve com a categoria dos aposentados.
Há pouco tempo o "Seu Guia" em um dos seus shows oratórios disse que estava lutando para que o aposentado brasileiro tivesse os mesmos benefícios iguais aos dos aposentados americanos e europeus que no fim de suas vidas, podem, com o dinheiro que recebem, gozar de uma vida bem melhor, além de viajar a passeio pelo mundo afora. O aposentado brasileiro mal pode se sustentar, como é que vai viajar, em Cruzeiros, para conhecer outros paises?
Mas, os roubos no INSS, que todos os anos são revelados podem acontecer, porque ninguém é punido e ninguem é preso. Viram alguma vez, na vida, a notícia de que todos aqueles que desviaram dinheiro do INSS, foram presos, julgados e condenados?
Enquanto esses Ministros, irados, aparecem nos canais de telejornalismos, vociferando contra aumentos de aposentados, seus funcionários estão metendo a mão no dinheiro desses pobres infelizes que passaram mais da metade de suas vidas trabalhando para enriquecer as Empresas em que estavam vinculados.
Fica nesse comentário a pergunta que não conseguem responder: – Por que negar ao aposentado o que ele mais tem direito. O justo benefício pelo qual trabalhou os melhores anos de suas vidas.
Já começou a circular... o Meia Hora SP
por JJcomunicO diário Meia Hora foi lançado na cidade de São Paulo, na última segunda-feira. Conteúdo em linguagem simples e acessível, temas de interesse direto da população. Esta é a receita que deu certo no Rio. Na reprodução, a primeira página do primeiro Meia Hora paulistano.
Um site para fiscalizar deputadores e senadores
Um site criado pelo publicitário mineiro Fernando Barreto é um novo e importante recurso para o exercício da cidadania. O Vote na Web reune na internet todos os projetos de lei que entram no Congresso. Você fica informado e pode observar o que os políticos fazem e não fazem, de fato, sem depender das mentiras que eles contam nos palanques e entrevistas a jornais e revistas. A cada projeto que entra no Senado ou na Câmara, o site cria uma página na qual os leitores se informam sobre a proposta e podem votar "Sim" ou "Não". Depois da aprovação ou rejeição o Vote na Web ainda compara os resultados das misteriosas e insondáveis cabeças de suas "excelências" - em alguns casos "excrescências" -, com a dos respeitáveis cidadãos. E ainda mostra o voto nominal dos políticos. Útil para os eleitores, no mesmo site, é o link onde é possível apurar quantos projetos de lei o deputado ou senador - que é novamente candidato e está aí pedindo seu voto -, apresentou ao plenário ou às comissões e como votou em cada proposta na última legislatura. Se o político mostra um padrão, por exemplo, de votar sempre com o lobby que financiou sua campanha e se lixa para a sociedade você vai flagrá-lo. Mais uma vez, você poderá conferir o que ele fez, sem depender do que o sujeito fala aí pelas esquinas. Pode até votar de novo no suposto pilantra mas aí é problema seu, você estará informado e vai apoiá-lo porque quer e, claro, depois não reclame.
Segundo reportagem sobre o tema publicada na revista Época, o Vote na Web recebeu um convite da ONU para participar de um congresso que discute o uso da tecnologia como instrumento para o cidadão fiscalizar, denunciar, criticar e manifestar sua posição como eleitor, consumidor e contribuinte. Use essa arma de alto calibre democrático.
Conheça o site Vote na Web, clique AQUI
“Ti-ti-ti” chega para divertir um público cansado de tragédias e violência
“Novelas das sete têm que ser divertidas, e o autor precisa se divertir também, tem que ter prazer ao escrever” – a declaração é da autora Maria Adelaide Amaral que parece mesmo acreditar no que diz. Pelo menos é o que mostra com a recém-estréia da nova versão da novela “Ti-ti-ti”. A novela é divertida e não pretende ser mais do que isso. O telespectador, tão abalado com assassinatos cruéis e com tantos outros problemas que lhe infernizam o dia a dia, precisa mesmo de um pouco de diversão e nesse aspecto “Ti-ti-ti” não deixará a desejar. Aos que acham que novelas precisam ter drama e acima de tudo um conteúdo “mais sério” é sempre bom lembrar que é através da comédia que se podem fazer as mais contundentes críticas (Charles Chaplin que o diga). “Ti-ti-ti” poderá até não agradar aos mais exigentes, mas desde a estréia não deixa dúvidas de que alcançará plenamente seu objetivo: divertir. “Ti-ti-ti” é uma novela criada por Cassiano Gabus Mendes e até nisso Maria Adelaide Amaral tem tudo para fazer um bom trabalho nessa nova versão até porque aprendeu com Cassiano: “Que me desculpem" - diz a autora - "os outros autores, mas para mim, o Cassiano Gabus Mendes e o Sylvio de Abreu são os grandes campeões das novelas das 19 horas”. Maria Adelaide também será. (Foto:TV Globo/Divulgação)
Já reparou? O vôlei tem muito o que ensinar ao futebol...
A seleção do futuro treina em Saquarema.
E a seleção principal ganha da Alemanha, em BH, ontem...
sob o comando do treinador Zé Roberto.
por Gonça O vôlei dá exemplos de sobra ao futebol. Não por acaso, com renovação e continuidade, inclusive de treinadores, está há anos liderando o ranking mundial e acumulando títulos. CBV e CBF: muda apenas uma letra, mas quanta diferença.... O técnico da seleção brasileira de vôlei feminino, José Roberto Guimarães, convocou na semana passada as 14 jogadoras que disputarão o Grand Prix 2010. O treinador observou as atletas durantes dois meses de treinamentos no Centro de Desenvolvimento do Voleibol, em Saquarema (Rio de Janeiro). Na lista, estão: Levantadoras: Dani Lins (Unilever) e Fabíola (Pinheiros); Opostos: Sheilla (São Caetano) e Joycinha (Unilever); Ponteiras: Paula Pequeno (Osasco), Jaqueline (Osasco), Mari (São Caetano), Sassá (Osasco) e Natália; Centrais: Fabiana (Unilever), Thaísa (Osasco) e Adenízia (Osasco); Líberos: Fabi (Unilever) e Camila Brait (Osasco). Prestou atenção? Todas as jogadoras atuam em times brasileiros. O Grand Prix será disputado de 6 a 29 de agosto em Ningbo, China. Ontem, a seleção venceu amistoso contra a Alemanha, em BH.
No mesmo Centro de Treinamento estão as atletas do infanto-juvenil. É a geração que certamente estará nas Olimpíadas do Rio de Janeiro em 2016. Outra diferença em relação à poderosa e rica CBF que se preocupa principalmrente com jogadores-celebridades. (Fotos de Alexandre Arrusa/Divulgação CBV)
Redação publicitária marca encontro em Paraty
por Eli Halfoun
A Feira de Livros (FLIP) termina no dia 8 de agosto, mas Paraty continuará envolvida com textos: nos dias 13 e 14 será a vez do Encontro de Redação Publicitária, organizado pela ESPM (Escola Superior de Propaganda e Marketing). Vai ter até entrega de prêmio: Eloy Simões receberá o Troféu Jeca Tatu. Tudo sobre o Encontro em www.alaprio.com.br
A Feira de Livros (FLIP) termina no dia 8 de agosto, mas Paraty continuará envolvida com textos: nos dias 13 e 14 será a vez do Encontro de Redação Publicitária, organizado pela ESPM (Escola Superior de Propaganda e Marketing). Vai ter até entrega de prêmio: Eloy Simões receberá o Troféu Jeca Tatu. Tudo sobre o Encontro em www.alaprio.com.br
terça-feira, 20 de julho de 2010
Quer ver Deborah Secco como "Bruna Surfistinha"?
Veja as primeiras cenas do filme "Bruna Surfistinha", a história da menina de classe média paulistana que virou garota de programa. Fotos: Reproduções. Para ver o vídeo, clique AQUI
Mayana espera “Passione” terminar para mostrar-se como cantora
Assim que terminar a novela “Passione” o público que está encantado com a personagem Milena poderá conhecer o lado cantora de Mayana Moura: ela tem convite para gravar o primeiro CD da banda GLass and Glue para a qual ela escolheu o nome. Por enquanto Mayana prefere dedicar-se somente ao trabalho na televisão e embora saiba que boa parte do sucesso que vem conquistando se deve à beleza que emprestou à personagem, ela não se envaidece com isso: “Na verdade não é a beleza que me comove, são as pessoas, a forma como elas agem.” Para conhecer já um pouco mais da cantora Mayana basta entrar em www.myspace.com/glassandglue
(Na foto, Mayana posa para a revista Joyce Pascowitch. Divulgação/Mauricio Nahas)
Preta Gil foi vítima de "bullying" do CQC
por Gonça
De uns tempos pra cá, o termo "bullying", que define a violência psicológica ou física, repetida, geralmente de um grupo contra um indivíduo, tornou-se mais conhecido. Há até uma campanha apresentada por Sergio Grosman alertando contra a prática. Se a palavra é nova por aqui, a prática é antiga. Se você não teve o azar de ser a vítima, certamente participou de algumas dessas brincadeiras, considerou-as inocentes na época e até se divertiu com elas. Provavelmente já as esqueceu ou ainda ri quando relembra as travessuras. As vítimas, não. Na verdade, quero falar sobre o CQC. Ontem, foi ao ar um episódio envolvendo a Preta Gil. A própria, irreverente como é, topou participar, riu, jogou torta na cara do repórter. Confessou, antes, que gosta do programa. No seu twitter (@pretamaria), chegou a postar convites aos amigos avisando-os da sua participação. On line, vendo o CQC, Preta mudou de humor à medida em que assistia o quadro e, principalmente, se deparava com a "edição" das suas cenas. O microblog passou a registrar sua indignação com as piadas grosseiras sobre seu corpo e sua celulite ("As piadas são as mesmas, isso cansa, as pessoas não podem ser preconceituosas, quem são essas pessoas para zuarem do meu corpo?"). A cantora e apresentadora recebia seguidas mensagens solidárias dos frequentadores do seu twitter.
É difícil opinar sobre o CQC. Gostamos quando espeta políticos ou flagra prefeituras que desviam bens públicos e ficamos com a sensação de "sentir vergonha pelo outro" quando faz um tipo de humor que se assemelha ao bullying. O humor tem armas poderosas. Pode ser irônico, sutil, inteligente e surpreendente. Ou infantil, grosseiro, preconceituoso, ofensivo e agressivo. O CQC, fórmula argentina, tenta se diferenciar de programas como "Pânico" ou de pegadinhas. Em alguns momentos, talvez consiga. Mas em outros, como no caso da Preta, deixa suas digitais na apelação.
De uns tempos pra cá, o termo "bullying", que define a violência psicológica ou física, repetida, geralmente de um grupo contra um indivíduo, tornou-se mais conhecido. Há até uma campanha apresentada por Sergio Grosman alertando contra a prática. Se a palavra é nova por aqui, a prática é antiga. Se você não teve o azar de ser a vítima, certamente participou de algumas dessas brincadeiras, considerou-as inocentes na época e até se divertiu com elas. Provavelmente já as esqueceu ou ainda ri quando relembra as travessuras. As vítimas, não. Na verdade, quero falar sobre o CQC. Ontem, foi ao ar um episódio envolvendo a Preta Gil. A própria, irreverente como é, topou participar, riu, jogou torta na cara do repórter. Confessou, antes, que gosta do programa. No seu twitter (@pretamaria), chegou a postar convites aos amigos avisando-os da sua participação. On line, vendo o CQC, Preta mudou de humor à medida em que assistia o quadro e, principalmente, se deparava com a "edição" das suas cenas. O microblog passou a registrar sua indignação com as piadas grosseiras sobre seu corpo e sua celulite ("As piadas são as mesmas, isso cansa, as pessoas não podem ser preconceituosas, quem são essas pessoas para zuarem do meu corpo?"). A cantora e apresentadora recebia seguidas mensagens solidárias dos frequentadores do seu twitter.
É difícil opinar sobre o CQC. Gostamos quando espeta políticos ou flagra prefeituras que desviam bens públicos e ficamos com a sensação de "sentir vergonha pelo outro" quando faz um tipo de humor que se assemelha ao bullying. O humor tem armas poderosas. Pode ser irônico, sutil, inteligente e surpreendente. Ou infantil, grosseiro, preconceituoso, ofensivo e agressivo. O CQC, fórmula argentina, tenta se diferenciar de programas como "Pânico" ou de pegadinhas. Em alguns momentos, talvez consiga. Mas em outros, como no caso da Preta, deixa suas digitais na apelação.
Ziraldo tira seu lado pintor do armário
por Eli Halfoun
Foi uma longa espera, mas depois de 67 anos e aos 78 anos de idade Ziraldo, o nosso mais famoso cartunista, resolveu tirar do armário as telas que mostram o seu lado de pintor. As obras (44 no total) estão no Centro Cultural Banco do Brasil, no Rio, até o dia 19 de setembro. Responsável pelo lançamento da primeira revista em quadrinhos a cores no Brasil, a Turma do Pererê, o lado pintor de Ziraldo tem motivos baseados nos clássicos personagens das histórias em quadrinhos americanas e o nosso mestre do cartum entra, é claro, com suas intervenções, sempre em tom crítico como acontece, por exemplo, no auto-retrato de Picasso ao qual Ziraldo inseriu um Super-Homem, “utilizando técnica semelhante ao cartum, me valendo dos estereótipos dos heróis para ser crítico." A mostra “Zeróis Ziraldo na tela grande” é divertida e imperdível.
Foi uma longa espera, mas depois de 67 anos e aos 78 anos de idade Ziraldo, o nosso mais famoso cartunista, resolveu tirar do armário as telas que mostram o seu lado de pintor. As obras (44 no total) estão no Centro Cultural Banco do Brasil, no Rio, até o dia 19 de setembro. Responsável pelo lançamento da primeira revista em quadrinhos a cores no Brasil, a Turma do Pererê, o lado pintor de Ziraldo tem motivos baseados nos clássicos personagens das histórias em quadrinhos americanas e o nosso mestre do cartum entra, é claro, com suas intervenções, sempre em tom crítico como acontece, por exemplo, no auto-retrato de Picasso ao qual Ziraldo inseriu um Super-Homem, “utilizando técnica semelhante ao cartum, me valendo dos estereótipos dos heróis para ser crítico." A mostra “Zeróis Ziraldo na tela grande” é divertida e imperdível.
Brasil conquista mais um importante evento. Agora sobre marketing
por Eli Halfoun
As próximas e difíceis realizações da Copa do Mundo e da Olimpíada começam a atrair outros importantes eventos para o país: pela primeira vez a Marketing Agencies Association deixará os Estados Unidos para fazer em outro país um Globes Award. O Brasil foi o escolhido. O evento aportará por aqui em 2011. Em www.maaglobes.com tem tudo sobre o evento.
As próximas e difíceis realizações da Copa do Mundo e da Olimpíada começam a atrair outros importantes eventos para o país: pela primeira vez a Marketing Agencies Association deixará os Estados Unidos para fazer em outro país um Globes Award. O Brasil foi o escolhido. O evento aportará por aqui em 2011. Em www.maaglobes.com tem tudo sobre o evento.
segunda-feira, 19 de julho de 2010
Ué? O Indio, o estranho vice do Serra agora diz que não disse?
Juscelino Kubitschek perdeu o trem e não tomou o Ita
deBarros
Com muita facilidade o povo tende a criar no seu imaginário um ídolo que venha preencher o seu ideal de líder político. Getúlio Vargas, com a sua morte, deixou vago esse espaço. Logo em seguida, surgiu a imagem do político mineiro, Juscelino Kubitschek, eleito presidente do país, trazendo novas idéias de governar e o firme propósito de construir Brasília e industrializar o país. A duras penas construiu Brasília a um preço até hoje não revelado.Com a vinda da indústria automobilística atraida pelas isenções fiscais prometidas, o automóvel produzido no país se tornou uma realidade. Mas o preço a pagar, nesse empreendimento foi mais alto do que se possa imaginar. Veio o automóvel e com ele a necessidade de estradas. O Brasil foi rasgado de norte ao sul por rodovias ligando as capitais de seus estados. Mas, o presidente esqueceu de manter, pelo menos, os outros meios de transporte que já existiam. Vieram o automóvel, o caminhão, veículos utilitários e foram indo embora para nunca mais voltarem o "trem de ferro" e os "Itas".
O transporte no Brasil ficou reduzido apenas ao automóvel. Esse foi o preço que o Brasil teve de pagar para ter a sua indústria automobilística.
O trem, que até hoje corta toda a Europa em todas as direções, foi nos EUA o grande conquistador das terras selvagens, ligando o país do Atlântico ao Oceano Pacífico pelo "cavalo de ferro"assim chamado pelos "peles vermelhas" os verdadeiros senhores da terra. Na verdade, o transformador de terras selvagens em um país como é hoje os EUA.
No Brasil, o trem desprezado e abandonado, hoje, voltam a falar nele como a solução para uma ligação mais rápido em forma de um sofisticado "trem bala".
O "Ita" era uma embarcação de pequeno porte que fazia o serviço de cabotagem, do Oiapoque ao Chui, fazendo o transporte de encomendas e pessoas através do país dando ao poeta o motivo para criar a canção que dizia "Peguei um Ita no Norte e vim pro Rio morar.. "
O trem e o Ita eram os meios de transportes mais baratos de então e ainda são mas os governos insistem em investir e usar o automóvel o mais caro meio de transporte que o homem já inventou e Juscelino Kubitschek implantou no Brasil.
Coordenador? de que?
deBarros
Não me surpreende essa volta do Parreira à Seleção brasileira. Era pra ter voltado ainda com Dunga como técnico, se perdesse a Copa das Confederações. Bem antes dessa Copa, Parreira se demitiu da Seleção Africana e indicou o Joel Santana para o seu lugar. Joel foi o boi de Piranha. Parreira não perdeu nada. Logo depois foi ser técnico do time Fluminense. A jogada começou a dar errada aí porque perdeu quase todo os jogos como técnico desse time e Dunga ganhou a Copa das Confederações. Com isso o grande golpe foi descartado e a CBF foi obrigada a engulir o Dunga.
Mas, o homem não desiste e agora veio a notícia de que a CBF vai contratar esse grande equívoco para o cargo de "Coordenador" da Seleção, mas que poderá atuar como técnico nos jogos que estão para serem realizados, alguns, me parece, ainda este ano, enquanto o novo técnico não for convocado, se houver convocação, se houver novo técnico.
Quem vai gostar muito desse novo "coordenador" serão os grandes opositores – da Mídia falada, televisiva e escrita – do Dunga, personificada na Imprensa, principalmente, nos comentaristas de futebol do jornal O Globo.
O "coordenador" vai ganhar por mês os 300 a 500 mil dólares por mês, sem trazer nenhuma novidade técnica e tática para o futebol da Seleção, seguindo estritamente as convocações de jogadores recomendadas por esses comentaristas de futebol e as suas linhas de trabalho: quer dizer portas abertas para as Fátimas Bernardes da TV Gobo.
Profissionais do Jornal do Brasil merecem respeito. E aplausos
por Eli Halfoun
Tenho lido e ouvidos algumas criticas feitas em relação à qualidade do Jornal do Brasil, que deixa de circular a partir do dia 1º de setembro e passa a ser o primeiro jornal inteiramente virtual implantado no Brasil. Se bem que é um pioneirismo imposto pela crise financeira. Estou convencido que outros jornais, mesmo que continuem expostos nas bancas, acabarão seguindo esse inevitável novo caminho que é a internet. Isso não significa que a mídia impressa acabará. A mídia impressa sempre terá sua enorme importância e seu lugar. Será sempre e cada vez mais importante (simplesmente não se “deleta” o que está impresso), embora menos rápida, do que a mídia virtual. O que mais me chama a atenção no momento é a covardia de alguns falastrões, entre os quis vários jornalistas, que se fazem donos da verdade em torno da qualidade que o JB vinha apresentando. É cruel essa mania de tentar pisar mais em quem já está caído. O JB e toda a sua turma precisam, agora mais do que nunca, de apoio nesse momento de transição e, portanto, de medo do novo (as novidades sempre nos assustam inicialmente). Além do mais, é injusto dizer que o Jornal do Brasil não vinha sendo um bom veiculo. Dentro das limitações impostas pela falta de dinheiro, o jornal comportou-se com dignidade jornalística e fez boas coberturas. Deu “furos”. Não perdeu o foco jornalístico em momento algum. Os profissionais que mantiveram o Jornal do Brasil nas bancas merecem aplausos e acima de tudo respeito.
Tenho lido e ouvidos algumas criticas feitas em relação à qualidade do Jornal do Brasil, que deixa de circular a partir do dia 1º de setembro e passa a ser o primeiro jornal inteiramente virtual implantado no Brasil. Se bem que é um pioneirismo imposto pela crise financeira. Estou convencido que outros jornais, mesmo que continuem expostos nas bancas, acabarão seguindo esse inevitável novo caminho que é a internet. Isso não significa que a mídia impressa acabará. A mídia impressa sempre terá sua enorme importância e seu lugar. Será sempre e cada vez mais importante (simplesmente não se “deleta” o que está impresso), embora menos rápida, do que a mídia virtual. O que mais me chama a atenção no momento é a covardia de alguns falastrões, entre os quis vários jornalistas, que se fazem donos da verdade em torno da qualidade que o JB vinha apresentando. É cruel essa mania de tentar pisar mais em quem já está caído. O JB e toda a sua turma precisam, agora mais do que nunca, de apoio nesse momento de transição e, portanto, de medo do novo (as novidades sempre nos assustam inicialmente). Além do mais, é injusto dizer que o Jornal do Brasil não vinha sendo um bom veiculo. Dentro das limitações impostas pela falta de dinheiro, o jornal comportou-se com dignidade jornalística e fez boas coberturas. Deu “furos”. Não perdeu o foco jornalístico em momento algum. Os profissionais que mantiveram o Jornal do Brasil nas bancas merecem aplausos e acima de tudo respeito.
Macarrão cozinhado em fogo baixo
Coisas do Brasil... É ou não é moleza?
É folclórico...
domingo, 18 de julho de 2010
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