quinta-feira, 12 de setembro de 2019

Marie Claire inglesa: fim de linha para a edição impressa

por Clara S. Britto

Em 2000, reportagem premiada
por denunciar o drama das mulheres
na guerra no Congo.
A edição impressa da britânica Marie Claire pede desculpas e sai de cena. Em um ano, a tiragem caiu quase 40% e os editores decidiram concentrar esforços na versão digital.

Foram 31 anos nas bancas. O novo site estará integrado a uma plataforma de compras operada por parceiros varejistas.

A revista marcou época - ganhou prêmios da Anistia Internacional por matérias como uma que denunciava o estupro como arma de guerra no Congo -  mas carrega uma marca negativa: demitiu uma editora, a jornalista Liz Jones, que se recusou a usar modelo bulímicos nas produções de moda da revista.

Um comentário:

J.A.Barros disse...

O que significa "usar modelos bulímicos " nos desfiles de Moda?