Reprodução The Sun |
por Jean-Paul Lagarride
A jornalista Charlotte Edwardes revela que o atual primeiro-ministro britânico Boris Johnson apalpava assessoras. Ela mesma foi vítima quando trabalhava no Spectator, revista política da qual ele era editor.
Em sua coluna de estreia no Sunday Times, Edwardes contou que durante um almoço sentou-se ao lado de BJ e sentiu sua mão agitada apertando-lhe a coxa por baixo da mesa. “Eu estava sentada à direita de Johnson e à sua esquerda estava uma jovem que eu conheço. Debaixo da mesa, senti a mão de Johnson apertando minha coxa. Após a refeição, em conversa com a outra mulher, esta me disse: 'Meu Deus, ele fez exatamente o mesmo comigo”, descreve Edwardes, que tinha na época 26 anos.
O fato aconteceu há 20 anos. O acusado nega o assédio. Mas Charrlotte Edwardes twittou: "Se o primeiro-ministro não se lembra do incidente, é evidente que tenho uma memória melhor do que ele".
Políticos dizem que não se surpreendem com nada que as mãos do imprevisível BJ possam fazer. Assim como quer fechar o Brexit sem acordo, nada impede que tenha apalpado funcionárias sem pedir licença.
A notícia está no The Sun e em todos os jornais do Reino Unido.
Jennifer Arcuri. Reprodução Twitter |
Ela teria recebido verba pública para isso quando Johnson era presidente da Câmara de Londres. Arcuri, segundo o Sunday Times, não cumpria os requisitos para tais missões comerciais.
7 comentários:
Pô!!!,mas ele passou a mão nas coxas da Jornalista há 20 anos e só agora ela revela o abuso ou ousadia do Boris em tal ação? Gente, é preciso coragem para apalpar as coxas de qualquer mulher, por baixa da mesa. E se passa a mão a mulher não chia é porque tá gostando. Ou não? Há casos em que a mulher até facilita o ataque, abrindo mais as pernas. Ou não? Bem, isso vai depender da mulher que está sendo bolinada. Há muitos anos, na minha juventude, tinha um amigo que ia aos cinemas, aos domingos, na sessão da tarde quando o cinema ficava cheio e aceitava espectadores em pé. Por que ? Simples, dizia ele: A platéia lotada, muitas moças assistiam o filme em pé, encostadas nas paredes laterais, e era ali que ele atacava. Aos poucos, se aproximava da escolhida e também aos poucos ia se encostando na vitima. Se não reclamasse, ou não se movia do lugar, o prato tava feito. Era então quando encostava de jeito e a moça, pelo que dizia, se aproveitava também da situação e juntos se deliciavam em prazeres mútuos. Assim que terminava o filme e as luzes se acendiam, mais que depressa esse meu amigo, se escafedia do local porque nem queria ver a cara da moça, assim como ela também, nem pensava em identificar o cara que a havia bolinado em toda passagem do filme.
Bem, depois de um tempo nunca mais vi esse meu amigo e nem sei dizer se ele está vivo, mas eu o achava muito corajoso por tentar essas ações de bolinagem nos cinemas.Apesar de ser entusiasmado por ele, nunca tive coragem para praticar esses atos de bolinação nos cinemas. Imagina, se no ato de encostar na moça e ela gritar, meu Deus, a minha cara não tinha lugar para se esconder.
A Charlote que me perdoe, mas só 20 anos depois é que ela reclamou das indecentes mãos curiosas do Ministro Boris Johnson, esfregando as suas coxas? Fica a pergunta – Será que ela gostou das mãos curiosas do Ministro nas suas coxas, ou não reclamou porque ele era o seu chefe?
Que comentário machista e ultrapassado. As mulheres exigem respeito e o senhor J.A. Barros só demonstra que não as respeita.
Há 20 anos não era tão fácil para a mulher denunciar assédio. Muitas vezes significava até perder o emprego. Hoje existem leis, é possível denunciar os assediadores.
Onde está o machismo nessa história? Isso ocorreu no fim da década de 40 como inicio da de 50. Ao mesmo tempo que a dona Marcela me critica pela história que contei, me rotulando de machista e ultrapassado. Mas rotular até pessoas que não conhece, acredito que faz parte do caracter do brasileiro e a dona Marcela tá seguindo este estereotipo. Mas tudo bem, dizem que "pau que dá em Chico dá em Francisco ", uma ex colega de trabalho, depois de ler a história que contei postou uma outra em que teve uma amiga que gostava de passar a mão na bunda dos rapazes, na confusão das calçadas com muito movimento e na bunda dos colegas de trabalho. Agora, dona Marcela, como vai rotular esses atos de passada de mãos, por uma mocinha, na bunda de rapazes? Também é ultrapassado e – não posso dizer machista – como vou rotular esse gesto? Fica com a dona Marcela a preocupação dessa rotulagem.
A dona Marcela está pegando no meu pé, o que posso fazer. Não estou criando nada apenas contando histórias que ocorreram, histórias verídicas e muito humanas. A vida do homem é repleta de histórias, até porque a sua própria vida é uma história e histórias são para serem contadas, até ao pé de uma fogueira nas noites das Savanas africanas. Agora, onde está o machismo ao constatar que uma jornalista, veja bem para o detalhe… depois de 20 anos essa jornalista revela ao mundo que num jantar em que participou o hoje Primeiro Ministro das Inglaterra passou as suas mãos nas suas coxas, por debaixo da mesa em que jantavam. Essa jornalista no momento, ao que parece, não reclamou, mas deixou para 20 anos depois reclamar ou denunciar, não sei bem o que ela queria nessa revelação. Quando li essa notícia, aqui mesmo na Internet, achei–a interessante, engraçada e perturbadora pela ousadia e coragem do hoje Ministro e da Inglaterra, ter a coragem de por de baixo da mesa onde jantava, inclusive com essa jornalista, que naturalmente por seus dotes de beleza e o desenho de suas coxas o encorajou a passar a mão nas coxas da senhorita jornalista. Como ela não reagiu, o hoje Primeiro Ministro, deve ter se entusiasmado e, naturalmente, nos almoços e jantares em que participou durante a sua vida , muitas coxas deve ter acariciado com suas espertas e libidinosas mãos.
Que baixo nível esse comentário misógino
A partir do momento em que as mulheres acharem que comentários dos homens sobre casos ocorridos com mulheres e homens é misógino, acredito que estará rompido esse laço umbilical que atrai os homens pelas mulheres. Mas, isso não acontecerá nunca, porque entre eles existe a natureza que regula e normatiza essa relação. Por que? porque a necessidade de procriar é muito forte, tanto nas mulheres como nos homens e a natureza – a mãe das mulheres e do homens – é muito forte, muito mais do que se possa imaginar. No mundo animal, a presença da natureza é mais visível que nos humanos. Numa família de leões, quando o leão é o alpha dominador desta família é derrotado em luta feroz por outro leão mais jovem que quer dominar e ser o novo protetor, consegue derrotar o antigo e velho leão, o novo alpha dominador na sua primeira ação, mata os filhotes do antigo leão. As leoas reagem e lutam, mas o novo leão é muito mais forte e persegue e mata os antigos filhotes. Na sua arrogância de vitorioso não permite filhos com genes do leão derrotado. E aí acontece a presença da natureza na vida dos seres deste planeta: no dia seguinte à matança dos filhotes, as leoas entram no cio prontas para se casalarem com o novo rei, e novo ciclo de vida recomeça.
Isso é a vida minha cara Sheila.
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