sexta-feira, 18 de março de 2022

The New Yorker: o drama da guerra

 

Motherland, by Anna Juan

Um comentário:

J.A.Barros disse...

O homem de hoje, ainda trás no seu íntimo, o caçador de remota era e o guerreiro, que para sobreviver ao mundo hostil selvagem em que vivia, precisava lutar em guerras, que se sucediam, para nos espólios das cidades conquistadas, se manter com os recursos que a natureza lhe oferecia e no grupo social, que habitava e vivia. Conquistar terras, riquezas, mulheres e escravos era a sua vida. Os Vikings desbravando Oceanos desconhecidos, nos seus ligeiros barcos, Alexandre, conquistando a Pérsia e o Egito e o Império Romano, se espelhando na Grécia, conquistou e dominou o mundo conhecido e desconhecido. E vieram os hunos, os mongóis e vieram os bárbaros germânicos, godos e visigodos, vândalos e ostrogodos que derrubaram o Império Romano e se tornaram reis de Roma. Vieram as guerras napoleônicas que se seguiram as guerras de independências e no mundo moderno, duas grandes guerras sacudiram as estruturas sociais do mundo que se modernizava e vieram as guerras localizadas e hoje mais uma guerra que em principio pode ser mais uma guerra localizada, mas de repente pode se transformar numa terceira e última guerra, que os profetas do Apocalipso, anunciam ser a destruição da humanidade. O homem nunca deixou de ser o caçador, o guerreiro conquistador de terras e homens e enquanto viver e sobreviver será esse eterno guerreiro. Esta é a minha visão do homem