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segunda-feira, 16 de dezembro de 2019
Polêmica no altar: campanha publicitária é censurada e, em seguida, volta ao ar a pedido das redes sociais. Motivo do veto: os anúncios mostravam um casamento lésbico
por Clara S. Britto
O Hallmark Channel divulgou há pouco dias, nos Estados Unidos, uma série de anúncios com noivas e noivos se beijando. A campanha era do site de planejamento de casamentos Zola. Grupos conservadores homofóbicos tiveram chiliques diante das cenas de casamento de pessoas do mesmo sexo pediram a saída do ar dos comerciais. Sob a justificativa de que o canal rejeitava anúncios "controversos", um diretor censurou a campanha.
Durou pouco.
Na última quinta-feira, o Hallmark Channel recebeu uma petição assinada por mais de 25 mil pessoas que condenavam a censura e pediam a volta dos comerciais. Houve pressão também nas redes sociais, o canal pediu desculpas, desautorizou o veto e os anúncios voltaram ser divulgados.
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2 comentários:
Em pleno século 21, o mundo e o Brasil com tantos problemas e babacas se preocupam com comerciais. Deve ser insegurança sexual braba
Esse tipo de comportamento sexual sempre existiu no mundo nas sociedades mais evidentes.Por que, hoje, se assustam com a divulgação em fotos, que revelam o casamento de gêneros iguais? Ou por uma falsa moral ou por ignorarem por completo a história da humanidade.
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