sexta-feira, 8 de julho de 2016

Deu no Mirror: terrorismo islâmico decapita jogadores de futebol.


por Jean-Paul Lagarride
O terrorismo religioso do Daesh (autodenominado Estado Islâmico) decapitou quatro jogadores de futebol do time sírio Al-Shabab, da cidade de Raqqa, sob a alegação de que futebol é prática anti-islâmica.

Registre-se que a Copa do Mundo de Futebol de 2022 será realizada em um país islâmico, o Catar.

A crueldade crescente do Daesh, agora decretando que esporte é "crime", é uma indicação a mais ide que os ricos países do Golfo, especialmente, precisam aderir com maior firmeza à guerra contra o tal do Estado Islâmico.

O próprio Ocidente, apesar dos ataques terroristas na Europa, não adotou plenamente a opção militar, isso apesar de estar claro que o Estado islâmico não considera negociar com opositores.

Com essa declaração de que futebol é blasfemo, surge uma ameaça a mais à Copa do Mundo na região. A não ser que até lá o Daesh seja levado definitivamente à marca do pênalti e desclassificado da vida.

5 comentários:

Corrêa disse...

Politica internacional não tem ética geralmente. O Estado Islâmico tem pras potencias ocidentais a utilidade de combater o governo sírio, que querem derrubar, de talvez abalar o Irã futuramente. O ocidente armou os rebeldes sirios que repassaram ou perderam armas para os terroristas do EI. Pra Turquia tem a utilidade de combater os inimigos curdos. Por isso estão dando essa moleza e não enfrentam pra vale os terroristas. Tudo é muito sujo. A Russia que foi lá pra combater e mesmo assim já saiu. O Iraque ameaçado pelos terroristas é quem botou tropa em campo para combater.

J.A.Barros disse...

O Estado Islâmico deve ter muito dinheiro ou é financiado por algum outro país que pode ser até o Irã. Já vimos fotos de soldados do EI plenamente uniformizados prontos para o combate. Ora, manter um exército com todos seus apetrechos militares demanda muito dinheiro. E, ao que parece, dinheiro não falta a esses assassinos militarizados. O EI não é um exército de "Btancaleones ".

Corrêa disse...

Acho estranho a liberdade de ação que o Ocidente tem dado ao Estado Islâmico. Assim como a omissão de países islâmicos e mesmo de Israel. O EI é uma grande ameaça a um estilo de vida e à liberdade. Não entendo porque não se usa o poderio para neutralizá-lo. Alguns paises estão jogando com interesses próprios e a ameaça só cresce Sadam Houssein, Kadhaffi eram amadores diante do EI e no entanto, o primeiro foi a razão das guerras do golfo.

J.A.Barros disse...

Realmente alguma coisa não dá para se entender. A guerra do Golfo, a guerra contra o Afeganistão, e outras pequenas guerras foram facilmente organizadas e executadas, agora com a presença destruidora e perversa desse Estado Islâmico, q surgiu de repente no Oriente Médio, muito bem organizado militarmente, nota-se até certa exclusão de formar uma força militar para se opor e derrotar a esse exército Islâmico que vem aterrorizando o mundo. Esse exército Islâmico não se limita a sua guerra localizada no Oriente Médio, se expande com atos de terrorismo praticados pelos lobos solitários na Europa em geral. Até quando esse estado de omissão das forças ocidentais continuará? Não vem tendo nenhum resultado prático de guerra com os bombardeios e alvos selecionados. Essa situação só de definirá quando forças armadas, exércitos invadirem esse espaço no Oriente Médio e derrotarem fisicamente, destruírem, executarem de vez essa facção islâmica que pretende destruir o mundo ocidental.

F.S disse...

A falta de interesse é tão grande que terrorista do estado islâmico roubaram armas de uma base inglesa na região. Devia ser bem segura essa base, não? E os Estados unidos vão mandar 500 soldados para combater o EI no Iraque. A Guarda municipal do Rio tem muito mais gente do que isso. A Rússia, pelo menos, embora tenha saído da Síria, mandou bombardeiros baseados em Moscou para jogar umas bombas nos terroristas.