sábado, 26 de março de 2022

Aposta furada

 

Veja a nota acima publicada hoje na coluna de Ascânio Seleme no Globo. Não faz muito tempo Rodrigo Pacheco, que Bolsonaro escalou para presidir o Senado, tornou-se queridinho de comentaristas políticos de plantão em Brasília. Ele tanto acreditou nos elogios que se apresentou como presidenciável. Não deu. O povo foi mais sábio e lhe cravou nas pesquisas em torno de 1% das intenções de votos. Com margem de erro para o nada. Desde que elegeu Collor de Mello, a mídia neoliberal busca o "Collor de Mello" perdido. Um coleguinha mais empolgado sonhou que o mineiro que também seria o JK reencarnado. Não rolou, o homem era um peixe vivo fora da bacia. Fica na história por frases como essa aí destacada. Na roubalheira pastoral  montada por Bolsonaro, flagrada no Ministério da Educação e audível em gravações, o maleável Pacheco viu apenas "frase infeliz".  Então, tá.

Um comentário:

J.A.Barros disse...

É a velha mania antipunitiva que se tornou latente neste desorientado, desnorteado e antidemocrático país. Amém!!!!