Jornalismo, mídia social, TV, streaming, opinião, humor, variedades, publicidade, fotografia, cultura e memórias da imprensa. ANO XVI. E, desde junho de 2009, um espaço coletivo para opiniões diversas e expansão on line do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", com casos e fotos dos bastidores das redações. Opiniões veiculadas e assinadas são de responsabilidade dos seus autores. Este blog não veicula material jornalístico gerado por inteligência artificial.
domingo, 24 de julho de 2016
100% DataTreta, sem margem de erro. Ainda sobre a manipulação de pesquisa
Na sua análise, hoje, a ombudsman da Folha, Paula Cesarino Costa, admite: "A meu ver, o jornal cometeu grave erro de avaliação. Não se preocupou em explorar os diversos pontos de vista que o material permitia, de modo a manter postura jornalística equidistante das paixões políticas. Tendo a chance de reparar o erro, encastelou-se na lógica da praxe e da suposta falta de apelo noticioso".
Ela comenta a decisão da Folha de não publicar que 62% dos brasileiros defendem a renúncia de Temer e novas eleições e preferir registrar que apenas 3% querem novas eleições.
"A reação pouco transparente, lenta e de quase desprezo às falhas e omissões apontadas maculou a imagem da Folha e de seu instituto de pesquisas. A Folha errou e persistiu no erro", disse a ombudsman sobre os argumentos de Sérgio Dávila, editor-executivo do jornal, ao tentar justificar a maracutaia "jornalística".
Assinar:
Postar comentários (Atom)
2 comentários:
Não tem como disfarçar que foi uma fraude jornalística. A Folha já cometeu muitas na sua vergonhosa história de apoio a ditaduras que mataram e torturam até utilizando viaturas cedidas pelo jornal. Pra eles isso está no DNA.
Uma vergonha, é a corrupção da informação. A Folha consegue chagar a um nível ainda mais baixo. E o Globo entrou no mesmo crime ao defender a manipulação.
Postar um comentário