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Segundo dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais divulgados ontem as queimadas no Brasil aumentaram em 82% em relação a 2019, entre janeiro e 18 de agosto, em comparação com o mesmo período do ano passado. O governo Bolsonaro e seus ministros abertamente desprezam a questão ambiental. São predadores assumidos que, na prática, através desse discurso incivilizado, incentivam o agronegócio a incendiar o meio ambiente. A política devastadora do governo Bolsonaro levou fazendeiros da região amazônica a promoverem o "Dia do Fogo". "Precisamos mostrar para o presidente que queremos trabalhar e único jeito é derrubando. E para formar e limpar nossas pastagens, é com fogo”, disse ao jornal paraense Folha do Progresso um integrante da facção incendiária.
Se a destruição precisava de mais um símbolo além das imagens de satélites que mostram milhares de focos de incêndio, esse logotipo dos bárbaros está à disposição do mundo desde ontem: na cidade de São Paulo o dia virou noite, às três da tarde. O assunto bombou no Twitter e ganhou repercussão mundial.
A tendência é que por pressão dos consumidores em vários países e por ação política dos ambientalistas cresça uma onda de rejeição a produtos exportados pelo Brasil e que tenha relação com a destruição de florestas. Uma futura decretação de sanções já é uma sombra no horizonte das relações internacionais do país alimentada pela estupidez do atual política, ou falta de, para o meio ambiente.
E a imagem apocalíptica de São Paulo ontem não ajuda a afastar essa hipótese.
Um comentário:
Acredito que isso será possível. Se o Brasil é irresponsável ao cuidar de um bem natural da humanidade deverá aceitar ajuda e parcerias ou acabará sofrendo sanções mesmo.
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