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sexta-feira, 20 de dezembro de 2013
Revista Flare sob bombardeio: photoshopou Jennifer Lawrence,uma das mulheres mais bonitas do mundo. Compare o antes e depois
Revista Época São Paulo acaba. Santo de Haddad é forte. Fim vem depois de edição polêmica que detona faixa preferencial para ônibus. E no Rio? "Madames" e "playboys" não querem BRTs...
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Época São Paulo combateu a faixa exclusiva de ônibus implantada pelo prefeito Haddad, foi criticada e agora sai das bancas. Voltará apenas eventualmente com edições especiais. |
Deu no Blue Bus: pra variar, Folha faz jornalismo de manipulação
A bola que tirou Ronaldo de Campo na Copa de 2014
Conversa entre Aécio e Campos custou mais de R$ 2 mil só em vinho
Seleção não pode entrar na Copa de "salto alto". O fiasco do Atlético Mineiro é um lição
O ano de Tatá Werneck com “inteligência pura”
Bíblia criticada revolta fãs evangélicos e católicos de Daniela Mercury
quinta-feira, 19 de dezembro de 2013
Revista The Economist escolhe o Uruguai como o país do ano... E o presidente José "Pepe" Mujica é elogiado
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Página reproduzida da Internet |
O ex-tupamaro e atual presidente do Uruguai, José "Pepe" Mujica, aquele que vai para o trabalho dirigindo um Fusca. vôa de classe econômica e mora em uma casa modesta, começa a despertar curiosidade no mundo. The Economist acaba de indicar o Uruguai como o país do ano. A revista inglesa destaca o pioneirismo na legalização da maconha e a aprovação do casamento gay, entre outros avanços que incluem melhorias na economia e uma política social consistente. Para The Economist, a legalização da maconha - que deveria ser estendida a outras drogas - "encurrala os criminosos e permite às autoridades concentrar-se em delitos mais graves". Para a publicação, as políticas de repressão fracassaram em todo o mundo e o Uruguai está mostrando um novo caminho. A posição da revista reforça uma tendência que aos poucos ganha força em vários países: é mais fácil tratar dos problemas gerados pelas drogas como questão de saúde e não de polícia. A revista define o país como "modesto" mas "corajoso, liberal e que gosta de diversão".
Celebridades, profissões, futebol e shoppings no meu caderninho de notas. Anote também
quarta-feira, 18 de dezembro de 2013
Falha deles: um dos erros do ano da mídia americana. Não seria má ideia levantar as falhas da imprensa brasileira: as mancadas também ensinam...
Veículos americano independentes costuma fazer ao fim do ano um listão dos maiores e injustificáveis erros da mídia americana. Quem lidera o ranking 2013 é o New York Post. A matéria? Aquela em que ao saber que os autores do atentado na Maratona de Boston transportavam as bombas em mochilas o jornal não hesitou em pesquisar nas imagens a primeira dupla de mochileiros que encontrou. Apressadinho, o editor mandou na capa do jornal a foto de dois rapazes que, provou-se depois, não tinham nada a ver com o fato. Os dois movem um processo milionário contra o New Tork Post. Ainda escreveram que a polícia procurada a dupla da foto, o que não era verdade.
Ronald Biggs: morre o vilão que virou mito
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Cena do filme "O Prisioneiro do Rio" |
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Reprodução de matéria do JB, em 1963. |
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O trem assaltado. Reprodução BBC |
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Biggs fugiu da prisão com a ajuda de um caminhão-baú. Reprodução BBC |
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Cartaz de "procura-se". |
terça-feira, 17 de dezembro de 2013
Obama e o intérprete de sinais: a piada mundial ganha paródia no Saturday Night Live
por Omelete
O intérprete de sinais que foi o destaque nas homenagens a Nelson Mandela, especialmente durante o discurso de Obama, virou piada no mundo inteiro. O programa Saturday Night Live também entrou na onda.
Nos cartazes do filme 'Ninfomaníaca", estrelas mostram todas as caras do orgasmo
"Ninfomaníaca", novo filme do dinamarquês Lars von Trier, estréia no Brasil em janeiro. Tem quatro horas de duração e é dividido em duas partes. Promete polêmica. E a campanha de lançamento é uma pequena mostra: nos cartazes, as atrizes simulam orgasmos. Cada uma interpretou a "pequena morte", como dizem os franceses, a seu modo. A atriz Uma Thurman, por exemplo, parece que tomou um choque elétrico, o que não deixa de ser...
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Charlotte Gainsbourg: descabelada, talvez a mais realista. |
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Mika Goth: pôs a boca no mundo e acordou o vizinho |
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Sophie Kennedy Clark: com sono, querendo que acabe logo |
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Stacy Martin: crise de labirintite ou risco de torcicolo |
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Uma Thurman; dedo na tomada elêtrica |
Capa polêmica. "Época" é criticada por matéria elitista baseada em dados confusos
(da redaçaõ da JJcomunic)
Essa capa da Época São Paulo deu o que falar. Desde que foram implantadas, as faixas exclusivas para ônibus facilitam a vida de quem usa transporte público mas incomodam os paulistas que usam carros. Em todo o mundo, a tendência - até por motivos 'matemáticos", as vias públicas não absorvem o número de carros empacados a cada dia - é privilegiar o transporte coletivo. Muitas cidades já estão implantando até mesmo a cobrança de pedágio em áreas centrais para desestimular o uso do transporte individual. Claro que para que a maioria opte pelo transporte público este vai ter que melhorar. Mas se não começar agora, como as cidades chegarão lá? Para lembrar: no Rio,. nos anos 80, o governo Brizola foi bombardeado por ter estendido linhas de ônibus à praça General Osório, em Ipanema. As "madames" não queriam o povão desembarcando na praia e a imprensa de oposição deu força à campanha. Recentemente, já com menos ímpeto, muitas pessoas condenaram a construção de estações de metrô nos bairros de Ipanema e Leblon.
Deu no Blue Bus: a TV do "bispo" aplica uma "estratégia" especial para captar anúncios?
Essa suposta"técnica" não é assim tão incomum. Nos anos 50, alguns jornais e um poderoso grupo de comunicação da ´época aplicavam abertamente essa "estratégia": disparavam campanhas contra pessoas e instituições até ou atingidos, sem alternativa, cedia algumas verbas e subitamente viam as "denúncias" devidamente esquecidas.
“Tapetão” é uma vergonha para o verdadeiro futebol do tapete verde
Dinheiro é muito melhor quando favorece muitas pessoas
segunda-feira, 16 de dezembro de 2013
Amanhã, nas bancas: um novo DIA
domingo, 15 de dezembro de 2013
Jornais se preocupam com o caos aéreo dos aeroportos no fim do ano. Ótimo. Mas e no caos aéreo "privê", a zona que as companhias fazem, não vai nada?
Nos últimos dias, vários jornais têm publicado matérias alertando sobre o possível "caos aéreo" no fim do ano. Isso é bom. Só falta abrir o foco. É só perguntar a qualquer passageiro. Aeroportos reformados são bem-vindos, claro, mais pessoal no atendimento também. Mas nada disso vai resolver o problema enquanto as companhias aéreas operarem praticamente sem regulamentação, sem fiscalização, gerando o "caos" privado. São comuns atrasos, cancelamentos de vôos, mudanças de rota (o sujeito pensa que vai fazer um vôo direto Rio-BH-Natal e descobre, já dentro do avião, que vai para BH, desembarca, aguarda, e embarca em outro vôo para Natal mas com escala em Fortaleza. Nessa brincadeira, quem esperava voar por cerca de três horas, verá seu vôo levar doze horas. Na semana retrasada, houve caos, por exemplo, provocado pela deficiência de uma única companhia. O mau tempo que fechou Congonhas por poucas horas em SP afetou vôos até sábado de manhã. Nessas ocasiões, a Anac anuncia multas e os jornais publicam. Isso não é notícia, jornalista. Notícia é publicar que determinada companhia quitou sua multa . Quando isso acontecer merece primeira página, entendeu? O caos aéreo privê parece não interessar muito à grande imprensa. São sistemas de dados de companhias que caem, aviões que não decolam porque a empresa descobre que a tripulação estourou suas horas de vôo mensais, vôos que atrasam e se fundem para "otimizar" desempenho. Se, e quando, publicadas, tais queixas dos pobres passageiros viram pé de página ou saem em corpo oito na seção de cartas. E tudo isso com os preços das passagens nas alturas.
Democracia brasileira? Passe no caixa: é balcão de compra e venda de votos
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Reprodução de charge de Mariano publicada na revista Fatos, em 1985. |
O STF discute, no momento, a legalidade ou não do financiamento de campanhas políticas por empresas. É tema vital para a democracia. Há décadas, faz-se necessária um ampla reforma política que nunca avança, seja qual partido esteja no poder, porque a maioria dos políticos, especialmente os políticos profissionais, não quer. A charge acima, de Mariano, foi reproduzida da revista Fatos, de 1985. Referia-se às denúncias de compra de compra de votos por parte de candidatos que recebiam "doações" milionárias de grande empresas. O dinheiro corria solto e farto. Com o tempo, o "sistema" foi aperfeiçoado. O alvo a controlar com mais "eficiência" passou a ser a própria Câmara dos Deputados e não o eleitor em sim. A estratégia de doar dentaduras foi ultrapassada. Hoje, o buraco é mais em cima e megamilionário. As empresas, através de grandes e seletivas doações, formam suas poderosas "bancadas". Há várias no Congresso, difícil é encontrar uma bancada do cidadão brasileiro. O STF está sob pressão de certos grupos para deixar como está a festança do financiamento de campanhas por pessoas jurídicas. Imprensa, marqueteiros, empresas e, obviamente, os políticos comprometidos com o tal "economocracia" estão agitados e nem querem pensar no fim da bocada, que torna as campanhas milionárias, ao alcance de poucos, e porta escancarada para a corrupção. Claro que as empresas não doam dinheiro apenas impressionadas pela beleza e charme do candidato. É um toma-lá-dá-cá que é cobrado em seguida, naturalmente. Especialistas avaliam que o sistema funciona como uma espécie de "adiantamento" de "jabá". Seria um "mensalão" ou "propinoduto" institucionalizados. Um candidato de orgiem comunitária, honesto, disposto a representar a sociedade legitimamente, tem poucas chances diante do poder econômico daqueles políticos "terceirizados" pelos milhões de reais - ou dólares - despejados por grandes empresas. O que pretendem os defensores do financiamento de eleições "privadas" é que a Câmara permaneça como está, sob controle, funcionando à base de "bancadas" pautadas pelos grupos que bancam o mandato dos seus representantes particulares. Vê-se, agora, diante da pressão sobre o STF, porque uma verdadeira reforma política permanece empacada. É por não interessar à maioria dos políticos, marqueteiros, empresas e imprensa. A única reforma que eles querem é aquela que puxa a brasa para suas milionárias sardinhas. O brasileiro comum tem outra idéia de reforma política para melhorar o Congresso. Mas o povo, deixa pra lá, não é "financiado".
Maconha: muito para aprender e muito ainda para conversar
Globo Repórter mostra que médicos despreparados é que contaminam o sistema público de saúde
Fernandinho “Beira-Mar ” também se declara inocente
sábado, 14 de dezembro de 2013
Lua, hoje: a China pousou
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A Lua vista da sonda chinesa pouco antes do pouso. Foto: Agência estatal chinesa Xinhua. |
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Os técnicos chineses comemoram o sucesso da missão. Reprodução CCTV News. |
"Ópera inacabada": o "fantasma" do Russell. Inaugurado há 40 anos, Teatro Adolpho Bloch, no prédio que pertenceu à Manchete, permanece fechado.
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No palco do Teatro Adolpho Bloch: A Comédie Française apresenta "Le Partage du Midi", de Paul Claudel. |
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Em 1975, show de Sergio Mendes e Gracinha Leporace. |
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"Amadeus, em 1982. |
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"O Homem de la Mancha, com Bibi Ferreira, Paulo Autran e Grande Otelo, inaugurou o Teatro Adolpho Bloch em 1973. |
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"A Morte do Caixeiro Viajante", de Arthur Miller. |
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Em 1997, "Salomé", com Christiane Torloni, o último espetáculo encenado no palco da Manchete. |
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A platéia do Teatro Adolpho Bloch. Fotos: Reproduções revista Manchete |
Fotógrafos poderão importar câmeras profissionais livres de impostos
Para conseguir o benefício de importação, os fotógrafos e cinegrafistas terão de comprovar o exercício da profissão em sua carteira de trabalho ou certidão, no caso de servidores públicos. Além disso, eles deverão apresentar certidões de débitos da dívida ativa, de tributos federais e aduaneiros emitidas pela Receita Federal, garantindo que os materiais são exclusivos para exercício da profissão.
A proposta, que tramita em caráter conclusivo, será analisada pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
Emergência devia ser prevenção para não destruir mais vidas nas chuvas
por Eli Halfoun
Quem tiver oportunidade de pesquisar arquivos de imagens e compará-las com as imagens da nova tragédia provocada pela chuva saberá que não há nada de novo nessas tragédias sempre anunciadas, mas nunca evitadas. Em muitos anos de carreira jornalística já vi essa história repetir-se muitas vezes e como sempre só depois da porta literalmente alagada é que se promete (será que se tomam mesmo?) providências. Agora o rejeitado governo do Rio anuncia um plano de emergência com aluguel social, equipamento pesado para limpar a sujeira (só a que a chuva deixou porque as sujeiras governamentais se empilham cada vez mais e não só no Rio) Dói de fazer chorar saber que uma parte da população que nada tem ainda perde esse nada alagado e destruído junto com a dignidade de seres humanos esquecidos e tratados com subprodutos humanos. Fica cada vez mais difícil entender o porquê só fazem planos de emergência depois que o mal arruinou tanta gente. Se esse tipo de tragédia se repete todo tempo planos de emergência deveriam ser feitos e executados antes da tragédia se impor. Se o governo tomasse qualquer tipo de medida preventiva essa vergonha não se repetiria anualmente. São governos assassinos que permitem que seres humanos estejam mortos ainda que vivos. Massacrados como se nada fossem e representassem como gente. (Eli Halfoun)
Torcidas de Vasco e Atlético não podem mais fazer feio na arquibancada
por Eli Halfoun
Quando postei há dias, depois da barbárie cometida pelas torcidas do Atlético Paranaense e do Vasco, que o nosso futebol-magia seria um espetáculo melhor sem a presença da torcida na arquibancada quando ela lá está apenas para cometer atos de selvageria não foram poucas as pessoas que consideraram a opinião exagerada. Não era e tanto não era que a Justiça Desportiva fez agora exatamente o que escrevi: fazer os dois times jogarem de portões fechados, ou seja, sem a presença da torcida. É uma punição justa porque pune torcedores violentos. É injusta porque também bane de campo torcedores que com entusiasmo e sem violência engrandecem o espetáculo. Punem também os clubes que nessa história toda nada tem de inocentes: são os clubes que incentivam e engrandecem financeiramente as chamadas torcidas organizadas que na verdade se organizam em bandos covardes para cometer crimes. Torcidas organizadas do mal são uma espécie de quadrilhas de traficantes (traficam a violência e o mau exemplo) comandados por um chefão maior, no caso os clubes que entram com a grana que é a munição. Com punições desse tipo muita coisa pode começar a mudar: torcedor que realmente gosta de seu time e gosta de futebol ajudará a banir do esporte os bandidos-torcedores para que ele, o torcedor do bem, possa voltar aos estádios para torcer com amor e não com ódio. (Eli Halfoun)
quinta-feira, 12 de dezembro de 2013
Hexa é obrigação
Dança dos técnicos, jovens empregos e a influência de um esporte que não é esporte
Lula não quis Dirceu trabalhando em hotel para não atrapalhar Dilma
Da Via Dutra ao Russell, verdades e mistérios em torno do trágico fim de JK
por José Esmeraldo Gonçalves
(texto do autor extraído do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou" publicado pela Desiderata, em 2008)
Morre Juscelino Kubitschek no famoso acidente de carro da Rodovia Dutra. Domingo, fim de tarde, João Luiz Albuquerque, chefe de Reportagem da Manchete, convoca todos os repórteres. A notícia acabara de chegar. Estavam previstas edições especiais da Manchete e da Fatos&Fotos. Cheguei à Redação, ouvi as instruções e logo fui às ruas conversar com políticos, gente que trabalhou com JK e alguns dos seus melhores amigos, como Oscar Niemeyer. Creio que já passava da meia-noite quando voltei ao Russell. Era