Isso não quer dizer que a tarefa de reerguer a marca seja fácil.
Duas semanas após o relançamento, a redação sofre um importante baixa. O editor de Arte Carlos Negreiros deixa o jornal.
As primeiras edições do JB mostraram falhas compreensíveis para um começo de trabalho, mas além do aceitável. Alguns subtítulos, legendas e créditos de foto não foram preenchidos e acabaram publicados com os códigos técnicos indicativos de formato. Faltou revisão mais caprichada também. Em texto na sua página do Facebook, Negreiros relata a crise interna e opina sobre os motivos das falhas. "Infelizmente, o resultado de todas as mazelas foi atribuído à Editoria de Arte. Diante desse quadro, minha situação como Editor de Arte do nosso querido JB ficou muito desconfortável culminando com a minha saída".
Carlos Negreiros trabalhou no JB nos anos 1980 e no começo da década de 1990. Entre outros veículos, foi diretor de Arte das revistas Amiga e Mulher de Hoje, da extinta Bloch.
2 comentários:
O nosso amigo Carlos Negreiros tem uma bagagem muito rica de trabalho e deve ser respeitado por esse invejável currículo, que ouso afirmar que muitos diretores de Arte não tem.
Já trabalhei com InDesign, um colega me falou que o Jb usa esse programa. Nele, cabe ao repórter, redator, colunista etc fazer tíulos e legendas no ambiente do próprio programa. São vários os responsáveis pelo não preenchimento desse elemento da paginação e da edição final. Estranho ter sobrado para a Arte.
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