Cena do filme Stefan Zweig:Adeus Europa. Foto Divulgação |
Na matéria recente do Panis “Clouzot descobriu o Danúbio Azul 15 anos antes de Kubrick”, comentei sobre como o diretor francês Henri-Georges Clouzot antecipara – no seu “Salário do Medo” (1953) – o uso dramático da valsa “Danúbio Azul” no cinema, que assumiu um tom épico em “2001: uma odisseia no espaço” (1968). Falei até que, d.C. (depois de Kubrick), nunca mais ouviríamos a velha valsa de Strauss sem a associar à graciosa dança visual do acoplamento de uma nave espacial com uma estação orbital.
Agora encontrei um “Danúbio Azul” humorístico, beirando o histriônico, no filme austríaco-germânico-francês de 2016, dirigido por Maria Schrader, “Stefan Zweig: Adeus, Europa”, sobre os últimos dias do escritor no Brasil. Um prefeito do interior da Bahia oferece um “presente musical” a Zweig. Vejam aí, dos 46:00 aos 48:00:
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